Mostrando postagens com marcador jardim botânico. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador jardim botânico. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 30 de maio de 2024

Sergio Zalis (*) expõe fotografias na Galeria do Instituto Antonio Carlos Jobim, no Jardim Botânico, no Rio de Janeiro. Inauguração: 20 de junho de 2024


O fotojornalista Sergio Zalis inaugura no dia 20 de junho a exposição Dicotomia, na galeria do Instituto Antonio Carlos Jobim, no Jardim Botânico, Rio de Janeiro. 

Em texto de apressentação da mostra, a curdora Christiane Laclau escreve: "Sergio Zalis usa uma técnica chamada focus stacking. Trata-se de uma sequência de capturas de uma mesma cena a partir de distintos enfoques óticos. A cada clique, o foco é destinado a uma parte da cena. Posteriormente, o artista une os registros em uma única imagem, obtendo um resultado admiravelmente rico e exuberante e, sobretudo, indo além do que os olhos são capazes de ver".

(*) Sergio Zalis foi Consultor na TV Globo, diretor de Redação na Abril, diretor-excutivo na Revista Caras e da Contigo, Coordenador de Fotografia em O Globo, fotógrafo do Jornal do Brasil, da Manchete e da Revista Fatos.  

quarta-feira, 22 de março de 2017

JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO DIVULGA REGRAS PARA FOTÓGRAFOS PROFISSIONAIS


(do site do Jardim Botânico)
"A atividade de fotografia profissional no Jardim Botânico do Rio de Janeiro está agora normatizada pelas portarias 030/2017 e 031/2017. Os fotógrafos profissionais, ou seja, que exercem trabalho remunerado, devem se cadastrar no Centro de Visitantes e receberão um crachá para poder atuar dentro do JBRJ.    O fotógrafo pagará uma taxa de R$ 100,00 pelo cadastramento, que é válido por dois anos. Para se cadastrar, o profissional deverá tomar conhecimento do Regulamento de Uso Público e da norma para atividade de fotografia profissional no JBRJ, ambos disponíveis na página www.jbrj.gov.br/institucional/normas.    Também foi estabelecido o valor de R$ 20,00 como taxa de diária para os fotógrafos atuarem dentro do JBRJ, a ser paga na Bilheteria. Os clientes dos fotógrafos continuam a pagar uma entrada normal, no valor de R$ 15,00 (inteira) e R$ 7,50 (meia). Além disso, a atividade de fotografia profissional não é permitida aos domingos e feriados.   Fotógrafos profissionais que venham ao JBRJ para realizar trabalho de fotografia jornalística ou publicitária/institucional contratado por empresas não estão sujeitos a esta norma, mas as empresas devem se dirigir previamente à Assessoria de Comunicação ou à Assessoria de Permissão de Uso, respectivamente, para conhecer suas normas específicas."   -

VEJA OS DETALHES DAS NOVAS REGRAS EM DUAS PORTARIAS DA DIREÇÃO DO JARDIM BOTÂNICO, CLIQUE AQUI  e AQUI

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Um crime contra o Jardim Botânico. O Rio não vai reagir?

Essa briga não deveria ser apenas de Liszt Vieira, presidente demissionário do Jardim Botânico. A causa - preservar um patrimônio nacional -, deveria ter o apoio maciço de todos os cariocas e de milhões de brasileiros que conhecem e visitam um dos mais belos recantos do Rio, além de pólo científico de importância mundial. Interesses políticos bancados por todos os governos recentes e agora com o aval de Dilma Rousseff e do seu Ministério do Meio Ambiente ameaçam instituicionalizar a invasão de áreas do JB e, pior, podem levar Brasília a causar mais um dano entre os inúmeros que causou ao Rio na sua história, desde a mudança de capital, passando pela fusão com o Estado do Rio: permitir a construção de um conjunto habitacional para privilegiados dentro da área do Jardim. Uma passo para transformasr o JB em um condomínio. Quer dizer: o governo que institui um Código que legaliza o desmatamento e perdoa criminosos ambientais quer destruir uma obra que resistiu a séculos mas, tudo indica, não resistirá a mais alguns poucos anos. Essa denúncia do Liszt deveria ser levada a organismos mundiais. O governo Estadual e a Prefeitura não são gestores do Jardim Botânico mas não deviam ficar calados e omissos.  O Rio pede ação e protestos. Vale lembrar que nos anos 60 um grande grupo de comunicação que controlava uma imobiliária pretendia comprar o Parque Laje para erguer no lugar um cemitério vertical. Na época, o clamor dos cariocas impediu o crime. Que o exemplo seja seguido. As futuras gerações agradecem.  Foto: Reprodução