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quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Carol Portaluppi e Renato Gaúcho: um abraço que pode custar caro ao Grêmio. Torcedores criticam exagero do tribunal ao punir o clube por "invasão de campo"


Renato Gaúcho e a filha, Carol Portaluppi. Foto de Lucas Uebel/Grêmio FBPA

Carol Portaluppi m Ipanema. foto Instagram
O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) puniu o Grêmio com 30 mil reais de multa e a perda do mando de campo para a decisão da Copa do Brasil 2016, contra o Atlético-MG, no dia 30/11.

Tudo porque Carol Portaluppi, filha do técnico Renato Gaúcho e da ex-apresentadora de telejornais da Rede Manchete,  Carla Cavalcanti, entrou no gramado da Arena do Grêmio, em Porto Alegre, antes do fim de um jogo contra o Cruzeiro.

Vale dizer que ela foi chamada por Renato Gaúcho e deu um abraço no pai. O árbitro relatou que Carol sentou no banco de reservas pouco antes do apito final. Apesar do alerta do assistente, o juiz não teve tempo de mandá-la sair porque logo em em seguida o jogo acabou.

O Grêmio achou rigorosa a punição e vai recorrer. De fato, embora seja uma irregularidade, a cena não interferiu na partida e a torcida até comemorava o empate de 0 x 0 que classificou o clube gaúcho.

E não tem comparação, como torcedores do Cruzeiro alegaram, com o caso da torcedora Rosenery Mello durante um jogo Brasil X 0 Chile, em 1989, no Maracanã. Ela disparou um sinalizador no gramado, perto do gol do chileno Rojas, quando o Brasil vencia por um a zero. O jogo foi interrompido, o goleiro rolava no chão, ensanguentado, embora o sinalizador não tivesse atingido diretamente e o Brasil foi ameaçado de punição, o que desclassificaria a seleção para a Copa de 70.

Uma investigação acabou provando a farsa de Rojas. Exame de corpo de delito mostrou que ele não foi atingido pelo sinalizador. O goleiro acabou confessando que tinha entrado em campo com uma lâmina escondida na luva e achou que era uma oportunidade para desclassificar o Brasil.

Com a lâmina, Rojas fez um corte no supercílio, daí o sangue. O goleiro, o técnico Orlando Avarena, o médico Daniel Rodríguez e o dirigente Sergio Stoppel foram banidos do futebol pela Fifa e a Federação chilena suspenda por quatro anos.

A "Fogueteira", como ficou conhecida, foi presa, logo solta, e dois meses depois estava na capa da Playboy.

ATUALIZAÇÃO: O STJD acaba de acatar recurso do Grêmio e ganhou efeito suspensivo da decisão. O jogo está mantido para a Arena gaúcha.

sábado, 30 de agosto de 2014

Racismo no futebol brasileiro: Já passou da hora de botar na cadeia esses criminosos e criminosas. A Justiça está esperando o que? A bandeira nazista nas arquibancadas e a suástica nas camisas?

por BQVManchete
Cenas explícitas de crime. Mais uma vez. Anunciam apuração, investigação, multas, punição, mas o desfecho corre o risco de ser, como tem sido, a impunidade. Autoridades civis e esportivas estão deixando o jogo do racismo correr. Até quando? Até o assassinato de um jogador, como aconteceu com o camaronês Albert Ebosse recentemente? Até verem a bandeira nazista tremulando nas arquibancadas? Há quem argumente que o clube não deve ser punido. Claro que deve. Pelo Estatuto do Torcedor, o clube é responsável. Só assim os demais torcedores, os normais, reagirão contra aqueles doentes racistas que podem prejudicar o clube. E os seus dirigentes se esforçarão de verdade para fiscalizar e identificar os agressores. Colunistas identificados com a direita costumam minimizar esse episódios. Mesmo fora do futebol. Recentemente, um escritor gaúcho xingou nordestinos, foi criticado, mas recebeu apoios de algumas dessas "celebridades" que transitam por aí na mídia. Mas voltando ao futebol, está na hora de a CBF, a Justiça, a justiça esportiva, a polícia, a Fifa, o Ministério dos Esportes obedecerem à lei que pune no Brasil o crime de racismo. 
E já, antes de qualquer coisa, que os jogadores se unam e passem a interromper a partida sempre que houver um manifestação racista. Devem sentar na bola e no campo até que a polícia e os dirigentes identifiquem e prendam os torcedores racistas.  
A torcedora do Grêmio, Patricia Moreira, xingou o goleiro Aranha, do Santos. O clube gaúcho diz que identificou dez racistas nas arquibancadas. O goleiro deu queixa criminal.  Que esses elementos, ao contrário de casos anteriores onde a regra foi passar a mão na cabeça dos intolerantes, sejam finalmente condenados pela Justiça.

VEJA O VÍDEO, CLIQUE AQUI

  

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Alô Grêmio, não entregue o jogo, certo? Vai pegar mal pra gauchada

por Gonça
Diz a mídia que a torcida do Grêmio está pedindo que o seu time amoleça o jogo contra o Flamengo para não dar o título ao rival Internacional. Será? Se for verdade, é bom que os jogadores do Grêmio não entrem nessa furada. São profissionais. E quem vai ficar com a fama de entregar o jogo não são nem a torcida nem os dirigentes, são eles, os jogadores, que em campo vão dar a cara a tapa. Eles vivem  de jogar bola, não? Se entregarem o jogo, que não venham bater às portas de São Januário pedindo emprego. Vão ficar mais marcados do que pitboy tatuado da sola do pé ao cocoruto.