É cada vez mais comum a interferência dos antigamente chamados "populares exaltados" em transmissões ao vivo. Dessa vez, a vítima foi a jornalista da Rede Globo Monalisa Perrone. A cena acabou se tornando uma das mais acessadas da semana. Monalisa é empurrada por dois homens enquanto fala para o Jornal Hoje diretamente da porta do hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, sobre a internação do ex-presidente Lula. A Globo entrou com queixa-crime a a polícia apura o episódio.
Veja o vídeo, clique AQUI
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Exposição na Funarte: Rio São Francisco, um rio brasileiro
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| Exposição "Rio São Francisco: um rio brasileiro". Fotos Divulgação |
Fonte: ascomfunarte@funarte.gov.br
e Namídia assessoria de comunicação
Carros construidos por universitários disputam prova em São Paulo
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| Fórmula SAE. Foto:Divulgação/Companhia de Imprensa |
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| Fórmula SAE. Foto: Divulgação Companhia de Imprensa |
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| Fórmula SAE. Foto: Divulgação/Companhia de Imprensa |
Fonte: Companhia de Imprensa
O jornalista e escritor Edney Silvestre, que estreou com o romance "Se eu fechar os olhos agora", lança "A felicidade é fácil". A trama se passa na desastrada era Collor e conta a vida de um empresário milionário, cujo filho é sequestrado. Edney Silvestre autografa "A felicidade é fácil" no dia 3 de novembro, quinta-feira, às 19h, na Livraria da Travessa, no Leblon, no Rio. Em São Paulo: dia 5 de novembro, sábado, às 11h, na Livraria Cultura.
Dancin' Days: novela em DVD
| Sonia Braga: sucesso na TV e capa da Fatos&Fotos/Gente |
Dancin’ Days volta em DVD diretamente dos anos 70. A novela de Gilberto Braga foi sensação no fim daquela década. Influenciou moda e comportamento. Meias de lurex, calça de cetim colorida, disco music e brilho, muito brilho foram alguns dos elementos que a TV ditou. A novela é agora lançada em DVD. São 38 horas de uma trama que foi dirigida por Dennis Carvalho, Marcos Paulo e Gonzaga Blota, sob o comando de Daniel Filho e exibida de julho de 1978 a janeiro de 1979. No elenco, entre outros: Sônia Braga, Glória Pires, Joana Fomm, Antonio Fagundes, Ary Fontoura e Reginaldo Faria. O lançamento é da Globo Marcas (http://www.globomarcas.com/) e o preço sugerido é R$165,00.
Escadas rolantes são a nova mídia de ouro para a publicidade
por Eli Halfoun
A criatividade comercial para faturar com publicidade não tem limites: agora até os corrimões das escadas rolantes de todo país serão utilizados para aumentar o consumo. A idéia é da empresária Cristina Arcangelli que está descobrindo nas escadas rolantes uma nova maneira de fazer rolar mais dinheiro em suas conta bancária. Cristina, que é uma bem sucedida empresária em vários setores, criou a Rolling Media e está fechando contrato com estações de metrô e shoppings de todo o país. Ela será também a pioneira como anunciante: os produtos da Beauty’n, sua empresa de cosméticos, serão anunciados inicialmente no metrô da Estação da Sé, em São Paulo. Cristina Arcangelli está entusiasmada com sua pioneira idéia e não esconde que pretende faturar R$ 50 milhões em 5 anos. São o que se poderá chamar de escadas rolantes mágicas (Eli Halfoun)
A criatividade comercial para faturar com publicidade não tem limites: agora até os corrimões das escadas rolantes de todo país serão utilizados para aumentar o consumo. A idéia é da empresária Cristina Arcangelli que está descobrindo nas escadas rolantes uma nova maneira de fazer rolar mais dinheiro em suas conta bancária. Cristina, que é uma bem sucedida empresária em vários setores, criou a Rolling Media e está fechando contrato com estações de metrô e shoppings de todo o país. Ela será também a pioneira como anunciante: os produtos da Beauty’n, sua empresa de cosméticos, serão anunciados inicialmente no metrô da Estação da Sé, em São Paulo. Cristina Arcangelli está entusiasmada com sua pioneira idéia e não esconde que pretende faturar R$ 50 milhões em 5 anos. São o que se poderá chamar de escadas rolantes mágicas (Eli Halfoun)
Vê se pode: Orlando Silva já sonha com a Prefeitura de São Paulo
por Eli Halfoun
