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quinta-feira, 7 de março de 2019

2019 - É Campeã! - Mangueira tira a poeira dos porões:

O Sambódromo é da Mangueira. Foto de Fernando Grilli/Riotur/Divulgação

Foto de Raphael David/Riotur/Divulgação

Na foto de Raphael David (Riotur/Divulgação), Marielle presente no futuro...

simbolizado pela "Marielinha" Cacá Nascimento. Foto de Dhavid Normando/Riotur/Divulgação 

Os heróis esquecidos. Foto de Dhavid Normando/Riotur/Divulgação

A resposta da liberdade, "o Dragão do Mar de Aracati", aos anos de chumbo. Foto de Gabriel Nascimento/Riotur/Divulgação

Mangueira contou no Sambódromo carioca "a história que a história não conta". A verde e rosa  recolocou em cena os heróis esquecidos e desmistificou falsas figuras, como os bandeirantes das fake news oficiais, na verdade milicianos coloniais e assassinos seriais de índios.

Mangueira venceu o carnaval ao transformar na mais pura arte, com a força do talento do carnavalesco Leandro Vieira, "o país que não está no retrato".

Para uma heroína contemporânea, Marielle, a vereadora assassinada no Rio de Janeiro - um atentado ate hoje não esclarecido - a verde e rosa reservou um símbolo especial: Cacá Nascimento, de 11 anos, personagem da Comissão de Frente a provar que as Marielles não morrem. Elas se multiplicam, desafiam o presente opressor e são o futuro libertador.

terça-feira, 5 de março de 2019

Mangueira levantou a bandeira dos ausentes na História do Brasil

Foto de Dhavid Normando/Riotur/Divulgação

A Mangueira saudou na bandeira os ausentes  da História do Brasil e mostrou "o avesso do mesmo lugar".

"Brasil, chegou a vez de ouvir as Marias, Mahins, Marielles e malês", cantou o samba-enredo.

No final do desfile, a faixa "Marielle Presente" lembrou a vereadora assassinada no ano passado, crime ainda impune. A frase foi repetida pela multidão nas arquibancadas da Marquês de Sapucaí. 

domingo, 24 de fevereiro de 2019

Carnaval 2019 - Simpatia é Quase Amor - 35 anos no cordão da liberdade

Simpatia 2019 na Vieira Souto. Foto de Fernando Maia/Riotur
Nos 35 anos do bloco, homenagem a Marielle abre o desfile. Foto bqvMANCHETE

E encerra a maratona já ao cair da tarde. Foto bqvMANCHETE
No espírito do samba de Beto Fininho, Janjão, Jorgito, Leandro Fregonesi, Melinho e Mestre Penha, o Simpatia ocupou a Vieira Souto e fez Ipanema cantar a liberdade e a democracia: "Vou pelas ruas da cidade/no cordão da liberdade/já são tantos carnavais/ Sou de Ipanema a simpatia/minha alma é harmonia/ todos nós somos iguais" (...) ""O mar banhava os botequins/ A poesia aplaudia o sol de por/ 35 anos se passaram/ e ninguém cala o Simpatia é quase Amor". E no refrão, espaço para a crítica bem-humorada: "Fui tomar a saideira/Acho que bebi demais/Vi Jesus na goiabeira/De amarelo e lilás".