por Eli Halfoun
Até quem não concorda com os métodos
e não reza por nenhuma cartilha religiosa há de concordar que o público
evangélico não pode ser ignorado comercialmente. A Globo, por exemplo, decidiu
aumentar a aproximação junto aos evangélicos e planeja ter mais ações
destinadas para eles. Algumas metas foram projetadas em recente reunião com representantes
da Confederação dos Conselhos de Pastores do Brasil em reunião realizada na
sede da emissora no Rio. Entre outras coisas a Globo aumentará os eventos e
encontros em torno do Festival Promessas de música evangélica; terá mais
atenção com o noticiário sobre eventos evangélicos e dará mais abrangência aos
evangélicos em sua programação. Não é que a Globo esteja rezando na mesma bíblia,
mas essa é uma maneira de não ignorar um público que cresce cada dia mais e de
sem dúvida tirar muitos telespectadores da Record. Esse, aliás, deve ser o interesse maior. (Eli
Halfoun)
Um comentário:
Penso que a aproximação da Globo com correntes evangélicas é mais com igrejas tradicionais, como a Batista e a Presbiteriana ou denominações menores mas coerentes. Se incluir as igrejas-empresas será um desserviço ao país.
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