A poeira ainda nem assentou e o ex-ministro Orlando Silva começa a praticar um novo esporte político: mesmo diante do desgaste público que sofreu com as denúncias de corrupção, o ex-ministro está decidido a tentar concorrer como candidato nas próximas eleições para a Prefeitura de São Paulo. O problema é que o PC do B, partido do qual Orlando Silva não pretende sair, já tem o cantor-vereador Netinho de Paula como pré-candidato confirmado. Silva tentará assim mesmo. O fato de ter diminuído a exposição na mídia não encerrou o noticiário em torno do afastamento de Orlando Silva do Ministério dos Esportes. Agora é a vez dos bastidores: conta-se, por exemplo, que a presidente Dilma Roussef ficou irritadíssima com o tom grosseiro com que o senador ACM Neto se referiu, em discurso no Senado, ao ex-ministro. A presidente teria comentado: “O que ele não tem de altura tem de insolência”. Outra revelação é a de que a presidente teria deixado bem claro antes de indicar o motossera Aldo Rebelo “que o nome de Romário para o cargo jamais foi sequer aventado na Presidência da República”. Nesse desgastante episódio (mais um) ainda tem muita bola para rolar. (Eli Halfoun)
A poeira ainda nem assentou e o ex-ministro Orlando Silva começa a praticar um novo esporte político: mesmo diante do desgaste público que sofreu com as denúncias de corrupção, o ex-ministro está decidido a tentar concorrer como candidato nas próximas eleições para a Prefeitura de São Paulo. O problema é que o PC do B, partido do qual Orlando Silva não pretende sair, já tem o cantor-vereador Netinho de Paula como pré-candidato confirmado. Silva tentará assim mesmo. O fato de ter diminuído a exposição na mídia não encerrou o noticiário em torno do afastamento de Orlando Silva do Ministério dos Esportes. Agora é a vez dos bastidores: conta-se, por exemplo, que a presidente Dilma Roussef ficou irritadíssima com o tom grosseiro com que o senador ACM Neto se referiu, em discurso no Senado, ao ex-ministro. A presidente teria comentado: “O que ele não tem de altura tem de insolência”. Outra revelação é a de que a presidente teria deixado bem claro antes de indicar o motossera Aldo Rebelo “que o nome de Romário para o cargo jamais foi sequer aventado na Presidência da República”. Nesse desgastante episódio (mais um) ainda tem muita bola para rolar. (Eli Halfoun)
Neymar é o menino de ouro da publicidade brasileira
por Eli Halfoun
Não são poucos os jogadores de futebol que faturam alto com publicidade (ganham mais com anúncios do que de salário). A nova menina dos olhos das agências é Neymar porque “sua imagem rejuvenesce marcas e aumenta vendas”, segundo recente pesquisa. Neymar é o jogador em atividade no Brasil que mais fatura no momento com publicidade, cerca de R$ 1 milhão mensais. Depois de Neymar, os campeões de faturamento publicitário são Paulo Henrique Ganso (0,6 milhão), Lucas, do São Paulo, (0,5 milhão), Ronaldinho Gaúcho (0,4 milhão e Rogério Ceni (0,3 milhão). São bons de bola, bons em credibilidade e bons de imagem. (Eli Halfoun)
Não são poucos os jogadores de futebol que faturam alto com publicidade (ganham mais com anúncios do que de salário). A nova menina dos olhos das agências é Neymar porque “sua imagem rejuvenesce marcas e aumenta vendas”, segundo recente pesquisa. Neymar é o jogador em atividade no Brasil que mais fatura no momento com publicidade, cerca de R$ 1 milhão mensais. Depois de Neymar, os campeões de faturamento publicitário são Paulo Henrique Ganso (0,6 milhão), Lucas, do São Paulo, (0,5 milhão), Ronaldinho Gaúcho (0,4 milhão e Rogério Ceni (0,3 milhão). São bons de bola, bons em credibilidade e bons de imagem. (Eli Halfoun)
Mônica Iozi quer ser do teatro com texto dramático
por Eli Halfoun
Única e competente integrante feminina da equipe do CQC, Mônica Iozi não pretende, ao contrário do que acontece com todos outros (aliás, Rafinha Bastos e Danilo Gentili estão estreando matinês com piadas mais leves em sua casa noturna de São Paulo), dedicar-se ao estilo stand-up comedy. Não significa que ela não tenha planos fora da televisão: formada em Artes Cênicas pela Universidade de Campinas (Unicamp) e já com experiências como atriz e diretora Mônica Iozi quer ocupar o palco representando: está à procura de um texto para montar em um teatro paulista. Ela dá preferência para os textos dramáticos que lhe permitam mostrar que não é só a engraçadinha e bonitinha que aparece no programa. Mônica estuda também convite da revista Playboy que a quer nua em suas páginas, mas tem confessado aos companheiros de programa que não está muito animada com a idéia. Nós estamos. (Eli Halfoun)
