por Eli Halfoun
A criatividade comercial para faturar com publicidade não tem limites: agora até os corrimões das escadas rolantes de todo país serão utilizados para aumentar o consumo. A idéia é da empresária Cristina Arcangelli que está descobrindo nas escadas rolantes uma nova maneira de fazer rolar mais dinheiro em suas conta bancária. Cristina, que é uma bem sucedida empresária em vários setores, criou a Rolling Media e está fechando contrato com estações de metrô e shoppings de todo o país. Ela será também a pioneira como anunciante: os produtos da Beauty’n, sua empresa de cosméticos, serão anunciados inicialmente no metrô da Estação da Sé, em São Paulo. Cristina Arcangelli está entusiasmada com sua pioneira idéia e não esconde que pretende faturar R$ 50 milhões em 5 anos. São o que se poderá chamar de escadas rolantes mágicas (Eli Halfoun)
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Vê se pode: Orlando Silva já sonha com a Prefeitura de São Paulo
por Eli Halfoun
A poeira ainda nem assentou e o ex-ministro Orlando Silva começa a praticar um novo esporte político: mesmo diante do desgaste público que sofreu com as denúncias de corrupção, o ex-ministro está decidido a tentar concorrer como candidato nas próximas eleições para a Prefeitura de São Paulo. O problema é que o PC do B, partido do qual Orlando Silva não pretende sair, já tem o cantor-vereador Netinho de Paula como pré-candidato confirmado. Silva tentará assim mesmo. O fato de ter diminuído a exposição na mídia não encerrou o noticiário em torno do afastamento de Orlando Silva do Ministério dos Esportes. Agora é a vez dos bastidores: conta-se, por exemplo, que a presidente Dilma Roussef ficou irritadíssima com o tom grosseiro com que o senador ACM Neto se referiu, em discurso no Senado, ao ex-ministro. A presidente teria comentado: “O que ele não tem de altura tem de insolência”. Outra revelação é a de que a presidente teria deixado bem claro antes de indicar o motossera Aldo Rebelo “que o nome de Romário para o cargo jamais foi sequer aventado na Presidência da República”. Nesse desgastante episódio (mais um) ainda tem muita bola para rolar. (Eli Halfoun)
A poeira ainda nem assentou e o ex-ministro Orlando Silva começa a praticar um novo esporte político: mesmo diante do desgaste público que sofreu com as denúncias de corrupção, o ex-ministro está decidido a tentar concorrer como candidato nas próximas eleições para a Prefeitura de São Paulo. O problema é que o PC do B, partido do qual Orlando Silva não pretende sair, já tem o cantor-vereador Netinho de Paula como pré-candidato confirmado. Silva tentará assim mesmo. O fato de ter diminuído a exposição na mídia não encerrou o noticiário em torno do afastamento de Orlando Silva do Ministério dos Esportes. Agora é a vez dos bastidores: conta-se, por exemplo, que a presidente Dilma Roussef ficou irritadíssima com o tom grosseiro com que o senador ACM Neto se referiu, em discurso no Senado, ao ex-ministro. A presidente teria comentado: “O que ele não tem de altura tem de insolência”. Outra revelação é a de que a presidente teria deixado bem claro antes de indicar o motossera Aldo Rebelo “que o nome de Romário para o cargo jamais foi sequer aventado na Presidência da República”. Nesse desgastante episódio (mais um) ainda tem muita bola para rolar. (Eli Halfoun)
Neymar é o menino de ouro da publicidade brasileira
por Eli Halfoun
Não são poucos os jogadores de futebol que faturam alto com publicidade (ganham mais com anúncios do que de salário). A nova menina dos olhos das agências é Neymar porque “sua imagem rejuvenesce marcas e aumenta vendas”, segundo recente pesquisa. Neymar é o jogador em atividade no Brasil que mais fatura no momento com publicidade, cerca de R$ 1 milhão mensais. Depois de Neymar, os campeões de faturamento publicitário são Paulo Henrique Ganso (0,6 milhão), Lucas, do São Paulo, (0,5 milhão), Ronaldinho Gaúcho (0,4 milhão e Rogério Ceni (0,3 milhão). São bons de bola, bons em credibilidade e bons de imagem. (Eli Halfoun)
