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sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

A palavra é... shippar

por O.V.Pochê 

Shippar é moda nas redes sociais. É, como sabem, fazer a fusão de dois nomes e criar um apelido para um casal, duplas ou até fatos relacionados. Nos anos 1970, nerds viciados em filmes de ficção já adotavam a fórmula. Mas quem popularizou os ships foram os tabloides e os fãs nas redes sociais. Facilita criar hastags. O mais famoso ship talvez seja o de Brad Pitt e Angelina Jolie, casal que virou Brangelina. FlaFlu foi um ship, mas não era visto como tal. Aliás, as torcidas criaram muitos ships: Vaslobo, Flamanguaça, Flamigos. Botachopp,

Neste verão, o Brasil lança o Brumar, de Bruna Marquezine e Neymar. A política internacional também já aderiu: o Brexit nada mais é do que um ship. A tendência é esse tipo de apelido ganhar cada vez mais espaço. Sugestões para shippar alguns pares:

Michel Temer e Marcela - Michela
Luciano Huck e Angélica: Lucélica
Sylvia Crivella e Marcelo Crivella - Sylvella
Bia Dória e João Dória - Bidô
Sérgio Cabral e Adriana - Cabriana
Marluce, mãe de Geddel e o próprio - Mage
Temer e Sarney - Temey
Moro e Lula - Molu
Bretas e Sérgio Cabral - Brérgio
Bolsonaro e Jean Wyllis - Byllis
Gilmar Mendes e  Luís Roberto Barroso - Gilu
Fátima Bernardes e Túlio Gadêlha - Fatêlha

ATUALIZAÇÃO EM 6/01/2018 - Um leitor do blog envia acréscimos bem-humorados ao post e lembra relações que foram marcadas por nomes compostos que não exatamente ficariam bem em um cartão de visitas ou no display do interfone do condomínio.

Xuxa e Pelé = Xulé

Suzy Rego e Paulo César Grande = Suzy Rego Grande

Pepa e Dola = PePeidola