Dilma Roussef na Presidência da República, agora a escritora Ana Maria Machado como presidente da Academia Brasileira de Letras, Gleisi Hoffman chefiando a Casa Civil, Ildeli Salvatti garantindo as boas Relações Institucionais, Miriam Belchior comandando o Planejamento, Helena Chagas cuidando da Comunicação e uma grande e competente ala feminina. As mulheres estão tomando conta do pedaço. Que bom: talvez assim elas promovam uma boa arrumação e uma necessária limpeza geral para que o Brasil enfim funcione como o povo merece. (Eli Halfoun)
P.S. Que tal uma Mana pra comandar a seleção brasileira que nas mãos do Mano vai acabar é ficando na mão.
sábado, 10 de dezembro de 2011
Revista Forbes aposta que Fátima Bernardes será a nova rainha das manhãs no Brasil
por Eli Halfoun
A saída de Fátima Bernardes do Jornal Nacional foi um dos assuntos de maior repercussão nos últimos dias e não só no Brasil: o site da revista Forbes também destacou a notícia e chegou a afirmar Fátima será “a nova rainha das manhãs no Brasil” porque “tem a favor o fato de ser uma das jornalistas mais amadas do país. Ela não é apenas uma profissional respeitada, mas uma celebridade”. Mesmo tendo derramado elogios para Fátima, a Forbes também não sabe, a exemplo da imprensa tupiniquim, o que exatamente ela fará a partir de abril nas novas manhãs da Globo. Para a Forbes, Fátima será a “Ophra Winfrey da televisão brasileira”. Tá mais para Hebe. (Eli Halfoun)
A saída de Fátima Bernardes do Jornal Nacional foi um dos assuntos de maior repercussão nos últimos dias e não só no Brasil: o site da revista Forbes também destacou a notícia e chegou a afirmar Fátima será “a nova rainha das manhãs no Brasil” porque “tem a favor o fato de ser uma das jornalistas mais amadas do país. Ela não é apenas uma profissional respeitada, mas uma celebridade”. Mesmo tendo derramado elogios para Fátima, a Forbes também não sabe, a exemplo da imprensa tupiniquim, o que exatamente ela fará a partir de abril nas novas manhãs da Globo. Para a Forbes, Fátima será a “Ophra Winfrey da televisão brasileira”. Tá mais para Hebe. (Eli Halfoun)
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Vazou no twitter a capa de 1 milhão de dólares...
Flamengo: há 30 anos, o título mundial em Tóquio
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| Os ex-jogadores Junior, Adílio, Nunes, Raul, Andrade, Zico e Leandro, campeões mundiais pelo Flamengo em 1981, se reencontraram nos estúdios da Rede Globo. Foto: TV Globo/ Wagner Meier |
Fonte: Central Globo de Comunicação
Galvão Bueno e Neymar
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| Galvão entrevista o craque Neymar. Foto: TV Globo/ Raphael Andriolo |
Fonte: Central Globo de Comunicação
Os tópicos mais badaldados do twitter em 2011
O Twitter divulga os tópicos campeões mundiais de 2011. Por temas, são os assuntos que renderam mais comentários. Há uma referência ao Brasil: a atriz Fernanda Vasconcelos está entre as mais citadas.