Não são poucos os jogadores de futebol que faturam alto com publicidade (ganham mais com anúncios do que de salário). A nova menina dos olhos das agências é Neymar porque “sua imagem rejuvenesce marcas e aumenta vendas”, segundo recente pesquisa. Neymar é o jogador em atividade no Brasil que mais fatura no momento com publicidade, cerca de R$ 1 milhão mensais. Depois de Neymar, os campeões de faturamento publicitário são Paulo Henrique Ganso (0,6 milhão), Lucas, do São Paulo, (0,5 milhão), Ronaldinho Gaúcho (0,4 milhão e Rogério Ceni (0,3 milhão). São bons de bola, bons em credibilidade e bons de imagem. (Eli Halfoun)
Mônica Iozi quer ser do teatro com texto dramático
por Eli Halfoun
Única e competente integrante feminina da equipe do CQC, Mônica Iozi não pretende, ao contrário do que acontece com todos outros (aliás, Rafinha Bastos e Danilo Gentili estão estreando matinês com piadas mais leves em sua casa noturna de São Paulo), dedicar-se ao estilo stand-up comedy. Não significa que ela não tenha planos fora da televisão: formada em Artes Cênicas pela Universidade de Campinas (Unicamp) e já com experiências como atriz e diretora Mônica Iozi quer ocupar o palco representando: está à procura de um texto para montar em um teatro paulista. Ela dá preferência para os textos dramáticos que lhe permitam mostrar que não é só a engraçadinha e bonitinha que aparece no programa. Mônica estuda também convite da revista Playboy que a quer nua em suas páginas, mas tem confessado aos companheiros de programa que não está muito animada com a idéia. Nós estamos. (Eli Halfoun)
Única e competente integrante feminina da equipe do CQC, Mônica Iozi não pretende, ao contrário do que acontece com todos outros (aliás, Rafinha Bastos e Danilo Gentili estão estreando matinês com piadas mais leves em sua casa noturna de São Paulo), dedicar-se ao estilo stand-up comedy. Não significa que ela não tenha planos fora da televisão: formada em Artes Cênicas pela Universidade de Campinas (Unicamp) e já com experiências como atriz e diretora Mônica Iozi quer ocupar o palco representando: está à procura de um texto para montar em um teatro paulista. Ela dá preferência para os textos dramáticos que lhe permitam mostrar que não é só a engraçadinha e bonitinha que aparece no programa. Mônica estuda também convite da revista Playboy que a quer nua em suas páginas, mas tem confessado aos companheiros de programa que não está muito animada com a idéia. Nós estamos. (Eli Halfoun)
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Inocente até quando?
deBarros
Caro senhor Orlando Silva, como na passagem pelo cargo do novo ministro do Esporte, o senhor, que exerceu esse mesmo cargo como Ministro desde o governo anterior, declara que não sabia de nada e se diz inocente? Então, na sua própria casa, não sabia que estavam havendo condutas irregulares, como desvio de verbas, através de ONGs, em convênios com o Ministério de Esporte no projeto "Segundo Tempo"?
Ignorava essas ações irregulares por falta de informações de seus auxiliares diretos ou por relaxamento no cargo que exercia? Algum procedimento, nessa relação de Ministro no exercício do cargo, estava errado, senhor Orlando Silva. Pode até alegar inocência mas dizer que não sabia na cara do povo brasileiro? É subestimar demais esse pobre povo que ainda acredita em personagens políticas como o senhor.
domingo, 30 de outubro de 2011
Jogos Panamericanos... Brasil piorou
Se o desempenho do Brasil nos Jogos de Guadalajara servir de prévia da atuação nas Olimpíadas de Londres ano que vem, o prognóstico não é bom. Comparando com o Pan-2007, a performance dos atletas piorou. No Rio, o Brasil conquistou 163 medalhas (50 de ouro, 40 de prata e 67 de bronze). No México, caiu pela tabela: foram 48 de ouro, 35 de prata e 58 de bronze. Total: 141 medalhas, Menos 21 do que há quatro anos. Andou pra trás.