Única e competente integrante feminina da equipe do CQC, Mônica Iozi não pretende, ao contrário do que acontece com todos outros (aliás, Rafinha Bastos e Danilo Gentili estão estreando matinês com piadas mais leves em sua casa noturna de São Paulo), dedicar-se ao estilo stand-up comedy. Não significa que ela não tenha planos fora da televisão: formada em Artes Cênicas pela Universidade de Campinas (Unicamp) e já com experiências como atriz e diretora Mônica Iozi quer ocupar o palco representando: está à procura de um texto para montar em um teatro paulista. Ela dá preferência para os textos dramáticos que lhe permitam mostrar que não é só a engraçadinha e bonitinha que aparece no programa. Mônica estuda também convite da revista Playboy que a quer nua em suas páginas, mas tem confessado aos companheiros de programa que não está muito animada com a idéia. Nós estamos. (Eli Halfoun)
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Inocente até quando?
deBarros
Caro senhor Orlando Silva, como na passagem pelo cargo do novo ministro do Esporte, o senhor, que exerceu esse mesmo cargo como Ministro desde o governo anterior, declara que não sabia de nada e se diz inocente? Então, na sua própria casa, não sabia que estavam havendo condutas irregulares, como desvio de verbas, através de ONGs, em convênios com o Ministério de Esporte no projeto "Segundo Tempo"?
Ignorava essas ações irregulares por falta de informações de seus auxiliares diretos ou por relaxamento no cargo que exercia? Algum procedimento, nessa relação de Ministro no exercício do cargo, estava errado, senhor Orlando Silva. Pode até alegar inocência mas dizer que não sabia na cara do povo brasileiro? É subestimar demais esse pobre povo que ainda acredita em personagens políticas como o senhor.
domingo, 30 de outubro de 2011
Jogos Panamericanos... Brasil piorou
Se o desempenho do Brasil nos Jogos de Guadalajara servir de prévia da atuação nas Olimpíadas de Londres ano que vem, o prognóstico não é bom. Comparando com o Pan-2007, a performance dos atletas piorou. No Rio, o Brasil conquistou 163 medalhas (50 de ouro, 40 de prata e 67 de bronze). No México, caiu pela tabela: foram 48 de ouro, 35 de prata e 58 de bronze. Total: 141 medalhas, Menos 21 do que há quatro anos. Andou pra trás.
Final de “O Astro” divide opiniões, mas garante novos remakes
por Eli Halfoun
O elenco feminino foi o que mais dividiu as opiniões em torno do ainda discutido último capítulo de "O Astro". Enquanto parte da crítica e público elogiaram as atuações de Regina Duarte, Aline Moraes e Rosamaria Murtinho, a outra parte não poupou restrições achando inclusive que elas não justificaram o talento mostrado ao longo da carreira. O capítulo final mereceu muitas restrições, especialmente porque apontar Clô Hayala como a assassina de Salomão em cena que mais parecia filme baseado em romance policial de Agatha Christie também dividiu, como acontece sempre, as opiniões, e a principal delas foi para as sete vidas de Herculano que começou a novela como um farsante e terminou como um bruxo capaz de sobreviver até a uma rajada de metralhadora. O final fantástico de "O Astro" teve tudo a ver com o desenvolvimento da trama em torno de Herculano e não se podia esperar para ele uma despedida comum. Afinal, ele não era um personagem qualquer. De qualquer maneira a Globo conquistou bons índices de audiência para o horário, reforçando o plano de ocupar a chamada faixa das 23 horas com remakes de outras novelas famosas. Bom para os atores que ganham mais empregos e bom para o público que não costuma ter boas opções nesse horário. Se bem que nesse horário a melhor opção é dormir. (Eli Halfoun)
O desafio do grande guerreiro
deBarros
Nada assusta o bom guerreiro. Acostumado a lutar em toda a sua vida esse homem destemido e com a coragem que sempre foi o seu maior escudo contra tudo que se lhe interpunha no caminho está pronto para travar esse bom c0mbate, que sabe será mais uma vez o grande vencedor.
