Cacau Protásio foi ofendida em um quartel por dois bombeiros identificados. Corretamente a Justiça determinou um reparação financeira à atriz. Fez-se justiça? Mais ou menos. Infelizmente a indenização, como ocorre em todos os casos que envolvem servidores públicos, sairá do sofrido bolso dos contribuintes. Os dois servidores responsáveis pelas ofensas respoderão aoenas a procedimentos administrativos quando a conta, nesse e em outros casos, milhares, semelhantes, deveria ir para os autores das ofensas e não para o Estado. Vale dizer, sobra sempre para os sacrificados contribuintes. Por que o Estado tem que pagar por um erro, falha ou crime dos seus agentes? Assim é mole. O contribuinte é vítima e o contribuinte paga. Há muito de errado nessa lógica.
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