(do Brasil Post)
Como um gerente sexista e despreparado, policiais militares machistas e uma cliente vítima de assédio - consciente de sua liberdade de ação e da força da internet - contribuíram para jogar no limbo a imagem construída ao longo de 25 anos de um dos bares mais tradicionais da zona oeste paulistana, o Quitandinha Bar, da Vila Madalena.
O episódio aconteceu às vésperas do Carnaval, e a cliente em questão é a paulista Júlia Velo. Em um longo post no Facebook, Júlia relata que estava com amigos no bar, quando foi assediada por dois frequentadores antigos do local. Daí em diante, o desenrolar da história mistura choro, xingamentos, despreparo e machistas da pior espécie travestidos de clientes, PMs e o gerente da casa.
O caso Quitandinha seria mais um entre tantos de assédio sexual - e moral - a mulheres em bares paulistanos, se Júlia não tivesse prometido a si mesma e aos amigos fazer barulho. A hashtag fala por si só: #vamosfazerumescândalo.
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