Lula, essa será mais uma luta que mostrará ao povo brasileiro que é de peito aberto que se vence o inimigo. Coragem, sacrifício, força no coração e amor demais no peito é o seu curriculum vitae.
A nação está confiante porque sabe que o seu lider mais uma vez se vê na arena dos grandes combates pronto para travar a luta na conquista da sua coroa de louros que irá cindir a sua fronte. A coroa de louros dos grandes campeões.
sábado, 29 de outubro de 2011
Já viu o "Cala a boca, Globo"?
Antigamente os jornais chamavam esses caras de "um popular exaltado". Pois foi um deles que entrou no meio do SP-TV, ao vivo...
Veja o vídeo. Clique AQUI
Protesto contra revista...
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| Reprodução. Os manifestantes - com as máscaras criadas por Guido Fawkes que viraram símbolos das manifestações anti-capitalistas -, protestam contra a Veja. |
A nova batalha de Lula
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| O Dia On Line/Reprodução |
O Ex-Presidente da República, Sr. Luís Inácio Lula da Silva realizou exames no dia de hoje no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, tendo sido diagnosticado um tumor localizado de laringe. Após avaliação multidisciplinar, foi definido tratamento inicial com quimioterapia, que será iniciado nos próximos dias. O paciente encontra-se bem e deverá realizar o tratamento em caráter ambulatorial.
A equipe médica que assiste o Ex-Presidente é coordenada pelos Profs. Drs. Roberto Kalil Filho, Paulo Hoff, Artur Katz, Luiz Paulo Kowalski, Gilberto Castro e Rubens V. de Brito Neto.
Dr. Antonio Carlos Onofre de Lira
Diretor Técnico Hospitalar
Dr. Paulo Cesar Ayroza Galvão
Diretor Clínico"
LEIA NOTA DE GUILHERME BARROS, NO PORTAL IG.
CLIQUE AQUI
Falabella: um super talento que incentiva e merece mais aplausos
por Eli Halfoun
A versatilidade é fundamental para quem se propõe a enfrentar todos os caminhos da carreira artística. Nem todos conseguem reunir talento tão diversificado e, se muitas vezes se saem bem em especificamente um setor, nem tentam arriscar vôos mais altos e diferentes. Não é o caso de Miguel Falabella que é hoje sem dúvida o mais talentoso e diversificado artista brasileiro. Falabella está literalmente em todas e está sempre muito bem: é bom ator, não compromete cantando em musicais, é um competente diretor, bom cronista do cotidiano, autor de livros, peças e novelas. Seus trabalhos podem não ter sempre uma excepcional qualidade, mas jamais são trabalhos medíocres que possam comprometer o multi talento de Falabella - um talento que ganha mais um bem sucedido capítulo com a boa aceitação de “Aquele Beijo”, novela em que se renova como autor ao dar voz para uma narrativa nunca utilizada em uma novela. É mais um precioso vôo artístico no qual Falabella se arrisca sem medo. Um risco, aliás, que todos nós enfrentamos nos desafios da vida e para os quais é preciso ter coragem e certeza de vencer. É essa certeza (não confundir com pretensão) que garante qualquer sucesso. (Eli Halfoun)
A versatilidade é fundamental para quem se propõe a enfrentar todos os caminhos da carreira artística. Nem todos conseguem reunir talento tão diversificado e, se muitas vezes se saem bem em especificamente um setor, nem tentam arriscar vôos mais altos e diferentes. Não é o caso de Miguel Falabella que é hoje sem dúvida o mais talentoso e diversificado artista brasileiro. Falabella está literalmente em todas e está sempre muito bem: é bom ator, não compromete cantando em musicais, é um competente diretor, bom cronista do cotidiano, autor de livros, peças e novelas. Seus trabalhos podem não ter sempre uma excepcional qualidade, mas jamais são trabalhos medíocres que possam comprometer o multi talento de Falabella - um talento que ganha mais um bem sucedido capítulo com a boa aceitação de “Aquele Beijo”, novela em que se renova como autor ao dar voz para uma narrativa nunca utilizada em uma novela. É mais um precioso vôo artístico no qual Falabella se arrisca sem medo. Um risco, aliás, que todos nós enfrentamos nos desafios da vida e para os quais é preciso ter coragem e certeza de vencer. É essa certeza (não confundir com pretensão) que garante qualquer sucesso. (Eli Halfoun)
