por Eli Halfoun
A chamada televisão a cabo (aquela que
nos faz entrar pelo cano pagando extorsivas mensalidades por uma programação
ruim e de reprises) começa a se transformar mesmo assim em uma espécie de canal
extra quase obrigatório para os telespectadores. Está longe de ter o número de assinantes que pretendia
inicialmente, mas tem aumentado a quantidade de telespectadores. Aumentará mais
se forem confirmadas as previsões da Sony do Brasil de que, segundo Alberto Nicoli,
seu presidente no Brasil terá 20 milhões de assinantes até 2015. As previsões
da Turner Programadora são mais otimistas e acreditam que na América Latina os
assinantes serão 74 milhões também até 2025. Previsões estimam ainda que em
2013 a televisão por assinatura terá crescimento de 25%, porcentagem que
poderá ser maior no norte e nordeste do país. Com mais arrecadação mensal bem
que as fornecedoras de programação por assinatura poderiam cobrar menos e assim
possibilitar que um maior número de brasileiros tenha acesso a mais opções naquela
que é hoje sem dúvida a mais procurada opção de digamos lazer e informação da
maioria da população. Não é opção: é castigo (Eli Halfoun)
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