O repórter Felipe Pinheiro, do UOL, mostra que o sumiço das celebridades durante a Covid-19 afeta o bolso dos paparazzi. "Os famosos praticamente desapareceram do radar dos paparazzi durante a pandemia do novo coronavírus. Sem praia, shopping ou parques, que foram esvaziados e fechados, os profissionais especializados em fotografar celebridades tiveram suas vidas diretamente afetadas pela quarentena, que já passa de dois meses em várias regiões do Brasil", relata a matéria.
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Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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segunda-feira, 25 de maio de 2020
domingo, 21 de maio de 2017
#jesuisaecim: alô militância gourmet, ajude um tucano carente a contratar um advogado...
Reprodução Facebook |
por O.V. Pochê
Claro que as celebridades têm o direito de aderir ao curralzinho vip eleitoral que lhes pareça mais confortável. Nem foi a primeira vez. Um elenco de famosos embalou o Collor com entusiasmo e até frequentou a Casa da Dinda com patriotismo explícito. Mais recentemente, outros declararam decepção com Lula e Dilma. Nas últimas eleições, Aécio Neves foi exaltado pelo vip-ativistas e vários deles participaram da campanha do tucano.
O neto de Tancredo virou personagem da delação de Joesley Batista, com direito a diálogos edificantes. Algumas estrelas parças se disseram chocadas com as denúncias. Perplexas. Talvez por causa das carreiras, shows, gravações e da correria para presenças vips em pagodes, rodeios, cultos, velórios, desfiles e aniversários de BBBs e festas de firmas, os amigos não tiveram muito tempo de se enturmar com o backstage da política antes de comparecer à urna nas últimas eleições.
Daí, a surpresa. Se tivessem entrado no Google, em 2014, até no minuto anterior ao "confirma" da maquininha do TST encontrariam verbetes como "Lista de Furnas", "Mensalão Tucano", "Aeroporto de Cláudio", "Centro Administrativo". Mesmo que as informações não mudassem seus votos, pelo menos seriam poupados do "susto" que tomaram agora ao ouvir a trilha sonora de Joesley.
Nos últimos dias, parte da militância gourmet limou das suas redes sociais fotos de Aécio Neves. Isso não se faz. Cadê a solidariedade? Aécio foi buscar um troco na JBS, ô coitado, porque precisava de dinheiro para pagar advogado para se defender de rolos anteriores. Humildemente, confessou que pediu o pendura. Deu ruim. E acabou ganhando mais um processo. Ou seja, vai ter que reforçar o time de advogados. Isso custa dindim. Mas, cadê a bufunfa?
Daí que muitos dos seus apoiadores na classe artística e midiática ganham seus dinheirinhos honestos e estão com as contas bancárias recheadas. Nada mais justo então que façam agora uma lista-amiga e pinguem uns milhões no chapéu do tucano, que teria até vendido uma imagem de santo barroco que pertenceu ao vovó falecido para levantar um numerário. O homem tá necessitado, galera. Façam uma campanha, vendam umas rifas, montem um brechó, criem um crowdfunding, a popular vaquinha gourmetizada, e façam o antigo ídolo feliz.
Sugiro até a hastag: #jesuisaecim
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