Ídolos mortos ainda garantem um faturamento muito vivo
por Eli Halfoun
Familiares de ídolos com Elvis Presley, Marilyn Monroe e Michael Jackson, entre outros podem até sentir saudade física deles, mas não podem reclamar quando o assunto é dinheiro: continuam vivendo muito bem com os altos rendimentos que os ídolos que se foram ainda garantem. A revista Forbes acaba de publicar a relação dos maiores faturamentos pós-morte. O campeão é Michael Jackson com 170 milhões de dólares seguindo de Elvis Presley e Marilyn Monroe com faturamento de 55 milhões de dólares. A relação também inclui os nomes de John Lennon e Elizabteh Taylor com 12 milhões. Assim a saudade pode até apertar. O resto não. (Eli Halfoun)
Familiares de ídolos com Elvis Presley, Marilyn Monroe e Michael Jackson, entre outros podem até sentir saudade física deles, mas não podem reclamar quando o assunto é dinheiro: continuam vivendo muito bem com os altos rendimentos que os ídolos que se foram ainda garantem. A revista Forbes acaba de publicar a relação dos maiores faturamentos pós-morte. O campeão é Michael Jackson com 170 milhões de dólares seguindo de Elvis Presley e Marilyn Monroe com faturamento de 55 milhões de dólares. A relação também inclui os nomes de John Lennon e Elizabteh Taylor com 12 milhões. Assim a saudade pode até apertar. O resto não. (Eli Halfoun)
Petrobras resgata lendas do esporte olímpico brasileiro
Adhemar Ferreira da Silva. Claudio Kano. Aída dos Santos. Maria Lenk. Seleção brasileira feminina de voleibol de 1996. Nomes e equipes que fizeram a história do esporte nacional serão agora imortalizados em documentários produzidos com recursos do programa Petrobras Esporte & Cidadania, por meio do projeto Memória do Esporte Olímpico Brasileiro, realizado em parceria com a ESPN Brasil. As nove produções selecionadas pelo projeto foram anunciadas hoje (28/10), após a avaliação de 24 propostas escolhidas via seleção pública. Os filmes, que terão aproximadamente 25 minutos, além de contribuir para o desenvolvimento de um acervo audiovisual sobre o esporte, terão como objetivo difundir e estimular a prática esportiva. A partir de agora, as equipes envolvidas na produção dos nove documentários finalistas participarão de oficinas de captação de áudio, imagem, roteiro, edição e seleção de conteúdo.
Entre os atletas homenageados pelos documentários também estão o velejador Reinaldo Conrad, medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Montreal (1976); Servílio de Oliveira, único medalhista brasileiro do boxe, nos Jogos do México (1968); José Teles da Conceição, bronze no salto em altura nas Olimpíadas de Helsinque (1952); e a seleção brasileira de tiro que disputou os Jogos da Antuérpia, em 1920, ganhando a primeira medalha de ouro olímpica brasileira.
Além dos documentários, será produzido um longa-metragem de 52 minutos, que abrirá a mostra realizada ao final do projeto. O filme será dirigido pelo cineasta Ugo Giorgetti, convidado especial do projeto Memória do Esporte Olímpico Brasileiro.
O programa Petrobras Esporte & Cidadania é a mais abrangente iniciativa de apoio ao esporte olímpico lançada no país e inclui ainda o Esporte de Rendimento (por meio do apoio às confederações de boxe, esgrima, taekwondo, remo e levantamento de peso), Esporte Educacional (que apoia projetos esportivos voltados para a inclusão social) e Esporte de Participação (por meio do qual a Petrobras apoia iniciativas desportivas em todo o país, voltadas para o bem-estar e interação social da população).
Documentários selecionados:
1 - "O Salto de Adhemar" (Bossa Nova Films Criações e Produções)
2 - "Reinaldo Conrad: a origem do iatismo vencedor" (Cinema Brasil Digital - Escritório de Planejamento em Empreendimentos Audiovisuais Ltda.)
