por Gonça
É isso mesmo? A informação está no portal Uol. Uma resposta cínica seria a clássica: "Bem feito para os três". Mas a interferência levanta dúvidas. Se for verdade, a Globo vai querer o Ronaldinho sempre em campo, jogando bem ou não? Claro, vai precisar de retorno para o investimento. E se o treinador não quiser, quem desempata a questão? A suposta neutralidade da emissora nas transmissões jornalísticas vai pra escanteio? A Globo, que tem os direitos do Brasileirão, costuma determinar horários de jogos. E aí? Fará isso para beneficiar o time do qual passará a ser parceira de negócios? Pode mudar uma data, antecipar uma partida e diminuir o período de descanso e treino de um eventual adversário? E os adversários, como receberão a notícia? A Globo passará a ser considerada uma "facção" de torcida organizada? Uma expulsão do Ronaldinho, por exemplo, será considerada justa ou, em princípio, para não desagradar o marketing, será analisada sempre como absurda e fora da regra? E se Mano Menezes não convocar o jogador para a Seleção deixará de ser considerado "amigo"? Bom, pode não ser verdade, o Grêmio também se movimenta para trazer o Ronaldinho.
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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terça-feira, 28 de dezembro de 2010
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