Televisão
Pretty Little Liars
Two and a Half Men
The Craigslist Killer
Golden Globe Awards
People's Choice Awards
Two and a Half Men
The Craigslist Killer
Golden Globe Awards
People's Choice Awards
Filmes
Thor
The Dark Knight Rises
X-Men: First Class
Fast Five
Green Hornet
The Dark Knight Rises
X-Men: First Class
Fast Five
Green Hornet
Música
Rebecca Black and Friday
Nate Dogg
Femme Fatale
Gerry Rafferty
Gil Scott-Heron
Nate Dogg
Femme Fatale
Gerry Rafferty
Gil Scott-Heron
Atrizes
Elizabeth Taylor
Mila Kunis
Anne Hathaway
Raven Symone
Natalie Portman
Elisabeth Sladen
Jennifer Lopez
Nina Dobrev
Emma Watson
Fernanda Vasconcellos
Mila Kunis
Anne Hathaway
Raven Symone
Natalie Portman
Elisabeth Sladen
Jennifer Lopez
Nina Dobrev
Emma Watson
Fernanda Vasconcellos
Atores
Charlie Sheen
Macaulay Culkin
Ryan Dunn
Ricky Gervais
Pete Postlethwaite
Tracy Morgan
Jake Gyllenhaal
Ashton Kutcher
Colin Firth
James Franco
Macaulay Culkin
Ryan Dunn
Ricky Gervais
Pete Postlethwaite
Tracy Morgan
Jake Gyllenhaal
Ashton Kutcher
Colin Firth
James Franco
Notícias Mundiais
Renúncia de Mubarak
Osama bin Laden
Terremoto no Japão e o desastre nuclear de Fukushima
Gabrielle Giffords - a política baleada
Morte de Kaddafi
Gripe Suína
Osama bin Laden
Terremoto no Japão e o desastre nuclear de Fukushima
Gabrielle Giffords - a política baleada
Morte de Kaddafi
Gripe Suína
Cidades e Países
Cairo
Egito
Japão
Líbia
Tóquio
Dalas
Vancouver
Havaí
Joplin
Austin
Egito
Japão
Líbia
Tóquio
Dalas
Vancouver
Havaí
Joplin
Austin
Tecnologia
Mac App Store
Sony
Guitar Hero
Mozilla Firefox
Duke Nukem Forever
iPad
iPhone
Nintendo 3DS
Mortal Kombat
iPod
Sony
Guitar Hero
Mozilla Firefox
Duke Nukem Forever
iPad
iPhone
Nintendo 3DS
Mortal Kombat
iPod
O "Grandes Momentos do Esporte" desta quarta-feira (7/12) faz homenagem a Sócrates
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| Vlamir Lemos, Carlos Alberto Torres e Michel Laurence. Foto Cleones Ribeiro/Divulgação/TV Cultura |
O Grandes Momentos também comenta o jogo que rendeu o título ao Corinthians. O empate sem gols contra o Palmeiras fez a equipe do Parque São Jorge levantar o quinto troféu nacional. Como comemoração, ainda será exibido lances do primeiro título, em 1990, contra outro grande rival: o São Paulo.
O telespectador também será premiado com os principais lances do melhor jogo do torneio: a vitória do Flamengo por 5 a 4 sobre o Santos de Neymar. Jogo em que o garoto de apenas 19 anos marcou o gol que lhe rendeu a indicação ao prêmio Puskás, da Fifa – dado ao jogador que marcar o gol mais bonito do ano.
Com apresentação de Vladir Lemos, Grandes Momentos do Esporte conta com os comentaristas Carlos Alberto Torres e Michel Laurence. Este último comanda o quadro Causos do futebol, sempre com uma história interessante.
Fonte: Assessoria de Imprensa da TV Cultura
Besteiras políticas também podem se encontradas em um livro
por Eli Halfoun
O Febeapa (Festival de Besteiras que Assolam o País), genial criação e percepção de Stanislaw Ponte Preta da política brasileira, assola também muitos outros países, como mostra o livro intitulado "Book of all time Stupidest" no qual os jornalistas Ross e Kattry Petras, reúnem besteiras (declarações) de políticos mundiais. O Brasil está representado com três bobagens, uma do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, outra do também ex-presidente João Figueiredo e a terceira do deputado federal João Alves. As besteiras escolhidas pelos autores são: "Não vamos prometer o que não dá para fazer. Não é transformar todo mundo em rico. Nem sei ser vale a pena porque a vida de rico, em geral, é muito chata" - declaração de FHC em campanha eleitoral. O ex-presidente João Figueiredo aparece com "Vou fazer desse país uma democracia e se alguém for contra eu prendo e arrebento". A esfarrapada desculpa do deputado João Alves quando investigado por apropriação indevida do dinheiro do povo garantiu a terceira representante brasileira com a frase: "Fácil, ganhei tudo na Loteria Esportiva. Ganhei 125 vexes nos dois últimos anos". Em matéria de besteiras políticas, o Brasil tem sem dúvida muito mais a acrescentar. (Eli Halfoun)
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Coelho que inspirou criação de Mickey encontrado em arquivo inglês
por Eli Halfoun
Os fãs das criações de Walt Disney (e quem não é?) poderão ver breve um quase inédito desenho de longa-metragem do criado do cinquentão Mickey Mouse. Será um encontro com o coelho Oswaldo que foi o protótipo do Mickey e que estrelou o desenho "Hungy Hobos", feito em 1972. O desenho é praticamente inédito e foi encontrado há dias no arquivo de filmes Hutlley, na Inglaterra. O desenho é considerado mais uma genial obra de Disney e embora antigo é considerado moderno. Desenhos são sempre atuais. (Eli Halfoun)