3 - "Do Méier para Helsinque: a história de um salto" (DIG Promoções e Produções Ltda.)
4 - "Aída, uma História de Garra" (Digimídia Recursos Digitais Ltda.)
5 - "Ouro, prata, bronze e. chumbo" (GW São Paulo Comunicação S.A.)
6 - "Maria Lenk - a essência do espírito olímpico" (Pavirada filmes e Produções Ltda.)
7 - "Claudio Kano, o Atleta do Detalhe" (Dreamonoid Brasil Ltda.)
8 - "A Luta Continua - um documentário em 12 rounds" (Debasé Filmes Ltda.)
9 - "Doze Brasileiras" (Acere Produção Artística e Cultural Ltda.)
Fonte: Petrobras/Gerência de Imprensa/Comunicação Institucional
Mais informações podem ser obtidas no site www.memoriadoesporte.org.br.
Entre os atletas homenageados pelos documentários também estão o velejador Reinaldo Conrad, medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Montreal (1976); Servílio de Oliveira, único medalhista brasileiro do boxe, nos Jogos do México (1968); José Teles da Conceição, bronze no salto em altura nas Olimpíadas de Helsinque (1952); e a seleção brasileira de tiro que disputou os Jogos da Antuérpia, em 1920, ganhando a primeira medalha de ouro olímpica brasileira.
Além dos documentários, será produzido um longa-metragem de 52 minutos, que abrirá a mostra realizada ao final do projeto. O filme será dirigido pelo cineasta Ugo Giorgetti, convidado especial do projeto Memória do Esporte Olímpico Brasileiro.
O programa Petrobras Esporte & Cidadania é a mais abrangente iniciativa de apoio ao esporte olímpico lançada no país e inclui ainda o Esporte de Rendimento (por meio do apoio às confederações de boxe, esgrima, taekwondo, remo e levantamento de peso), Esporte Educacional (que apoia projetos esportivos voltados para a inclusão social) e Esporte de Participação (por meio do qual a Petrobras apoia iniciativas desportivas em todo o país, voltadas para o bem-estar e interação social da população).
Documentários selecionados:
1 - "O Salto de Adhemar" (Bossa Nova Films Criações e Produções)
2 - "Reinaldo Conrad: a origem do iatismo vencedor" (Cinema Brasil Digital - Escritório de Planejamento em Empreendimentos Audiovisuais Ltda.)
3 - "Do Méier para Helsinque: a história de um salto" (DIG Promoções e Produções Ltda.)
4 - "Aída, uma História de Garra" (Digimídia Recursos Digitais Ltda.)
5 - "Ouro, prata, bronze e. chumbo" (GW São Paulo Comunicação S.A.)
6 - "Maria Lenk - a essência do espírito olímpico" (Pavirada filmes e Produções Ltda.)
7 - "Claudio Kano, o Atleta do Detalhe" (Dreamonoid Brasil Ltda.)
8 - "A Luta Continua - um documentário em 12 rounds" (Debasé Filmes Ltda.)
9 - "Doze Brasileiras" (Acere Produção Artística e Cultural Ltda.)
Fonte: Petrobras/Gerência de Imprensa/Comunicação Institucional
Mais informações podem ser obtidas no site www.memoriadoesporte.org.br.
A farra das Ongs
por Gonça
Pensa que é fácil entender esse país que desmoraliza até uma ideia internacional que, na origem, era uma boa causa? As organizações não-governamentais foram esboçadas ainda nos anos 50. O termo definia associações sem fins lucrativos e sem vínculos oficiais de cidadãos que lutavam por determinadas causas ou direitos. No Brasil há muitos exemplos de entidades que durante anos atuaram com independência e honestidade, especialmente nos anos 70 e 80, fiéis ao conceito mais legítimo de não-dependência do estado. Mas eram outros tempos, hoje são poucos os comitês da sociedade que não se penduram em verbas públicas. A deformação da Ongs se acelerou em meio à onda neo-liberal dos anos 90 que pregou o desmonte do estado e a apropriação das funções públicas por organizações privadas. As falsas Ongs tornaram-se, então, o instrumento ideal para esse processo de "aparelhamento". Daí a se transformarem em elos da corrupção foi um passo. Existem no Brasil cerca de 100 mil Ongs. A grande maioria surfando em convênios com ministérios, governos estaduais e municipais de todos os partidos. Sem falar em muitas fundações e associações religiosas também reconhecidas como parte desse alegre Terceiro Setor.
