por Jean-Paul Lagarride
Há quatro anos, a revista francesa Closer publicou fotos paparazzi de Kate Middleton, a duquesa de Cambridge. A popular madame William tomava sol no terraço de uma mansão no Sul da França quando foi flagrada fazendo topless enquanto o filho da rainha passava protetor nas costas da mulher.
Na época, o casal entrou com processo pedindo a identificação dos fotógrafos que fizeram as imagens.
A conta pode estar chegando: a justiça francesa informou que a diretora de redação da Closer, o presidente do grupo Mondadori, o diretor do jornal La Provence e mais três fotógrafos serão julgadas sob a acusação de violar a intimidade da Middleton.
Além da Closer e do La Provence, a revista italiana Chi, da Mondadori (editora que também é dona da Closer), a sueca Se och Hörmesma e a dinamarquesa Se og Hoer também estamparam os peitos reais nas suas páginas.
O julgamento está previsto para o ano que vem e gera grande polêmica. A suposta invasão de intimidade é contestada já que o terraço onde a duquesa tomava sol é visível da estrada, o que não configuraria invasão. Os acusados ainda não informaram se poderão recorrer da decisão ou se farão a defesa apenas por ocasião do julgamento previsto para 2017.
As fotos eram exclusivas e a mídia brasileira, na ocasião, limitou-se a reproduzir páginas da Closer e da Chi.