O Sambódromo é da Mangueira. Foto de Fernando Grilli/Riotur/Divulgação |
Foto de Raphael David/Riotur/Divulgação |
Na foto de Raphael David (Riotur/Divulgação), Marielle presente no futuro... |
simbolizado pela "Marielinha" Cacá Nascimento. Foto de Dhavid Normando/Riotur/Divulgação |
Os heróis esquecidos. Foto de Dhavid Normando/Riotur/Divulgação |
A resposta da liberdade, "o Dragão do Mar de Aracati", aos anos de chumbo. Foto de Gabriel Nascimento/Riotur/Divulgação |
Mangueira contou no Sambódromo carioca "a história que a história não conta". A verde e rosa recolocou em cena os heróis esquecidos e desmistificou falsas figuras, como os bandeirantes das fake news oficiais, na verdade milicianos coloniais e assassinos seriais de índios.
Mangueira venceu o carnaval ao transformar na mais pura arte, com a força do talento do carnavalesco Leandro Vieira, "o país que não está no retrato".
Para uma heroína contemporânea, Marielle, a vereadora assassinada no Rio de Janeiro - um atentado ate hoje não esclarecido - a verde e rosa reservou um símbolo especial: Cacá Nascimento, de 11 anos, personagem da Comissão de Frente a provar que as Marielles não morrem. Elas se multiplicam, desafiam o presente opressor e são o futuro libertador.