Final de “O Astro” divide opiniões, mas garante novos remakes
por Eli Halfoun
O elenco feminino foi o que mais dividiu as opiniões em torno do ainda discutido último capítulo de "O Astro". Enquanto parte da crítica e público elogiaram as atuações de Regina Duarte, Aline Moraes e Rosamaria Murtinho, a outra parte não poupou restrições achando inclusive que elas não justificaram o talento mostrado ao longo da carreira. O capítulo final mereceu muitas restrições, especialmente porque apontar Clô Hayala como a assassina de Salomão em cena que mais parecia filme baseado em romance policial de Agatha Christie também dividiu, como acontece sempre, as opiniões, e a principal delas foi para as sete vidas de Herculano que começou a novela como um farsante e terminou como um bruxo capaz de sobreviver até a uma rajada de metralhadora. O final fantástico de "O Astro" teve tudo a ver com o desenvolvimento da trama em torno de Herculano e não se podia esperar para ele uma despedida comum. Afinal, ele não era um personagem qualquer. De qualquer maneira a Globo conquistou bons índices de audiência para o horário, reforçando o plano de ocupar a chamada faixa das 23 horas com remakes de outras novelas famosas. Bom para os atores que ganham mais empregos e bom para o público que não costuma ter boas opções nesse horário. Se bem que nesse horário a melhor opção é dormir. (Eli Halfoun)
O desafio do grande guerreiro
deBarros
Nada assusta o bom guerreiro. Acostumado a lutar em toda a sua vida esse homem destemido e com a coragem que sempre foi o seu maior escudo contra tudo que se lhe interpunha no caminho está pronto para travar esse bom c0mbate, que sabe será mais uma vez o grande vencedor.
Lula, essa será mais uma luta que mostrará ao povo brasileiro que é de peito aberto que se vence o inimigo. Coragem, sacrifício, força no coração e amor demais no peito é o seu curriculum vitae.
A nação está confiante porque sabe que o seu lider mais uma vez se vê na arena dos grandes combates pronto para travar a luta na conquista da sua coroa de louros que irá cindir a sua fronte. A coroa de louros dos grandes campeões.
sábado, 29 de outubro de 2011
Já viu o "Cala a boca, Globo"?
Antigamente os jornais chamavam esses caras de "um popular exaltado". Pois foi um deles que entrou no meio do SP-TV, ao vivo...
Veja o vídeo. Clique AQUI
Protesto contra revista...
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| Reprodução. Os manifestantes - com as máscaras criadas por Guido Fawkes que viraram símbolos das manifestações anti-capitalistas -, protestam contra a Veja. |
A nova batalha de Lula
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| O Dia On Line/Reprodução |
O Ex-Presidente da República, Sr. Luís Inácio Lula da Silva realizou exames no dia de hoje no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, tendo sido diagnosticado um tumor localizado de laringe. Após avaliação multidisciplinar, foi definido tratamento inicial com quimioterapia, que será iniciado nos próximos dias. O paciente encontra-se bem e deverá realizar o tratamento em caráter ambulatorial.
A equipe médica que assiste o Ex-Presidente é coordenada pelos Profs. Drs. Roberto Kalil Filho, Paulo Hoff, Artur Katz, Luiz Paulo Kowalski, Gilberto Castro e Rubens V. de Brito Neto.
Dr. Antonio Carlos Onofre de Lira
Diretor Técnico Hospitalar
Dr. Paulo Cesar Ayroza Galvão
Diretor Clínico"
LEIA NOTA DE GUILHERME BARROS, NO PORTAL IG.
