quarta-feira, 20 de julho de 2011
Wendi Deng, a pantera ataca
A cena correu o mundo. Durante o depoimento de Rupert Murdoch no Parlamento britânico, um manifestante invadiu o plenário e atingiu o magnata da mídia com uma torta de creme. O que não se esperava era a fulminante reação da mulher de Murdoch, que estava sentada logo atrás do marido. Ex-jogadora de vôlei, de 1.82m, a chinesa, 40 anos mais nova do que o oitentão que está no centro do escândalo do News of The World, pulou em cima do manifestante, deu-lhe um soco, e ainda jogou a torta no rosto do sujeito. O protesto é justo e legírimo, claro. O que não estava no script era a reação da bela pantera. Naturalizada americana, Wendi é barra-pesada. Quanto tinha 19 anos foi para os Estados Unidos levada por um casal de americanos. Teve um caso com o marido benfeitor, que a mulher expulsou de casa, e ficou casada por dois anos até trair o mister com uma colega de faculdade. Durante uma viagem, conheceu um assessor de Murdoch a quem pediu emprego na corporação do magnata. Conseguiu e, em medos de dois anos, conheceu e seduziu Murdoch, A pantera tem dois filhos com o magnata e, diz-se, será a chefona do império quando o australiano morrer. .
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Esfrega mas não limpa.....
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Morte de Leo é final decidido em “Insensato Coração” desde o início
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| Deborah Secco, a Nataly de Insensato Coração. Divulgação/TV Globo |
Pelo menos em uma coisa a sinopse original de “Insensato Coração” não mudará: como estava previsto desde o início, o fim de Leo (Gabriel Braga Nunes), segundo se cometa, acontecerá quando ele tentará fugir do país depois e roubar Norma (Glória Pires) que ficará pobre. Ficar financeiramente na pior será também o destino de Nataly (Deborah Secco), depois de abandonada por Cortez (Hérson Capri). Embora tenha sido punido por seus roubos, o que aconteceu porque segundo os autores “o país mudou e a novela espelha a transformação". Cortez ainda pensa que está vivendo na impunidade, mas desta vez o bandido é preso, julgado e condenado por crimes contra o sistema financeiro”. Assim tudo indica que o personagem terminará mesmo na cadeia (ao contrário do que acontece realmente na vida real), mas não está afastada a possibilidade o ex-banqueiro fugir do país, o quer, aliás, também está mais próximo da realidade, mesmo que no Brasil de hoje a impunidade não venha tendo a moleza de antes. (Eli Halfoun)
Internet está afetando a memória. É o que diz um novo estudo
por Eli Halfoun
A capacidade de acessar rapidamente e de qualquer lugar uma informação está afetando o jeito como funciona a memória. Essa é a conclusão de recente estudo divulgado por pesquisadores das universidades americanas de Harvard e Columbia. A Internet, aliás, tem sido motivo para várias pesquisas. O novo estudo acredita que “vamos perder a capacidade de memorizar coisas já que tudo está acessível a um toque de botão". Essa questão está sendo colocada para educadores. A partir de debates com universitários, os pesquisadores concluíram que tendência agora é lembrar onde está arquivada a informação que quando necessária pode ser encontrada través de qualquer celular. É uma nova maneira de lidar com o excesso de informação. É verdade que as facilidades proporcionadas pela internet acabaram com as velhas pesquisas que nos faziam recorrer a leitura de vários artigos impressos e nas redações nenhum repórter saia para uma entrevista sem antes pesquisar sobre o entrevistado. Hoje vai lá, conversa e só depois busca as informações na internet. Isso quando vai: muitas vezes as reportagens são feitas com base apenas em informações e declarações obtidas na internet. É uma prática que possibilita inclusive escrever livros sem realizar o exercício do texto e da imaginação. Copia-se o Google e pronto, correndo o risco de publicar informações incorretas já que como que nem tudo que está na web é tão confiável assim. Os pesquisadores acreditam que é preciso encontrar um meio termo e esse seria o de memorizar alguns fatos essenciais, desde que se saiba o que é essencial. Mas afinal, o que é essencial? A pesquisa aconselhas os educadores a fazer com que os estudantes memorizem conceitos em vez de lembrar apenas de datas. Dessa forma os jovens aprenderiam a entender o conceito dos fatos.
