Roberto Falcão, ex-craque de futebol, ex-comentarista de futebol na Globo, gaucho de pai e mãe, convidado para ser técnico do time gaucho Internacional, largou o belo emprego que tinha na TV Globo e foi feliz, exercer a profissão de "professor" de futebol no time gaucho.
Acredito que não levou dois ou três meses liderando o time. Depois de três ou mais derrotas foi demitido sem maiores explicações. Surpreendido, se emocionou ao ser entrevistado, porque jamais passou pela sua cabeça, que em tão pouco tempo perderia o emprego.
Cacbarroso fazendo um comentário em cima de uma postagem sobre a derrota da Seleção, lembrou que em 58 e 62, a seleção se tornou bicampeã, sob o comando de Paulo Machado de Carvalho, levando a mesma estrutura técnica, médico, psicólogos, assistentes técnicos e tudo que tinha direito, mudando apenas o técnico, Vicente Feola, por motivos outros, substituido por Aymoré Moreira.
O Mancheter United, um grande campeão na Inglaterra, tem há 25 anos o mesmo técnico.
Na Europa, um técnico de futebol permanece no mesmo time pelo menos uma temporada.
Vamos falar sério gente. Um time de futebol não fica pronto em menos de um ano. E como então um dirigente de clube demite um técnico de futebol do seu time em menos de três meses? Quem deveria ser demitido por justa causa deveria ser ele, sem direito de receber indenização nenhuma.
Mas demitir técnicos de futebol no Brasil é doença. Esses executivos de clubes precisam aparecer na Mídia é essa e uma das maneiras mais fortes e polêmica e tem repercussão.
Precisa-se discutrir mais alguma cpisa?