CLIQUE AQUI
Falabella: um super talento que incentiva e merece mais aplausos
por Eli Halfoun
A versatilidade é fundamental para quem se propõe a enfrentar todos os caminhos da carreira artística. Nem todos conseguem reunir talento tão diversificado e, se muitas vezes se saem bem em especificamente um setor, nem tentam arriscar vôos mais altos e diferentes. Não é o caso de Miguel Falabella que é hoje sem dúvida o mais talentoso e diversificado artista brasileiro. Falabella está literalmente em todas e está sempre muito bem: é bom ator, não compromete cantando em musicais, é um competente diretor, bom cronista do cotidiano, autor de livros, peças e novelas. Seus trabalhos podem não ter sempre uma excepcional qualidade, mas jamais são trabalhos medíocres que possam comprometer o multi talento de Falabella - um talento que ganha mais um bem sucedido capítulo com a boa aceitação de “Aquele Beijo”, novela em que se renova como autor ao dar voz para uma narrativa nunca utilizada em uma novela. É mais um precioso vôo artístico no qual Falabella se arrisca sem medo. Um risco, aliás, que todos nós enfrentamos nos desafios da vida e para os quais é preciso ter coragem e certeza de vencer. É essa certeza (não confundir com pretensão) que garante qualquer sucesso. (Eli Halfoun)
A versatilidade é fundamental para quem se propõe a enfrentar todos os caminhos da carreira artística. Nem todos conseguem reunir talento tão diversificado e, se muitas vezes se saem bem em especificamente um setor, nem tentam arriscar vôos mais altos e diferentes. Não é o caso de Miguel Falabella que é hoje sem dúvida o mais talentoso e diversificado artista brasileiro. Falabella está literalmente em todas e está sempre muito bem: é bom ator, não compromete cantando em musicais, é um competente diretor, bom cronista do cotidiano, autor de livros, peças e novelas. Seus trabalhos podem não ter sempre uma excepcional qualidade, mas jamais são trabalhos medíocres que possam comprometer o multi talento de Falabella - um talento que ganha mais um bem sucedido capítulo com a boa aceitação de “Aquele Beijo”, novela em que se renova como autor ao dar voz para uma narrativa nunca utilizada em uma novela. É mais um precioso vôo artístico no qual Falabella se arrisca sem medo. Um risco, aliás, que todos nós enfrentamos nos desafios da vida e para os quais é preciso ter coragem e certeza de vencer. É essa certeza (não confundir com pretensão) que garante qualquer sucesso. (Eli Halfoun)
Ídolos mortos ainda garantem um faturamento muito vivo
por Eli Halfoun
Familiares de ídolos com Elvis Presley, Marilyn Monroe e Michael Jackson, entre outros podem até sentir saudade física deles, mas não podem reclamar quando o assunto é dinheiro: continuam vivendo muito bem com os altos rendimentos que os ídolos que se foram ainda garantem. A revista Forbes acaba de publicar a relação dos maiores faturamentos pós-morte. O campeão é Michael Jackson com 170 milhões de dólares seguindo de Elvis Presley e Marilyn Monroe com faturamento de 55 milhões de dólares. A relação também inclui os nomes de John Lennon e Elizabteh Taylor com 12 milhões. Assim a saudade pode até apertar. O resto não. (Eli Halfoun)
Familiares de ídolos com Elvis Presley, Marilyn Monroe e Michael Jackson, entre outros podem até sentir saudade física deles, mas não podem reclamar quando o assunto é dinheiro: continuam vivendo muito bem com os altos rendimentos que os ídolos que se foram ainda garantem. A revista Forbes acaba de publicar a relação dos maiores faturamentos pós-morte. O campeão é Michael Jackson com 170 milhões de dólares seguindo de Elvis Presley e Marilyn Monroe com faturamento de 55 milhões de dólares. A relação também inclui os nomes de John Lennon e Elizabteh Taylor com 12 milhões. Assim a saudade pode até apertar. O resto não. (Eli Halfoun)
