quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Corrupção é crime previsto no Código Penal Brasileiro


por deBarros
O ex-presidente do PT, envolvido na trama do “mensalão” petista, José Genoíno, julgado e condenado  pelo STF, quer ser conduzido ao mandato de deputado federal na vaga a ser aberta pelo titular que se elegeu prefeito de uma cidade paulista. E o presidente, Rui Falcão, já deu aprovação total a mais esse escândalo moral, digno pode-se dizer, do PT
É realmente a vocação de membros desse partido de trilhar os caminhos tortuosos da ilegalidade, da desonestidade e dos malfeitos para gozar dos benefícios e vantagens que esses caminhos proporcionam. O senhor João Paulo Cunha, também julgado e condenado pelo STF renunciou à candidatura  a prefeito, mas continua com o mandato de deputado federal o que é, por si só, imoral. O que é ilegal e imoral certos dirigentes desse partido adotam rapidamente. Para eles não existe comportamento ético. Foi o bastante existir o mensalão mineiro para o PT se apressar em copiar ampliando consideravelmente agora em âmbito federal, o seu alcance, assumindo proporções de valores em reais estratosféricos.
Para o PT o poder acima de qualquer suspeita. “Os fins justificam os meios”. O partido que nasceu para acabar com a desonestidade, a safadeza acabou engolido pela vaidade, pela ambição, a inveja, o despeito e mais que tudo pela corrupção que corroeu a sua base moral, se por acaso existiu algum dia.
Como o senhor José Genoíno pode ser deputado federal se o STF ainda não chegou a uma conclusão de quanto será a sua pena?  40 anos? 30 anos? Ou não será condenado a pena nenhuma. Estamos no Brasil e tudo é possível, até um criminoso ser julgado e condenado por um Supremo Tribunal Federal e não cumprir nenhuma pena.
Vamos ver o que diz o jornalista político Merval Pereira:
“Se o ex-presidente do PT José Genoíno, mesmo condenado, decidir assumir seu mandato de deputado federal até que a sentença transite em julgado, estará apenas colocando um complicador a mais na questão, em uma tentativa de tumultuar o julgamento, dificultando suas consequências.”

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