A capacidade de acessar rapidamente e de qualquer lugar uma informação está afetando o jeito como funciona a memória. Essa é a conclusão de recente estudo divulgado por pesquisadores das universidades americanas de Harvard e Columbia. A Internet, aliás, tem sido motivo para várias pesquisas. O novo estudo acredita que “vamos perder a capacidade de memorizar coisas já que tudo está acessível a um toque de botão". Essa questão está sendo colocada para educadores. A partir de debates com universitários, os pesquisadores concluíram que tendência agora é lembrar onde está arquivada a informação que quando necessária pode ser encontrada través de qualquer celular. É uma nova maneira de lidar com o excesso de informação. É verdade que as facilidades proporcionadas pela internet acabaram com as velhas pesquisas que nos faziam recorrer a leitura de vários artigos impressos e nas redações nenhum repórter saia para uma entrevista sem antes pesquisar sobre o entrevistado. Hoje vai lá, conversa e só depois busca as informações na internet. Isso quando vai: muitas vezes as reportagens são feitas com base apenas em informações e declarações obtidas na internet. É uma prática que possibilita inclusive escrever livros sem realizar o exercício do texto e da imaginação. Copia-se o Google e pronto, correndo o risco de publicar informações incorretas já que como que nem tudo que está na web é tão confiável assim. Os pesquisadores acreditam que é preciso encontrar um meio termo e esse seria o de memorizar alguns fatos essenciais, desde que se saiba o que é essencial. Mas afinal, o que é essencial? A pesquisa aconselhas os educadores a fazer com que os estudantes memorizem conceitos em vez de lembrar apenas de datas. Dessa forma os jovens aprenderiam a entender o conceito dos fatos.
Políticos ganham tempo para sujar ainda mais suas fichas
por Eli Halfoun
Triste sina: tudo indica que jamais ficaremos livres dos corruptos em cargos eleitorais importantes. Quer dizer: a única maneira de nos livrarmos definitivamente deles será respeitando e valorizando nosso voto, ou seja, deixando de eleger quem nos rouba descaradamente e ainda assim posa com cara de bonzinho, de bom moço. É uma quebra cruel de esperança tomar conhecimento que políticos que foram barrados pela Lei da Ficha Limpa estão assumindo seus cargos porque a lei só terá validade a partir de 2012. Os políticos ficha suja reinam no pedaço outra vez: ganharam tempo para sujar ainda mais não só suas já imundas fichas, mas também a do país que, aliás, também não anda com a ficha tão limpa assim. Nunca andou. (Eli Halfoun)
Triste sina: tudo indica que jamais ficaremos livres dos corruptos em cargos eleitorais importantes. Quer dizer: a única maneira de nos livrarmos definitivamente deles será respeitando e valorizando nosso voto, ou seja, deixando de eleger quem nos rouba descaradamente e ainda assim posa com cara de bonzinho, de bom moço. É uma quebra cruel de esperança tomar conhecimento que políticos que foram barrados pela Lei da Ficha Limpa estão assumindo seus cargos porque a lei só terá validade a partir de 2012. Os políticos ficha suja reinam no pedaço outra vez: ganharam tempo para sujar ainda mais não só suas já imundas fichas, mas também a do país que, aliás, também não anda com a ficha tão limpa assim. Nunca andou. (Eli Halfoun)
terça-feira, 19 de julho de 2011
Submundo da midia
Vai pagar? Duvido...
As zélites estão chegando...