Petrobras resgata lendas do esporte olímpico brasileiro
Adhemar Ferreira da Silva. Claudio Kano. Aída dos Santos. Maria Lenk. Seleção brasileira feminina de voleibol de 1996. Nomes e equipes que fizeram a história do esporte nacional serão agora imortalizados em documentários produzidos com recursos do programa Petrobras Esporte & Cidadania, por meio do projeto Memória do Esporte Olímpico Brasileiro, realizado em parceria com a ESPN Brasil. As nove produções selecionadas pelo projeto foram anunciadas hoje (28/10), após a avaliação de 24 propostas escolhidas via seleção pública. Os filmes, que terão aproximadamente 25 minutos, além de contribuir para o desenvolvimento de um acervo audiovisual sobre o esporte, terão como objetivo difundir e estimular a prática esportiva. A partir de agora, as equipes envolvidas na produção dos nove documentários finalistas participarão de oficinas de captação de áudio, imagem, roteiro, edição e seleção de conteúdo.
Entre os atletas homenageados pelos documentários também estão o velejador Reinaldo Conrad, medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Montreal (1976); Servílio de Oliveira, único medalhista brasileiro do boxe, nos Jogos do México (1968); José Teles da Conceição, bronze no salto em altura nas Olimpíadas de Helsinque (1952); e a seleção brasileira de tiro que disputou os Jogos da Antuérpia, em 1920, ganhando a primeira medalha de ouro olímpica brasileira.
Além dos documentários, será produzido um longa-metragem de 52 minutos, que abrirá a mostra realizada ao final do projeto. O filme será dirigido pelo cineasta Ugo Giorgetti, convidado especial do projeto Memória do Esporte Olímpico Brasileiro.
O programa Petrobras Esporte & Cidadania é a mais abrangente iniciativa de apoio ao esporte olímpico lançada no país e inclui ainda o Esporte de Rendimento (por meio do apoio às confederações de boxe, esgrima, taekwondo, remo e levantamento de peso), Esporte Educacional (que apoia projetos esportivos voltados para a inclusão social) e Esporte de Participação (por meio do qual a Petrobras apoia iniciativas desportivas em todo o país, voltadas para o bem-estar e interação social da população).
Documentários selecionados:
1 - "O Salto de Adhemar" (Bossa Nova Films Criações e Produções)
2 - "Reinaldo Conrad: a origem do iatismo vencedor" (Cinema Brasil Digital - Escritório de Planejamento em Empreendimentos Audiovisuais Ltda.)
3 - "Do Méier para Helsinque: a história de um salto" (DIG Promoções e Produções Ltda.)
4 - "Aída, uma História de Garra" (Digimídia Recursos Digitais Ltda.)
5 - "Ouro, prata, bronze e. chumbo" (GW São Paulo Comunicação S.A.)
6 - "Maria Lenk - a essência do espírito olímpico" (Pavirada filmes e Produções Ltda.)
7 - "Claudio Kano, o Atleta do Detalhe" (Dreamonoid Brasil Ltda.)
8 - "A Luta Continua - um documentário em 12 rounds" (Debasé Filmes Ltda.)
9 - "Doze Brasileiras" (Acere Produção Artística e Cultural Ltda.)
Fonte: Petrobras/Gerência de Imprensa/Comunicação Institucional
Mais informações podem ser obtidas no site www.memoriadoesporte.org.br.
Entre os atletas homenageados pelos documentários também estão o velejador Reinaldo Conrad, medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Montreal (1976); Servílio de Oliveira, único medalhista brasileiro do boxe, nos Jogos do México (1968); José Teles da Conceição, bronze no salto em altura nas Olimpíadas de Helsinque (1952); e a seleção brasileira de tiro que disputou os Jogos da Antuérpia, em 1920, ganhando a primeira medalha de ouro olímpica brasileira.