Programa de Fátima Bernardes será um “Fantástico” diário
por Eli Halfoun
Um "Fantástico diário" com apoio total do departamento de jornalismo e de muito do antigo de "TV Mulher" - é assim que está sendo definido nos bastidores da Globo o programa que Fátima Bernardes comandará a partir de abril de 2012 nas manhãs da Globo. Oficialmente o que se sabe é que o esquema comandado por Fátima incluirá espaço para o "Mais Você" e o "Bem Estar", mas tirará definitivamente os desenhos infantis da programação matutina. Para analistas de audiência o novo esquema da Globo confirma que as crianças não são mais as donas da audiência matutina e que a tendência é que a programação das manhãs de todas as emissoras seja dirigida de agora em diante par conquistar a audiência adulta, especialmente a feminina. Até parece que mulher passa o dia inteiro vendo televisão. (Eli Hafoun)
Patrícia Poeta precisa de um tempo para ajustar-se ao Jornal Nacional
por Eli Halfoun
A entusiasmada aposta da Globo em Patrícia Poeta como substituta de Fátima Bernardes no Jornal Nacional não é compartilhada por experientes diretores de telejornalismo de outras emissoras. A maioria considera um engano que pode fazer a nova apresentadora durar pouco no JN. Esses mesmo diretores acham que a única que reúne condições de substituir Fátima é Renata Vasconcellos que não pode deixar o Bom Dia Brasil, principalmente depois da saída de Renato Machado. Calma gente: antes de apostar contra vamos deixar Patrícia Poeta trabalhar um pouco. Competência jornalística ela já mostrou que tem. Torcida contra a essa altura do campeonato parece apenas inveja. (Eli Halfoun)
Senado aprova Código do Desmatamento. Ou Dilma veta a nova legislação ou vai virar a "Dama da Motosserra".
por JJcomunic
O Brasil é hoje assunto dominante na imprensa internacional. Anistia para desmatadores, licença para destruir, redução de áreas sob proteção são as chaves para o Código do Desmatamento que o jogo e a chantagem política impõem ao Brasil e ao mundo.
O perdão das multas impostas a quem desmatou até 2008 é, na verdade, um terrível recado: será permitido continuar desmatando já que daqui a alguns anos as mesmas forças que criaram essas leis da terra arrasada farão emendas ao código com novos perdões. Quem duvida? É o que sempre acontece. Anistia fiscal no Brasil é cíclica. Mas o pior é que o Código remunera quem destruiu. Quer ver? Há um dispositivo que indeniza que desmatou menos do que a a nova lei determina. Como foram ampliadas essas áreas, desmatadores que por acaso ficaram abaixo da nova cota embolsarão uma restituição. Ou seja, causam duplo prejuízo: destruiram florestas e o caixa do governo ainda lhes pagará por isso.
O projeto voltará para nova votação na Câmara, que poderá piorá-lo. A última instância é o veto da presidente da República. Ou Dilma Rousseff usa a caneta e cancela a festa dos desmatadores ou entra para a história como a "Dama da Motosserra".
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| El Pais |
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| Greenpeace pede que Dilma vete o Código |
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| The Economist |
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| The Telegraph |
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| The Wall Street Journal |
O Brasil é hoje assunto dominante na imprensa internacional. Anistia para desmatadores, licença para destruir, redução de áreas sob proteção são as chaves para o Código do Desmatamento que o jogo e a chantagem política impõem ao Brasil e ao mundo.
O perdão das multas impostas a quem desmatou até 2008 é, na verdade, um terrível recado: será permitido continuar desmatando já que daqui a alguns anos as mesmas forças que criaram essas leis da terra arrasada farão emendas ao código com novos perdões. Quem duvida? É o que sempre acontece. Anistia fiscal no Brasil é cíclica. Mas o pior é que o Código remunera quem destruiu. Quer ver? Há um dispositivo que indeniza que desmatou menos do que a a nova lei determina. Como foram ampliadas essas áreas, desmatadores que por acaso ficaram abaixo da nova cota embolsarão uma restituição. Ou seja, causam duplo prejuízo: destruiram florestas e o caixa do governo ainda lhes pagará por isso.
O projeto voltará para nova votação na Câmara, que poderá piorá-lo. A última instância é o veto da presidente da República. Ou Dilma Rousseff usa a caneta e cancela a festa dos desmatadores ou entra para a história como a "Dama da Motosserra".