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Universidades brasileiras
deBarros
O cronista da Folha, Vladimir Safatle, em seu artigo de hoje, sugere a hipótese de que as universidades brasileiras venham a adotar a ideia das universidades americanas, nos anos 1930, que patrocinaram a vinda maciça de pesquisadores, cientistas e acadêmicos de países europeus que vieram enriquecer os seus campus universitários com o brilhantismo dessas cabeças privilegiadas. Com essa medida, as universidades americanas ascenderam ao topo do mundo e deixaram até hoje marcadas nas janelas do universo as suas qualificações e capacidades. Bem, isso até poderia vir acontecer obedecendo a um projeto muito bem planejado e é claro com o aval do governo brasileiro. Mas, sempre existe um mas para interferir nas boas ideias truncando a sua execução e tornando nati morto um projeto que elevaria as universidades brasileiras a planos jamais imaginados . Como não é – ainda – proibido sonhar vamos ficar mesmo só nos sonhos porque já pensou como seria a reação dos esquerdinhas, ou “progressitas” – como querem alguns enfeitar a postura comunista no Brasil? Nas décadas de quarenta e cincoenta, um grupo de investidores japoneses se propuseram a construir um Metro no Rio de Janeiro com um contrato de exploração desse Metro por 90 anos. Não deu outra. A “esquerda progressitas” e comunistas disfarçados em populares desencadearam uma campanha que tinha como mote o slogan “O Metro é Nosso”. Imagina o que vai acontecer se essa ideia for lançada aqui no Brasil. A CUT e todos os demais Sindicatos espalhados por todo Brasil, como erva daninha, sairiam às ruas, empunhando cartazes com as frases: “Cátedra Universitária é Nossa”. É claro que a ideia de dar as universidades brasileiras status de primeiro mundo não iria pra frente. Isso não interessa às lideranças sindicais e políticas.
O cronista da Folha, Vladimir Safatle, em seu artigo de hoje, sugere a hipótese de que as universidades brasileiras venham a adotar a ideia das universidades americanas, nos anos 1930, que patrocinaram a vinda maciça de pesquisadores, cientistas e acadêmicos de países europeus que vieram enriquecer os seus campus universitários com o brilhantismo dessas cabeças privilegiadas. Com essa medida, as universidades americanas ascenderam ao topo do mundo e deixaram até hoje marcadas nas janelas do universo as suas qualificações e capacidades. Bem, isso até poderia vir acontecer obedecendo a um projeto muito bem planejado e é claro com o aval do governo brasileiro. Mas, sempre existe um mas para interferir nas boas ideias truncando a sua execução e tornando nati morto um projeto que elevaria as universidades brasileiras a planos jamais imaginados . Como não é – ainda – proibido sonhar vamos ficar mesmo só nos sonhos porque já pensou como seria a reação dos esquerdinhas, ou “progressitas” – como querem alguns enfeitar a postura comunista no Brasil? Nas décadas de quarenta e cincoenta, um grupo de investidores japoneses se propuseram a construir um Metro no Rio de Janeiro com um contrato de exploração desse Metro por 90 anos. Não deu outra. A “esquerda progressitas” e comunistas disfarçados em populares desencadearam uma campanha que tinha como mote o slogan “O Metro é Nosso”. Imagina o que vai acontecer se essa ideia for lançada aqui no Brasil. A CUT e todos os demais Sindicatos espalhados por todo Brasil, como erva daninha, sairiam às ruas, empunhando cartazes com as frases: “Cátedra Universitária é Nossa”. É claro que a ideia de dar as universidades brasileiras status de primeiro mundo não iria pra frente. Isso não interessa às lideranças sindicais e políticas.
É do twitter: Romário chama imprensa esportiva de "babaca"
O deputado soltou o verbo no twitter. Romário, que nunca morreu de amores pela imprensa, se irritou com os comentaristas esportivos e logo após a eliminação do Brasil na Copa América saiu dando voadoras, caneladas e mata-leões verbais na rapaziada. Está lá no twitter do Baixinho: @Romario11.
* "O problema é que esse monte de comentaristas, locutores e jornalistas não sabem p... nenhuma de futebol e falam um monte de besteira".
* "Galera, vou finalizar para não falar mais merda. Jogou mal, perdeu nos pênaltis, os que esperávamos não jogaram bem e a mídia, bem babaca, começa".
* "O problema é que esse monte de comentaristas, locutores e jornalistas não sabem p... nenhuma de futebol e falam um monte de besteira".
* "Galera, vou finalizar para não falar mais merda. Jogou mal, perdeu nos pênaltis, os que esperávamos não jogaram bem e a mídia, bem babaca, começa".
