sábado, 11 de junho de 2011

É Brasil, hoje! Vôlei, aqui e lá

Brasil 3x1 Estados Unidos: no confronto entre os campeões mundiais e olímpicos pela Liga Mundial, agora de manhã,  em BH, o Brasil ganhou de virada.
Foto CBV Divulgação
Carolina e Maria Clara: a dupla brasileira que foi mais longe do Grand Slam de Pequim. Nas quartas-de-finais foram batidas pelas italianas. As meninas agora partem para o Mindial. Foto CBV Divulgação

Alison e Emanuel: ouro no Grand Slam de Pequim. Foto CBV Divulgação


Na paixão do futebol todas as torcidas são grandes. A do Vasco que o diga

por Eli Halfoun
O futebol é um esporte tão apaixonante e surpreendente que faz todas as torcidas ficarem enormes na hora de comemorar uma conquista. A comemoração de um título, qualquer que seja, faz explodir em alegria e uma paixão que nenhum torcedor, por mais contido que seja, consegue esconder. Nesse aspecto todas as torcidas são iguais e gigantes. Pesquisas revelam que o Flamengo é o time de maior torcida no Rio e no Brasil, seguida de perto pelo Corinthians em São Paulo. Embora todos saibam que pesquisas não representam uma verdade definitiva (aliás, nenhuma verdade é definitiva) não dá para não acreditar na superioridade (em termos de numero de torcedores) do Flamengo, mas convenhamos que as comemorações da torcida do Vasco na conquista da Copa do Brasil, mostraram que o chamado time da colina pode até não ser, se as pesquisas estiverem certas, a maior torcida do Rio, mas está bem perto disso. Os vascaínos fizeram com alegria e sem violência uma festa de deixar qualquer torcedor do Flamengo ou qualquer outro time ficar impressionado, entusiasmado e até com inveja. A participação da torcida é outra das impressionantes magias do futebol, único esporte que consegue despertar e mobilizar uma emoção única: a paixão. E a emocionante paixão dos vascaínos foi mais uma prova de que todas as torcidas são grandes. Será que a do Flamengo é realmente maior do que a do Vasco?

TV a cabo prova que Brasil é o rei das cópias

por Eli Halfoun
Uma das finalidades da televisão por assinatura é oferecer alternativas de programação, ou seja, de lazer para o público. No Brasil, a chamada TV a cabo ainda esta longe de ser uma boa alternativa: vende caro um péssimo serviço e um festival de reprises. Só é boa alternativa na hora de fugir do repetitivo bla-bla-bla da propaganda eleitoral obrigatória e gratuita (o telespectador é que paga caro) das emissoras ditas convencionais. Quem adquire uma assinatura em busca de alternativas acaba mesmo é descobrindo que por mais criativa que seja nossa televisão também é a rainha das cópias (como, aliás, também acontece nas revistas semanais). Nas emissoras a cabo é possível encontrar os programas exibidos por aqui como se fossem nossas grandes criações. É fácil, por exemplo, da de cara com programas ou quadros como “Dança dos Famosos”, “Lata Velha", “Show do Milhão”, “Ídolos”, “Todos contra um” “A Fazenda”, “Esquadrão da Moda”, “Troca de Família”, todos os de reconstrução ou decoração de casa, os de culinária, os reality shows e seriados - todos copiados com a maior cara de pau e geralmente na mão grande de emissoras de outros países, principalmente americanas. Tudo bem que copiar o que é bom pode até ser louvável. O problema é que se copia o que não é bom. Nem lá nem aqui. (Eli Halfoun)

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Livro "Direto do Front": jornalistas urbanos em uma rotina de violência

Tiroteios nas favelas, dramas individuais e coletivos, chacinas, traficasntes, milícias, falcatruas, tumultos. São elementos do dia a dia de muitos repórteres. Essa tensa rotina é o tema do livro "Direto do Front: A cobertura jornalística de ações policiais em favelas do Rio de Janeiro” do jornalista Carlos Nobre, que será lançado nesta  sexta-feira, dia 10, 19h, na Rua Mem de Sá, 126, Lapa.
Nobre é professor de Técnicas de Reportagem, na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio).