Agora, observem o noticiário nos próximos dias. Logo ao ser confirmado como novo ministro dos Esporte, Aldo Rabelo declarou que na sua gestão não haverá convênios com Ongs, que, como se sabe, estiveram no foco da crise que derrubou Orlando Silva. Diante dessa declaração, logo começaram a surgir na mídia, até em editoriais, os ferrenhos defensores das Ongs. Dá para entender: o ralo não-governamental do Terceiro Setor recebe bilhões de reais, somadas as injeções de recursos públicos em supostas entidades de fins não-lucrativos que assumem gestões de hospitais, de equipamentos públicos, prometem cursos de treinamentos, anunciam que vão atender crianças, fazer projetos de incentivo a turismo, de comandar iniciativas culturais, religiosas, de meio-ambiente etc. O espectro é inesgotável. Há aí interesses partidários (de todos os partidos, inclusive da oposição), empresariais (grandes grupos também se beneficiam desses repasses através de fundações, por exemplo) e religiosos. Nessa "selva", é preciso uma luneta ou um poderoso telescópio para enxergar duas coisas: as organizações sociais que permancem legítimas e sérias e as ações de fiscalização do uso da dinherama por parte de quem abre a torneira do cofre público.
Duvido que Aldo Rabelo cumpra a promessa. Abram alas que, com a velha mídia à frente, adentrou à passarela o cordão dos defensores do dinheirinho das Ongs. Vai começar uma "revolta" que bem pode ser chamada de "primavera dos convênios".
Pensa que é fácil entender esse país que desmoraliza até uma ideia internacional que, na origem, era uma boa causa? As organizações não-governamentais foram esboçadas ainda nos anos 50. O termo definia associações sem fins lucrativos e sem vínculos oficiais de cidadãos que lutavam por determinadas causas ou direitos. No Brasil há muitos exemplos de entidades que durante anos atuaram com independência e honestidade, especialmente nos anos 70 e 80, fiéis ao conceito mais legítimo de não-dependência do estado. Mas eram outros tempos, hoje são poucos os comitês da sociedade que não se penduram em verbas públicas. A deformação da Ongs se acelerou em meio à onda neo-liberal dos anos 90 que pregou o desmonte do estado e a apropriação das funções públicas por organizações privadas. As falsas Ongs tornaram-se, então, o instrumento ideal para esse processo de "aparelhamento". Daí a se transformarem em elos da corrupção foi um passo. Existem no Brasil cerca de 100 mil Ongs. A grande maioria surfando em convênios com ministérios, governos estaduais e municipais de todos os partidos. Sem falar em muitas fundações e associações religiosas também reconhecidas como parte desse alegre Terceiro Setor.
Agora, observem o noticiário nos próximos dias. Logo ao ser confirmado como novo ministro dos Esporte, Aldo Rabelo declarou que na sua gestão não haverá convênios com Ongs, que, como se sabe, estiveram no foco da crise que derrubou Orlando Silva. Diante dessa declaração, logo começaram a surgir na mídia, até em editoriais, os ferrenhos defensores das Ongs. Dá para entender: o ralo não-governamental do Terceiro Setor recebe bilhões de reais, somadas as injeções de recursos públicos em supostas entidades de fins não-lucrativos que assumem gestões de hospitais, de equipamentos públicos, prometem cursos de treinamentos, anunciam que vão atender crianças, fazer projetos de incentivo a turismo, de comandar iniciativas culturais, religiosas, de meio-ambiente etc. O espectro é inesgotável. Há aí interesses partidários (de todos os partidos, inclusive da oposição), empresariais (grandes grupos também se beneficiam desses repasses através de fundações, por exemplo) e religiosos. Nessa "selva", é preciso uma luneta ou um poderoso telescópio para enxergar duas coisas: as organizações sociais que permancem legítimas e sérias e as ações de fiscalização do uso da dinherama por parte de quem abre a torneira do cofre público.
Duvido que Aldo Rabelo cumpra a promessa. Abram alas que, com a velha mídia à frente, adentrou à passarela o cordão dos defensores do dinheirinho das Ongs. Vai começar uma "revolta" que bem pode ser chamada de "primavera dos convênios".
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