Carta Capital lança revista Esquire no Brasil
A parceria Carta Capital e a Hearsts já rende produtos. Em novembro, chegará às bancas a edição brasileira da revista de moda Harper’s Bazaar Brasil. Em seguida, em datas ainda a serem definidas, serão lançadas as versões brasileiras da Esquire e da House Beautiful.
Um Big Brother para vigiar os corruptos e os péssimos serviços públicos
por Eli Halfoun
Um Big Brother da vida real pode ajudar a diminuir a corrupção e os maus serviços públicos que ainda são uma das maiores características de um Brasil que não quer mudar e andar orgulhosamente para frente de cabeça erguida. A experiência nasceu na Índia, país onde a corrupção dá de mil a zero na do Brasil, e agora pode ser adotada por aqui. Na Índia, o prefeito de uma cidade instalou câmeras abertas em seu gabinete (as imagens podem ser vistas por todos) e com isso colocou uma espécie de freio em quem tentava fazer qualquer proposta corrupta. Acredita-se que se no Brasil, onde câmeras escondidas já revelaram muitas coisas, fazer de gabinete de governadores, prefeitos e de setores de repartições públicas um Big Brother real pode até não acabar com a corrupção ou melhorar completamente o atendimento ao público, mas será sem dúvida uma maneira da população fiscalizar o trabalho dos que tem obrigação de servi-lo com um mínimo de dignidade. Se é que os funcionários, que também não são tratados com dignidade pelo poder público, sabem o que é isso. Como o Brasil é um país de artistas nada impede que diante das câmeras abertas as pessoas tenham um desempenho e nos bastidores mostrem as suas verdadeiras caras. (Eli Halfoun)
Um Big Brother da vida real pode ajudar a diminuir a corrupção e os maus serviços públicos que ainda são uma das maiores características de um Brasil que não quer mudar e andar orgulhosamente para frente de cabeça erguida. A experiência nasceu na Índia, país onde a corrupção dá de mil a zero na do Brasil, e agora pode ser adotada por aqui. Na Índia, o prefeito de uma cidade instalou câmeras abertas em seu gabinete (as imagens podem ser vistas por todos) e com isso colocou uma espécie de freio em quem tentava fazer qualquer proposta corrupta. Acredita-se que se no Brasil, onde câmeras escondidas já revelaram muitas coisas, fazer de gabinete de governadores, prefeitos e de setores de repartições públicas um Big Brother real pode até não acabar com a corrupção ou melhorar completamente o atendimento ao público, mas será sem dúvida uma maneira da população fiscalizar o trabalho dos que tem obrigação de servi-lo com um mínimo de dignidade. Se é que os funcionários, que também não são tratados com dignidade pelo poder público, sabem o que é isso. Como o Brasil é um país de artistas nada impede que diante das câmeras abertas as pessoas tenham um desempenho e nos bastidores mostrem as suas verdadeiras caras. (Eli Halfoun)
Região Serrana: o paraíso de administradores lamentáveis e ladrões
por Eli Halfoun
Tem pessoas que só podem ser qualificadas como seres humanos lamentáveis. É o caso dos envolvidos no desvio da verba para a reconstrução de Teresópolis, Petrópolis e da Região Serrana de uma maneira geral, que ainda faz grande parte da população sofrer muito diante das conseqüências da última enchente. Meter no bolso o dinheiro que minimizaria o sofrimento de quem não tinha nada e mesmo assim perdeu tudo é um desrespeito humano, além de um crime que pode e deve ser visto como hediondo. O desvio da verba é mais uma facada no peito dos pobres: os ricos da região serrana nem tiveram tantas perdas materiais e emocionais assim. Os mais necessitados ( e agora muito mais) estão pagando a conta com o sofrimento aumentado pelo total desrespeito e descaso das autoridades. É hora de tomar medidas extremas de punição: ou o dinheiro reaparece ou vai todo mundo para a cadeia, mesmo que isso seja coisa rara no Brasil para os engravatados que são os ladrões maiores do país. Cadeia até para aqueles que se dizem inocentes, mas certamente não são. São covardes que pisam mais forte nas feridas daqueles que continuam entregues à própria sorte. A região serrana já foi considerada um paraíso. Hoje é um inferno onde deveriam queimar isso sim os desumanos ladrões das verbas públicas e do sentimento dos que não têm mais o que chorar, perder, ou lamentar. (Eli Halfoun)