Futebol com bom humor é a nova jogada do canal Sportv

por Eli Halfoun
Futebol apresentado com bom humor (fundamental para ajudar a diminuir a violência dentro e fora e campo) é o que o torcedor gosta, quer e precisa. Chega de comentaristas carrancudos que se acham os técnicos perfeitos de todos os times e os donos da verdade. O canal por assinatura SporTV sacou isso e contratou o humorista Paulo Bonfá (ex-apresentador do “Rockgol” da MTV) para comandar um novo programa na emissora. Bonfá deve estrear ainda esse mês com o “Diários do Bonfá” no qual mostrará, sempre com bom humor, os times e países que participarão da Copa América. Isso não quer dizer que a emissora considere a Copa América uma piada, mas se depender do futebol que a seleção brasileira tem mostrado corre o sério risco de ser. Pelo menos para nós. (Eli Halfoun)

Quem não torce não gosta de futebol

por Eli Halfoun
Um dos inevitáveis presentes que qualquer recém-nascido ganha é a camisa de um time do futebol (geralmente o time preferido do papai). O bebezinho não entende nada, mas a minúscula camisa fica ali pendurada na porta do quarto e depois do armário. É impossível que diante disso qualquer brasileiro, mesmo que não seja torcedor entusiasmado, não tenha um time preferido. Mesmo assim comentaristas esportivos que se dizem isentos (ninguém é isento em nada) sempre adotaram a hipócrita atitude de dizer que não têm time preferido. Mentira - uma mentira que começa a ser menos mentirosa com vários comentaristas assumindo publicamente sua preferência, o que necessariamente não faz com que suas opiniões sejam “cegas” e apaixonadas. Todo torcedor sabe que Edmundo, da TV Bandeirantes, é vascaíno e que Neto, também da Band, é corintiano Na Globo ainda se tenta fazer “mistério” em torno da preferência dos comentaristas, embora todos saibam que Casagrande é corintiano e Júnior flamenguista. Na vida é preciso assumir com coragem e sem hipocrisia qualquer preferência e posição. No futebol não é (nunca foi) diferente. Está mais do que na hora de acabar com essa história de que comentarista não torce por nenhum time. Besteira: se não é torcedor não gosta de futebol e, portanto, não pode ser comentarista.
Futebol tem reviravoltas que de alguma forma se identificam as com as reviravoltas da vida. O meu Vasco, campeão da Copa do Brasil, mostrou que é sempre possível dar a volta por cima e não só no futebol. Ninguém acreditava, mas o grande Vasco foi lá é ficou com a taça. Mostrou com garra e união que mesmo quando se perde uma partida podemos ser vitoriosos. No futebol e na vida. (Eli Halfoun)

Só dá Vasco...



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Esqueçam o que eu digo

deBarros
Não é fácil entender esses políticos brasileiros. Nesse – mais um escândalo Palocci – o nosso querido e popular ex-presidente pressionou muito a presidente para não despachar o seu Ministro da Casa Civil e o mantivesse no cargo. Ora, a partir do momento em que a presidente, num gesto determinado e forte, resolveu demitir o Ministro em questão mudou rapidamente a sua opinião e apoiou a demissão dizendo que o Ministro foi demitido na hora certa.
Esperto, achou por bem não ir de encontro a opinião pública. Afinal, político vive de que? De votos da opinião pública. "Paris vale uma missa".

Vascão ! Trem Bala agora acelera para a Libertadores

Artilheiro Alecsandro



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Fernando Prass e a taça



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quarta-feira, 8 de junho de 2011

Vasco!!!!!!

Reprodução TV Globo
Felipe, o maestro

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Pela Liberdade de Expressão

Acontecerá na quarta-feira, dia 15, o lançamento da Frente Parlamentar pela Liberdade de Expressão e Democratização da Comunicação e da Cultura com Participação Popular. A cerimônia começa às 14h e se realizará no auditório Nelson Carneiro, na Alerj (Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro) – Rua Primeiro de Março s/nº, Praça 15.
Leia mais no site do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro. Clique AQUI

Ronaldo: o craque de todas as torcidas. O jogador que se fez o Ronaldo Futebol Clube

por Eli Halfoun
Primeiro foi a ansiedade de uma torcida que precisava dizer adeus e obrigado ao craque que lhe deu muitas alegrias. O jogo que rolava no campo parecia não ter a menor importância: o que todos esperavam era a entrada em campo de Ronaldo, mesmo sabendo que ele não daria o show com que nos presenteou tantas outras vezes. Ele foi lá, fixou seu território na pequena área, que sempre foi sua casa, não marcou o gol, mas deixou definitivamente marcada sua presença no futebol mundial. Nos quinze minutos que esteve em campo, Ronaldo mereceu o carinho de todo o time jogando para que ele fizesse o gol da despedida. Era mais uma reverência e carinhosa demonstração de respeito. Mais uma vez Ronaldo emocionou a torcida. Não foi a última: a emoção se repetirá sempre que os vídeo tapes de seus gols forem reprisados (e serão muitas vezes). A impressão que se tinha era de que até a camisa verde e amarela que ele tanto honrou também estava em lágrimas de saudade. O Fenômeno (apelido dado por um jornal espanhol quando ele jogava no Barcelona e não por Galvão Bueno, como a torcida pensa) se fez ainda mais fenomenal ao mostrar que na história do futebol seu nome ficará escrito como o jogador de todas as torcidas. Ronaldo jogou em muitos times, mas paras a torcida ele foi o time de todos: o eterno Ronaldo Futebol Clube. (Eli Halfoun)

