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domingo, 16 de julho de 2017

CINEMA: “Sempre teremos Paris”


"Perdidos em Paris": Emanuelle Riva na Torre Eiffel entre os atores-diretores Dominique Abel e Fiona Gordon.

por Roberto Muggiati

Uma curiosa coincidência – ou nem chega a ser tanta coincidência assim: estão no momento em cartaz no Rio três filmes com Paris no nome: Perdidos em Paris, Paris pode esperar e Amor, Paris e cinema. (A cidade aparece ainda em Frantz, À sombra de duas mulheres e Monsieur & Madame Adelman.)


Não vou me meter a fazer um catálogo sobre a presença de Paris no cinema. Lembro, apenas, que os primeiros filmes do inventor da – vá lá... – “sétima arte”, os documentários de Louis Lumière, foram rodados em Paris.

E cito poucos outros punti luminosi, para usar uma expressão grata ao nosso Carlos Heitor Cony: o flashback romântico regado a champanhe e ao som de As Time Goes By em Casablanca; o maravilhoso musical Sinfonia em Paris; o melodrama da MGM A última vez que vi Paris; o hino da Nouvelle Vague Paris Nous Appartient; o emblemático-problemático O último tango em Paris; e o mais recente “queridinho” Meia-Noite em Paris, de Woody Allen, que já homenageou a cidade em outros filmes.

E não vai parar por aí, podem ter certeza.

Sempre teremos Paris – em nossas telas, pelo menos.