Além dos documentários, será produzido um longa-metragem de 52 minutos, que abrirá a mostra realizada ao final do projeto. O filme será dirigido pelo cineasta Ugo Giorgetti, convidado especial do projeto Memória do Esporte Olímpico Brasileiro.
O programa Petrobras Esporte & Cidadania é a mais abrangente iniciativa de apoio ao esporte olímpico lançada no país e inclui ainda o Esporte de Rendimento (por meio do apoio às confederações de boxe, esgrima, taekwondo, remo e levantamento de peso), Esporte Educacional (que apoia projetos esportivos voltados para a inclusão social) e Esporte de Participação (por meio do qual a Petrobras apoia iniciativas desportivas em todo o país, voltadas para o bem-estar e interação social da população).
Documentários selecionados:
1 - "O Salto de Adhemar" (Bossa Nova Films Criações e Produções)
2 - "Reinaldo Conrad: a origem do iatismo vencedor" (Cinema Brasil Digital - Escritório de Planejamento em Empreendimentos Audiovisuais Ltda.)
3 - "Do Méier para Helsinque: a história de um salto" (DIG Promoções e Produções Ltda.)
4 - "Aída, uma História de Garra" (Digimídia Recursos Digitais Ltda.)
5 - "Ouro, prata, bronze e. chumbo" (GW São Paulo Comunicação S.A.)
6 - "Maria Lenk - a essência do espírito olímpico" (Pavirada filmes e Produções Ltda.)
7 - "Claudio Kano, o Atleta do Detalhe" (Dreamonoid Brasil Ltda.)
8 - "A Luta Continua - um documentário em 12 rounds" (Debasé Filmes Ltda.)
9 - "Doze Brasileiras" (Acere Produção Artística e Cultural Ltda.)
Fonte: Petrobras/Gerência de Imprensa/Comunicação Institucional
Mais informações podem ser obtidas no site www.memoriadoesporte.org.br.
A farra das Ongs
por Gonça
Pensa que é fácil entender esse país que desmoraliza até uma ideia internacional que, na origem, era uma boa causa? As organizações não-governamentais foram esboçadas ainda nos anos 50. O termo definia associações sem fins lucrativos e sem vínculos oficiais de cidadãos que lutavam por determinadas causas ou direitos. No Brasil há muitos exemplos de entidades que durante anos atuaram com independência e honestidade, especialmente nos anos 70 e 80, fiéis ao conceito mais legítimo de não-dependência do estado. Mas eram outros tempos, hoje são poucos os comitês da sociedade que não se penduram em verbas públicas. A deformação da Ongs se acelerou em meio à onda neo-liberal dos anos 90 que pregou o desmonte do estado e a apropriação das funções públicas por organizações privadas. As falsas Ongs tornaram-se, então, o instrumento ideal para esse processo de "aparelhamento". Daí a se transformarem em elos da corrupção foi um passo. Existem no Brasil cerca de 100 mil Ongs. A grande maioria surfando em convênios com ministérios, governos estaduais e municipais de todos os partidos. Sem falar em muitas fundações e associações religiosas também reconhecidas como parte desse alegre Terceiro Setor.
Agora, observem o noticiário nos próximos dias. Logo ao ser confirmado como novo ministro dos Esporte, Aldo Rabelo declarou que na sua gestão não haverá convênios com Ongs, que, como se sabe, estiveram no foco da crise que derrubou Orlando Silva. Diante dessa declaração, logo começaram a surgir na mídia, até em editoriais, os ferrenhos defensores das Ongs. Dá para entender: o ralo não-governamental do Terceiro Setor recebe bilhões de reais, somadas as injeções de recursos públicos em supostas entidades de fins não-lucrativos que assumem gestões de hospitais, de equipamentos públicos, prometem cursos de treinamentos, anunciam que vão atender crianças, fazer projetos de incentivo a turismo, de comandar iniciativas culturais, religiosas, de meio-ambiente etc. O espectro é inesgotável. Há aí interesses partidários (de todos os partidos, inclusive da oposição), empresariais (grandes grupos também se beneficiam desses repasses através de fundações, por exemplo) e religiosos. Nessa "selva", é preciso uma luneta ou um poderoso telescópio para enxergar duas coisas: as organizações sociais que permancem legítimas e sérias e as ações de fiscalização do uso da dinherama por parte de quem abre a torneira do cofre público.