Tinha boi na linha. Não tem mais. (Palocci tinha de ser retirado do caminho)

por Eli Halfoun
Nem mesmo os que defendiam o ministro Antonio Palocci e os que tentavam amenizar a situação tinham dúvidas de que sua saída da Casa Civil era só uma questão de tempo. A presidente Dilma Roussef fez o jogo certo: apoiou Palocci até que os fatos fizessem com que sua queda fosse um alívio para o país e para ele mesmo. O governo não podia mais aguentar as pressões e as novas denúncias (uma a cada dia) que poderiam desacreditar o trabalho presidencial realizado até agora e mais ainda o futuro político e administrativo do país. Dilma Roussef ainda tem muitas promessas a cumprir e agora o caminho ficará com menos obstáculos. Melhor ainda: a presidente mostrou ao povão de uma forma ou de outra que não entra em jogo sujo e não aceita ao seu lado quem saiu ou vier a sair da linha E Palocci já estava em um desvio intolerável: era um boi na linha e o trem da presidente Dilma Roussef precisava continuar andando em linha reta. Então, só restava tirar o boi do caminho. (Eli Halfoun)

O meu corrupto é melhor do que o seu?

por Gonça
Não há um brasileiro - entre os quais certamente não se incluem muitos políticos e certos empresários - que não queira um combate sério à corrupção. Até porque é o povão, aquele que pedem para ser "esquecido", a vítima maior. Os milhões que vão para os paraísos fiscais são as verbas que faltam às escolas e hospitais públicos, serviços sociais essenciais para quem não pode pagar planos de saúde e mensalidades de colégios privados. E não é de hoje. Mas os corruptos agradecem sensibilizados quando a mídia ou a ingenuidade de muitos partidariza as denúncias. É tudo que os maus políticos e os empresários propineiros querem. Convenientemente, à maneira dos marqueteiros, tentam passar a ideia de que a corrupção surgiu em um passe de mágica nos últimos oito anos. Transformam-se, de boa fé ou não, em linha auxiliar da bandalheira, em massa de manobra. Dividem os corruptos em "bons" - aqueles ligados aos partidos que apoiam - e "maus", os adversários, os do "meu time" e os "do outro lado". Uma listinha de escândalos, por exemplo. É fácil fazer. Só por um exercício de argumentação, que tal um relação de escândalos dos penúltimos oitos anos? Sudam, Sivam, Proer, caixa-dois de campanhas, TRT paulista, propina na privatização, emenda da reeleição, grampos telefônicos,
desvalorização do real logo após a eleição, caso Marka/FonteCindam, desvios na Sudene, calote no Fundef, arapongagem, gênese do mensalão etc etc. E outros mais recentes em administrações estaduais como em estados governados pela oposição como Rio Grande do Sul e São Paulo.
Sem falar no escândalo de gestão: nos penúltimos oito anos, a média de crescimento do país ficou em torno de 2,4% e a dívida interna pública passou de R$ 60 bilhões para R$ 630 bilhões, alimentando (com juros de 26% ao final do governo) a especulação que tornou alguns privilegiados milionários da noite para o dia.

Cesteiro que faz um cesto...

deBarros
Depois de oito anos e meio no poder, o atual partido do governo contabiliza os seguintes escândalos administrativos. Imagina se conseguir se alongar mais doze anos completando os sonhados vinte anos. Vamos rever esses fatos que a sociedade não pode esquecer. Vejamos então:
O caso Waldomiro Dinniz. O mensalão com o envolvimento das cabeças coroadas do PT. Os aloprados de SãoPaulo e as suas malas de dinheiro vivo. Os dólares na cueca de um dirigente do partido. O caso do caseiro Francelino e o Ministro da Fazenda. A senhora Erenice Guerra, então Ministra da Casa Civil e o mais recente caso envolvendo mais uma vez o ex-Ministro da Fazenda do governo anterior, hoje nesse governo, no cargo de Ministro da Casa Civil, que diante do escândalo se viu obrigado a renunciar ao cargo.
Essa é a realidade dos fatos e ninguém pode contestar e se o fizer estará mentindo para si mesmo. O povo brasileiro lamenta que esses fatos degradantes e imorais tenham ocorrido mas não pode fazer nada a não ser reconhecer que eles refletem a cara do governo petista.