Globo perde boa oportunidade de renovar o Jornal Nacional
por Eli Halfoun
Trocar de apresentadora não significa realizar nenhuma grande mudança. É apenas uma conseqüência natural no desgaste de imagem que a televisão provoca. A saída de Fátima Bernardes e a entrada de Patrícia Poeta é apenas trocar seis por meia dúzia, como se diz popularmente. Quer dizer: a Globo perdeu a grande oportunidade de aproveitar um, digamos, momento propício para realizar mudanças radicais e inovadoras naquele que ainda é o telejornal de maior audiência do país (com a generosa ajuda das novelas que entram no ar logo depois), mas não sei se ainda o mais acreditado. O avanço da internet, onde a notícia ganha uma velocidade que a televisão não tem, deixa evidente que os telejornais não podem mais ser apenas uma leitura de noticiário: é preciso mais para atrair o público que tem preferido a informação imediata via computador. Esse era o momento da Globo fazer com que o Jornal Nacional ganhasse opinião e um novo e moderno formato. Fátima Bernardes, boa jornalista, cumpriu seu papel de ler bem o noticiário durante 14 anos; Patrícia Poeta, também boa profissional repórter, faz o mesmo e até com mais jovialidade. Mas não é exatamente isso o que o jornalismo da televisão exige nesse tempo em que o noticiário chega ao público, via internet, no momento em que acontece. O telejornalismo precisa e deve acrescentar mais ao noticiário. O jornalismo praticado por jornais impressos e pela televisão precisa ser hoje uma constante suíte do noticiário disponibilizado virtualmente. Ou seja: é preciso estar sempre além da notícia e não será trocando uma competente apresentadora por outra também competente profissional que a Globo, especialmente o JN, conseguirá isso. (Eli Halfoun)
Trocar de apresentadora não significa realizar nenhuma grande mudança. É apenas uma conseqüência natural no desgaste de imagem que a televisão provoca. A saída de Fátima Bernardes e a entrada de Patrícia Poeta é apenas trocar seis por meia dúzia, como se diz popularmente. Quer dizer: a Globo perdeu a grande oportunidade de aproveitar um, digamos, momento propício para realizar mudanças radicais e inovadoras naquele que ainda é o telejornal de maior audiência do país (com a generosa ajuda das novelas que entram no ar logo depois), mas não sei se ainda o mais acreditado. O avanço da internet, onde a notícia ganha uma velocidade que a televisão não tem, deixa evidente que os telejornais não podem mais ser apenas uma leitura de noticiário: é preciso mais para atrair o público que tem preferido a informação imediata via computador. Esse era o momento da Globo fazer com que o Jornal Nacional ganhasse opinião e um novo e moderno formato. Fátima Bernardes, boa jornalista, cumpriu seu papel de ler bem o noticiário durante 14 anos; Patrícia Poeta, também boa profissional repórter, faz o mesmo e até com mais jovialidade. Mas não é exatamente isso o que o jornalismo da televisão exige nesse tempo em que o noticiário chega ao público, via internet, no momento em que acontece. O telejornalismo precisa e deve acrescentar mais ao noticiário. O jornalismo praticado por jornais impressos e pela televisão precisa ser hoje uma constante suíte do noticiário disponibilizado virtualmente. Ou seja: é preciso estar sempre além da notícia e não será trocando uma competente apresentadora por outra também competente profissional que a Globo, especialmente o JN, conseguirá isso. (Eli Halfoun)
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Boa pedida: conheça o site Memória da Imprensa
por Gonça
O Arquivo Público do Estado de São Paulo reformou o excelente site Memória da Imprensa, que reúne jornais e revistas digitalizados. São publicações dos séculos 19 e 20. Que as instituições cariocas sigam o bom exemplo e façam o mesmo. Que tal o Museu da Imagem e do Som, que será erguido na Av. Atlântica, oferecer aos visitantes e pesquisadores um amplo retrato digitalizado da imprensa do Rio de Janeiro?
O Arquivo Público do Estado de São Paulo reformou o excelente site Memória da Imprensa, que reúne jornais e revistas digitalizados. São publicações dos séculos 19 e 20. Que as instituições cariocas sigam o bom exemplo e façam o mesmo. Que tal o Museu da Imagem e do Som, que será erguido na Av. Atlântica, oferecer aos visitantes e pesquisadores um amplo retrato digitalizado da imprensa do Rio de Janeiro?