Duvido que Aldo Rabelo cumpra a promessa. Abram alas que, com a velha mídia à frente, adentrou à passarela o cordão dos defensores do dinheirinho das Ongs. Vai começar uma "revolta" que bem pode ser chamada de "primavera dos convênios".
Pensa que é fácil entender esse país que desmoraliza até uma ideia internacional que, na origem, era uma boa causa? As organizações não-governamentais foram esboçadas ainda nos anos 50. O termo definia associações sem fins lucrativos e sem vínculos oficiais de cidadãos que lutavam por determinadas causas ou direitos. No Brasil há muitos exemplos de entidades que durante anos atuaram com independência e honestidade, especialmente nos anos 70 e 80, fiéis ao conceito mais legítimo de não-dependência do estado. Mas eram outros tempos, hoje são poucos os comitês da sociedade que não se penduram em verbas públicas. A deformação da Ongs se acelerou em meio à onda neo-liberal dos anos 90 que pregou o desmonte do estado e a apropriação das funções públicas por organizações privadas. As falsas Ongs tornaram-se, então, o instrumento ideal para esse processo de "aparelhamento". Daí a se transformarem em elos da corrupção foi um passo. Existem no Brasil cerca de 100 mil Ongs. A grande maioria surfando em convênios com ministérios, governos estaduais e municipais de todos os partidos. Sem falar em muitas fundações e associações religiosas também reconhecidas como parte desse alegre Terceiro Setor.
Agora, observem o noticiário nos próximos dias. Logo ao ser confirmado como novo ministro dos Esporte, Aldo Rabelo declarou que na sua gestão não haverá convênios com Ongs, que, como se sabe, estiveram no foco da crise que derrubou Orlando Silva. Diante dessa declaração, logo começaram a surgir na mídia, até em editoriais, os ferrenhos defensores das Ongs. Dá para entender: o ralo não-governamental do Terceiro Setor recebe bilhões de reais, somadas as injeções de recursos públicos em supostas entidades de fins não-lucrativos que assumem gestões de hospitais, de equipamentos públicos, prometem cursos de treinamentos, anunciam que vão atender crianças, fazer projetos de incentivo a turismo, de comandar iniciativas culturais, religiosas, de meio-ambiente etc. O espectro é inesgotável. Há aí interesses partidários (de todos os partidos, inclusive da oposição), empresariais (grandes grupos também se beneficiam desses repasses através de fundações, por exemplo) e religiosos. Nessa "selva", é preciso uma luneta ou um poderoso telescópio para enxergar duas coisas: as organizações sociais que permancem legítimas e sérias e as ações de fiscalização do uso da dinherama por parte de quem abre a torneira do cofre público.
Duvido que Aldo Rabelo cumpra a promessa. Abram alas que, com a velha mídia à frente, adentrou à passarela o cordão dos defensores do dinheirinho das Ongs. Vai começar uma "revolta" que bem pode ser chamada de "primavera dos convênios".
Aldo Rabelo promove competição de...
...motosserras. É a piada que corre após o relator do novo Código Florestal (aquele que anistia desmatadores, ameaça áreas ambientais e fez a legislação brasileira regridir uns 30 anos) ser promovido a Ministro dos ESportes.
