Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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quarta-feira, 27 de janeiro de 2016
Anúncio forte denuncia violência contra a mulher
por Clara S. Britto
O vestido que muda de cor e que virou viral na web no ano passado serviu de inspiração para uma campanha do Exército da Salvação que denúncia os números da violência contra as mulheres. Em todo o mundo, uma em cada seis mulheres são vítimas de abuso. Na peça publicitária divulgada internacionalmente a modelo o famoso "The Dress". "Por que é tão difícil ver preto e azul?", diz o título, em um jogo de palavras sobre o vestido - que algumas pessoas vêem como azul, outras branco, dourado ou preto, tal como as marcas que oscilam do roxo ao violeta.
sábado, 16 de outubro de 2010
Mais apoio para mulheres vítimas de violência doméstica
por Eli Halfoun
É incrível como ainda é elevado o número de mulheres vítimas de violência - uma violência que na maioria das vezes “é cometida por uma pessoa por quem a vítima tem um afeto profundo”. Segundo estudos, a covarde violência doméstica acontece porque as mulheres com baixa escolaridade e com salários baixos perdem a autoestima e se tornam presas fáceis geralmente de homens que se afirmam como machos agredindo mulheres indefesas. É essa violência doméstica que até o final do ano ganhará no campus do Fundão da UFRJ um Centro de Referência para Mulheres. O CRM já existe na Maré, onde em cinco anos quase 6 mil mulheres foram atendidas. Além de amparar e proteger, o novo CRM preparará as mulheres para o trabalho com cursos de, entre outros, culinária, artesanato e arranjos florais. Eliane Amorim, a coordenadora do projeto acredita que para acabar com esse tipo de violência “é preciso em primeiro lugar, saber que existem serviços públicos de qualidade, como delegacias especializadas, bastando ligar 150”. A CRM oferecerá para as mulheres vítimas de violência a oportunidade de aprender um meio de gerar renda e investir em novos trabalhos,o que é muito importante”. Mulheres não podem continuar sendo vítimas de homens que só são homens praticando esse tipo de covardia. Afinal, homem que é homem sabe em primeiro lugar respeitar a mulher, principalmente quando é a mãe de seus filhos.
É incrível como ainda é elevado o número de mulheres vítimas de violência - uma violência que na maioria das vezes “é cometida por uma pessoa por quem a vítima tem um afeto profundo”. Segundo estudos, a covarde violência doméstica acontece porque as mulheres com baixa escolaridade e com salários baixos perdem a autoestima e se tornam presas fáceis geralmente de homens que se afirmam como machos agredindo mulheres indefesas. É essa violência doméstica que até o final do ano ganhará no campus do Fundão da UFRJ um Centro de Referência para Mulheres. O CRM já existe na Maré, onde em cinco anos quase 6 mil mulheres foram atendidas. Além de amparar e proteger, o novo CRM preparará as mulheres para o trabalho com cursos de, entre outros, culinária, artesanato e arranjos florais. Eliane Amorim, a coordenadora do projeto acredita que para acabar com esse tipo de violência “é preciso em primeiro lugar, saber que existem serviços públicos de qualidade, como delegacias especializadas, bastando ligar 150”. A CRM oferecerá para as mulheres vítimas de violência a oportunidade de aprender um meio de gerar renda e investir em novos trabalhos,o que é muito importante”. Mulheres não podem continuar sendo vítimas de homens que só são homens praticando esse tipo de covardia. Afinal, homem que é homem sabe em primeiro lugar respeitar a mulher, principalmente quando é a mãe de seus filhos.
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