Visite o site Memória da Imprensa. Clique AQUI
Agências de risco: o braço armado do mercado neoliberal?
por Gonça
O mercado se agita hoje com a ameaça de reclassificação dos países da zona do euro pela agência Standard and Poors. Se rebaixados, esses países terão agravadas suas dívidas. A primeira consequência é o aumento da taxa de juros. Governos vão precisar pagar mais para rolar seus déficits. Sobem os juros, sobem os lucros dos investidores. Essa é a lógica do mercado sem regras e esse é um dos aceleradores das recentes crises. As agências de risco são poderosas nessa engrenagem, são até determinantes. Mas quem é essa turma? Existem duas outras grandes agências, a Moody e a Fitch), mas a S & P é a mais atuantes. Tem sede nos Estados Unidos. Originalmente, era um jornal. Teoricamente, são vistas como "independentes". Na prática, são pagas para avaliar empresas e ditam a cotação dessas mesmas empresas em um claro conflito de interesses. Uma relação incestuosa que ficou mais evidente na crise de 2008, quando as agências deram como seguros títulos americanos lastreados em hipotecas que eram bombas-relógios de alto risco. Outro exemplo: em outubro uma declaração precipitada de que a França poderia ser rebaixada derrubou títulos franceses. Simples: alguém comprou em baixa e teve lucros planetários quando a avaliação se revelou falsa e os títulos se recuperaram. Há um movimento em curso na Europa para apertar a regulação dessas agências. No momento, a crise econômica é a gasolina e elas são o fósforo na borda do galão. Fósforo aceso.
O mercado se agita hoje com a ameaça de reclassificação dos países da zona do euro pela agência Standard and Poors. Se rebaixados, esses países terão agravadas suas dívidas. A primeira consequência é o aumento da taxa de juros. Governos vão precisar pagar mais para rolar seus déficits. Sobem os juros, sobem os lucros dos investidores. Essa é a lógica do mercado sem regras e esse é um dos aceleradores das recentes crises. As agências de risco são poderosas nessa engrenagem, são até determinantes. Mas quem é essa turma? Existem duas outras grandes agências, a Moody e a Fitch), mas a S & P é a mais atuantes. Tem sede nos Estados Unidos. Originalmente, era um jornal. Teoricamente, são vistas como "independentes". Na prática, são pagas para avaliar empresas e ditam a cotação dessas mesmas empresas em um claro conflito de interesses. Uma relação incestuosa que ficou mais evidente na crise de 2008, quando as agências deram como seguros títulos americanos lastreados em hipotecas que eram bombas-relógios de alto risco. Outro exemplo: em outubro uma declaração precipitada de que a França poderia ser rebaixada derrubou títulos franceses. Simples: alguém comprou em baixa e teve lucros planetários quando a avaliação se revelou falsa e os títulos se recuperaram. Há um movimento em curso na Europa para apertar a regulação dessas agências. No momento, a crise econômica é a gasolina e elas são o fósforo na borda do galão. Fósforo aceso.
Em janeiro, comemoração de 200 anos de revistas no Brasil
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| A capa da primeira revista editada no Brasil: "Variedades", de janeiro de 1812. Data que a Revista imprensa lembrará em edição especial. |
Em janeiro, edição especial da Revista Imprensa festejará dois séculos de chegada ao Brasil do meio revista. A pioneira - capa reproduzida acima - foi "Variedades - Ensaios de Literatura", de Silva Serra, lançada em janeiro de 1812, na Bahia, impressa na Typographia de Manoel Antonio da Silva Serra, "com as licenças necessárias".
"... é preciso parecer honesto!"
deBarros
Tem um velho ditado que diz: "De grão em grão a galinha enche o papo".
Um a um, os ministros do governo anterior vão caindo do galho por feitos "malfeitos". Quem sabe se continuando quedas em massa de políticos comprometidos com "malfeitos", vamos acabar chegando na sua origem? É apostar pra ver.
domingo, 4 de dezembro de 2011
Sócrates: imagens que ficam. Valeu, doutor!
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| Reprodução |
E a melhor maneira de homenageá-lo e vê-la e revê-la.
A seleção brasileira de 1982 tornou-se uma lenda. Não ganhou a Copa da Espanha mas entrou para a história do futebol ao lado de times fantásticos como a Hungria de 1954 e a Holanda de 1974. Sócrates era o maestro daquela orquestra.
Construindo jogadas ou finalizando a sinfonia de Falcão, Zico, Júnior, Éder..., ele deu o tom de um dos maiores times de todos os tempos.
Valeu, doutor!
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| Reprodução |
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