Tem pessoas que só podem ser qualificadas como seres humanos lamentáveis. É o caso dos envolvidos no desvio da verba para a reconstrução de Teresópolis, Petrópolis e da Região Serrana de uma maneira geral, que ainda faz grande parte da população sofrer muito diante das conseqüências da última enchente. Meter no bolso o dinheiro que minimizaria o sofrimento de quem não tinha nada e mesmo assim perdeu tudo é um desrespeito humano, além de um crime que pode e deve ser visto como hediondo. O desvio da verba é mais uma facada no peito dos pobres: os ricos da região serrana nem tiveram tantas perdas materiais e emocionais assim. Os mais necessitados ( e agora muito mais) estão pagando a conta com o sofrimento aumentado pelo total desrespeito e descaso das autoridades. É hora de tomar medidas extremas de punição: ou o dinheiro reaparece ou vai todo mundo para a cadeia, mesmo que isso seja coisa rara no Brasil para os engravatados que são os ladrões maiores do país. Cadeia até para aqueles que se dizem inocentes, mas certamente não são. São covardes que pisam mais forte nas feridas daqueles que continuam entregues à própria sorte. A região serrana já foi considerada um paraíso. Hoje é um inferno onde deveriam queimar isso sim os desumanos ladrões das verbas públicas e do sentimento dos que não têm mais o que chorar, perder, ou lamentar. (Eli Halfoun)
“O Astro”: um belo remake para a nossa memória
por Eli Halfoun
Buscar no fundo do baú os sucessos que escreveram a rica história da televisão brasileira não é o saudosismo de viver das glórias do passado. É reescrever a história e deixar viva na lembrança do telespectador momentos de emoção. A estréia de “O Astro” está permitindo que o público faça uma espécie de exercício de memória para saber se lembra o que viu (e quem foi quem) na primeira versão. É um bom exercício ainda mais quando se sabe que esse tipo de conduta ajuda a retardar o envelhecimento se não o físico pelo menos e principalmente o mental. O novo "O Astro" estreou com pinta de sucesso e o fato de ter sido uma novela não deixou em nenhum momento aquele terrível gosto de café requentado. Pelo contrário: entrou em cena como novo produto, um café fresquinho e saboroso. "O Astro" está abrindo caminho para que outras novelas de sucesso possam ser devolvidas com roupa nova ao público. É também e acima de tudo uma maneira de homenagear autores e também o público que juntos escreveram uma história da qual a televisão brasileira pode realmente se orgulhar. (Eli Halfoun)
Buscar no fundo do baú os sucessos que escreveram a rica história da televisão brasileira não é o saudosismo de viver das glórias do passado. É reescrever a história e deixar viva na lembrança do telespectador momentos de emoção. A estréia de “O Astro” está permitindo que o público faça uma espécie de exercício de memória para saber se lembra o que viu (e quem foi quem) na primeira versão. É um bom exercício ainda mais quando se sabe que esse tipo de conduta ajuda a retardar o envelhecimento se não o físico pelo menos e principalmente o mental. O novo "O Astro" estreou com pinta de sucesso e o fato de ter sido uma novela não deixou em nenhum momento aquele terrível gosto de café requentado. Pelo contrário: entrou em cena como novo produto, um café fresquinho e saboroso. "O Astro" está abrindo caminho para que outras novelas de sucesso possam ser devolvidas com roupa nova ao público. É também e acima de tudo uma maneira de homenagear autores e também o público que juntos escreveram uma história da qual a televisão brasileira pode realmente se orgulhar. (Eli Halfoun)
Jornal espanhol acha que falta no Brasil um movimento dos indignados
por Eli Halfoun