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Não esperem pelo fim da dupla Zezé Di Camargo e Luciano
por Eli Halfoun
Os jornais de todo o país abriram espaço hoje, dia 28, para noticiar o fim da dupla Zezé Di Camargo e Luciano, sem dúvida uma das mais populares e respeitadas do país. O anúncio do encerramento do trabalho da dupla foi feito por Luciano, o irmão mais novo de Zezé. Se a intenção era ganhar espaço na mídia, o que a dupla nem precisa mais, o objetivo foi plenamente atingido e serviu para uma vez mais comprovar a popularidade e a importância da dupla. Não acredito que a dupla venha mesmo a separar-se principalmente porque é formada por irmãos de uma família unida e que certamente já está em ação para desarmar os ânimos possivelmente exaltados por conta de um desentendimento profissional. Além do mais não creio que Luciano esteja realmente disposto a enfrentar o desafio de uma carreira solo, o que seria até fácil para Zezé, mas quase impossível para Luciano. Portanto, não esperem o fim da dupla que continua fazendo shows e que já, já se mostrará mais unida do que nunca e virá a público desfazer o que até agora parece ser apenas um nervoso e precipitado mal entendido. (Eli Halfoun)
Prédio que pertenceu à Manchete é alugado para a Statoil
A BR Properties fechou contrato para alugar à Statoil Brasil Óleo e Gás parte do prédio que pertenceu à Manchete, na Rua do Russell. A locação é por um prazo inicial de 120 meses. O valor do aluguel não foi divulgado.
Ana Beatriz Nogueira: uma atriz brilhante que merece mais atenção da mídia
por Eli Halfoun
Como em tudo na vida também nas novelas e em outros programas de televisão os atores principais são os que conquistam maior atenção e em consequência maior espaço na mídia. Existem, é verdade, os atores que nem são tão principais, mas têm o dom de se fazer presente na mídia, seja como festeiros, ou com fofocas que muitas vezes eles ajudam a criar. Existem também atores de extrema qualidade que nos oferecem sempre trabalhos perfeitos, mas nem por isso são presenças constantes nas mídias, inclusive nas emissoras em que atuam. Um exemplo é a excelente atriz Ana Beatriz Nogueira que sai novela entra novela enriquece os elencos com seu incontestável talento. É raro, muito raro, ver Ana Beatriz Nogueira envolvida em badalações ou "estrelando" o noticiário das fofocas. Discreta Ana Beatriz Nogueira deveria merecer mais atenção da mídia. Mesmo sendo uma coadjuvante, como se costuma chamar injustamente, ela é sempre uma grande estrela. Com um trabalho que geralmente brilha mais do que os de todas as outras atrizes da novela em que esteja atuando. (Eli Halfoun)
Inevitável: a bola furada foi jogada para escanteio
por Eli Halfoun
Colocar o ex-ministro Orlando Silva para escanteio não foi uma jogada diferente daquela que todos esperavam. O ex-ministro estava completamente desgastado e não teria mesmo condições de continuar como técnico do time do Ministério dos Esportes. O que chama atenção no episódio é o tempo que a presidente Dilma levou para desferir o chute certeiro no traseiro do ex-ministro. Durante todo o período inicial de acusações que, aliás, ainda não foram provadas, a presidente repetia que não pretendia fazer nenhum julgamento precipitado, ou seja, sem que tivesse provas suficientes para isso. Como e ex-ministro foi retirado de campo com cartão vermelho é de se supor que a presidente tenha conseguido as provas que nós, o povo, ainda não conhecemos e provavelmente nem conheceremos. Já tem um novo ministro no pedaço esportivo e é ligado ao PC do B, o que mostra que, ao contrário do que se pretendia, o partido não sofreu nenhum desgaste com o episódio. Fica provado também que o esporte político é feito de jogadas bem mais desleais do que aquelas que acontecem nos campos de jogos de todas as competições esportivas. A "Política Futebol Clube" é de fazer dó e de envergonhar qualquer torcedor. (Eli Halfoun)
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