O jornal espanhol “El País” dedicou há dias espaço para uma grande reportagem sobre o Brasil tendo como foco maior a corrupção dos políticos. Para o jornal, o Brasil desenvolveu uma cultura de que “todos são ladrões” e “ninguém vai para a prisão”, o que convenhamos não está tão longe da verdade. Para o “El País”, falta ao Brasil criar o movimento dos indignados, como acontece em vários países. Segundo o jornal, esse tipo de movimento não acontece porque o Brasil só consegue grande mobilização popular com 2 milhões de pessoas em paradas gays, evangélicas ou que defendam a liberalização da maconha. Já, já o Brasil reunirá dois milhões de pessoas que acumulam um cada vez maior número de reclamações e processos contra o banco Santander. Que é espanhol. (Eli Halfoun)
O jornal espanhol “El País” dedicou há dias espaço para uma grande reportagem sobre o Brasil tendo como foco maior a corrupção dos políticos. Para o jornal, o Brasil desenvolveu uma cultura de que “todos são ladrões” e “ninguém vai para a prisão”, o que convenhamos não está tão longe da verdade. Para o “El País”, falta ao Brasil criar o movimento dos indignados, como acontece em vários países. Segundo o jornal, esse tipo de movimento não acontece porque o Brasil só consegue grande mobilização popular com 2 milhões de pessoas em paradas gays, evangélicas ou que defendam a liberalização da maconha. Já, já o Brasil reunirá dois milhões de pessoas que acumulam um cada vez maior número de reclamações e processos contra o banco Santander. Que é espanhol. (Eli Halfoun)
segunda-feira, 18 de julho de 2011
A dança das cadeiras
deBarros
Roberto Falcão, ex-craque de futebol, ex-comentarista de futebol na Globo, gaucho de pai e mãe, convidado para ser técnico do time gaucho Internacional, largou o belo emprego que tinha na TV Globo e foi feliz, exercer a profissão de "professor" de futebol no time gaucho.
Acredito que não levou dois ou três meses liderando o time. Depois de três ou mais derrotas foi demitido sem maiores explicações. Surpreendido, se emocionou ao ser entrevistado, porque jamais passou pela sua cabeça, que em tão pouco tempo perderia o emprego.
Cacbarroso fazendo um comentário em cima de uma postagem sobre a derrota da Seleção, lembrou que em 58 e 62, a seleção se tornou bicampeã, sob o comando de Paulo Machado de Carvalho, levando a mesma estrutura técnica, médico, psicólogos, assistentes técnicos e tudo que tinha direito, mudando apenas o técnico, Vicente Feola, por motivos outros, substituido por Aymoré Moreira.
O Mancheter United, um grande campeão na Inglaterra, tem há 25 anos o mesmo técnico.
Na Europa, um técnico de futebol permanece no mesmo time pelo menos uma temporada.
Vamos falar sério gente. Um time de futebol não fica pronto em menos de um ano. E como então um dirigente de clube demite um técnico de futebol do seu time em menos de três meses? Quem deveria ser demitido por justa causa deveria ser ele, sem direito de receber indenização nenhuma.
Mas demitir técnicos de futebol no Brasil é doença. Esses executivos de clubes precisam aparecer na Mídia é essa e uma das maneiras mais fortes e polêmica e tem repercussão.
Precisa-se discutrir mais alguma cpisa?
O seleção do Mano Menezes ficou no buraco
Ô buraco, qualé? Mais espertos, os paraguaios não enfeitaram e enganaram o buraco com chutões básicos a meia altura no meio do gol e seja o que Deus quiser. Foi. A pergunta que não quer calar: pra quê Mano Menezes levou Pato, Neymar, Ganso... se era para tirar todos no momento em que a seleção mais precisava? Faltou preparo físico? Mas preparo físico é fundamento no caderninho do bom treinador... Aliás, Mano fez críticas a Neymar e Ganso (achou que eles renderam abaixo do esperado porque encontraram um "nível superior" de adversários). Bom ter cuidado, ô mídia, a curto prazo (a Copa está aí) a seleção vai precisar muito mais do Gansos, Patos e dos Neymar do que dos "Manos", especialmente os "Menezes".
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