Jornalismo, mídia social, TV, atualidades, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVII. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
A luz que salva.
deBarros
Um pontinho de luz brilhou no fim do túnel. Esse pontinho de luz pode se tornar um clarão que illuminará esse País tirando-o das trevas em que estava mergulhado. Um pontinho de luz que abrirá os céus à luz do sol e todo o País se aquecerá com o calor dos seus raios. Um pontinho de luz, que abrirá o seu horizonte, antes enegrecido e sem perpectivas futuras, para a nova geração, que nascerá triunfante nos seus ideais de dignidade, honestidade, carácter e vontade de servir ao País. Os deuses deram ao País, com esse pontinho de luz, a sua última oportunidade de se salvar da imoralidade, perversidade, da desosnestidade enfim da corrupção em que estava submerso, com a promessa de nunca mais esbarrar com "mensalões", "aloprados", "dólares nas cuecas", discursos irados e odientos, de homens jogando brasileiros contra brasileiros, de corridas de gananciosos enlouquecidos pelo fácil poder, que ao mesmo tempo que constrói também destrói.
E assim, mais uma vez, na história do homem: "Fiat Lux".
domingo, 3 de outubro de 2010
sábado, 2 de outubro de 2010
5X Favela briga por mais prêmios internacionais. É o cinema brasileiro no mundo
por Eli Halfoun
Enquanto, apesar de muitos protestos, o filme “Lula, o filho do Brasil” poderá representar o Brasil no Oscar, outro longa-metragem brasileiro corre o mundo e conquista prêmios. Depois de participar dos festivais de Cannes e de Gramado, nos quais ganhou sete troféus, “5x Favela”, de Cacá Diegues pode trazer para o Brasil prêmios das mostras de Chicago e de Biarritz, onde será exibido ainda esse mês. Por aqui o filme também vai bem: em apenas um fim de semana foi visto por 140 mil espectadores no Sudeste onde só foram distribuídas 40 cópias. Agora “5 X Favela”5 tenta ganhar o público nordestino com estréias em Salvador, Fortaleza, São Luiz e João Pessoa. É, enfim, o cinema nacional tendo sua qualidade reconhecida por seu próprio povo.
Enquanto, apesar de muitos protestos, o filme “Lula, o filho do Brasil” poderá representar o Brasil no Oscar, outro longa-metragem brasileiro corre o mundo e conquista prêmios. Depois de participar dos festivais de Cannes e de Gramado, nos quais ganhou sete troféus, “5x Favela”, de Cacá Diegues pode trazer para o Brasil prêmios das mostras de Chicago e de Biarritz, onde será exibido ainda esse mês. Por aqui o filme também vai bem: em apenas um fim de semana foi visto por 140 mil espectadores no Sudeste onde só foram distribuídas 40 cópias. Agora “5 X Favela”5 tenta ganhar o público nordestino com estréias em Salvador, Fortaleza, São Luiz e João Pessoa. É, enfim, o cinema nacional tendo sua qualidade reconhecida por seu próprio povo.
Debate: nem sempre o último é o melhor
por Eli Halfoun
Parece que na próxima eleição presidencial a Globo terá de mudar a estratégia de deixar o debate na emissora para o último inútil bate-boca de candidatos, no caso os presidenciáveis. O recente e frio encontro deixou claro que nem sempre os últimos serão os primeiros: depois de terem discutido, se agredido e prometido de tudo nos debates realizados em todas as outras emissoras os candidatos chegam ao picadeiro da Globo cansados, desgastados, sem nada a dizer e adotando cuidados que não lhes tirem a última esperança de conseguir mais alguns votinhos. Agora então foi pior: como a eleição estaria, segundo as pesquisas, praticamente decidida e os eleitores perderam a paciência de ouvir nada, ou seja, sempre as mesmas coisas que não significam absolutamente nada, o debate perde totalmente o interesse e o sentido. Mostra que a Globo comete um erro estratégico ao deixar seu palco-estúdio como picadeiro. Como se assim a Globo quisesse ter (e quer) ser a dona da verdade e da última palavra. Dessa vez essa antiga estratégia não funcionou: o eleitor já estava em contagem regressiva e contando os segundos para livrar-se enfim da desgastante campanha eleitoral e também da eleição. Das duas uma: ou a Globo desiste de ser a dona da palavra final e realiza o debate na emissora logo no início da campanha ou simplesmente desiste de promover debates. Até porque esses debates políticos não levam a nada. Ainda mais quando desde o início da campanha o resultado está praticamente definido pelas pesquisas.
Parece que na próxima eleição presidencial a Globo terá de mudar a estratégia de deixar o debate na emissora para o último inútil bate-boca de candidatos, no caso os presidenciáveis. O recente e frio encontro deixou claro que nem sempre os últimos serão os primeiros: depois de terem discutido, se agredido e prometido de tudo nos debates realizados em todas as outras emissoras os candidatos chegam ao picadeiro da Globo cansados, desgastados, sem nada a dizer e adotando cuidados que não lhes tirem a última esperança de conseguir mais alguns votinhos. Agora então foi pior: como a eleição estaria, segundo as pesquisas, praticamente decidida e os eleitores perderam a paciência de ouvir nada, ou seja, sempre as mesmas coisas que não significam absolutamente nada, o debate perde totalmente o interesse e o sentido. Mostra que a Globo comete um erro estratégico ao deixar seu palco-estúdio como picadeiro. Como se assim a Globo quisesse ter (e quer) ser a dona da verdade e da última palavra. Dessa vez essa antiga estratégia não funcionou: o eleitor já estava em contagem regressiva e contando os segundos para livrar-se enfim da desgastante campanha eleitoral e também da eleição. Das duas uma: ou a Globo desiste de ser a dona da palavra final e realiza o debate na emissora logo no início da campanha ou simplesmente desiste de promover debates. Até porque esses debates políticos não levam a nada. Ainda mais quando desde o início da campanha o resultado está praticamente definido pelas pesquisas.
Saara, uma lição de paz e democracia no comércio popular
por Eli Halfoun
O poder a quisitivo melhorou pouca coisa, mas melhorou. Isso não fez com que boa parte dos cariocas trocasse o comércio popular do centro da cidade, mais especificamente as ruas que formam o Saara, por sofisticados shoppings ou os muitos camelôs que vendem de tudo e se espalham por toda a cidade, mesmo com a cruel perseguição da Guarda Municipal. É impressionante o movimento de populares em todas as ruas do Saara todos os dias e especialmente aos sábados. Ainda há quem defenda a tese de que “no Saara só se compram coisas baratinhas e vagabundas”. Não é bem assim: tem produtos de todos os tipos para todos os gostos e todos os bolsos: quem quiser, por exemplo, uma roupa sofisticada e de excelente qualidade encontrará, claro que mais cara do que uma camiseta popular, mas mesmo assim mais em conta (e bota mais nisso) do que nas em lojas supostamente sofisticadas. O Saara é mais do que apenas um grande shopping a céu aberto: é o retrato de uma cidade que reúne cidadãos de todas as classes sociais e de todos os cantos do Brasil. É também uma lição de democracia onde todos circulam livremente e sem medo porque a própria multidão se encarrega de botar a marginalidade para fora. O comércio popular do Saara, que ganhou fama em muitos países já mereceu reportagens e estudos. Merece mais porque nada lhe tira o público e a sabedoria de juntar em paz todos os povos e todas as raças.
O poder a quisitivo melhorou pouca coisa, mas melhorou. Isso não fez com que boa parte dos cariocas trocasse o comércio popular do centro da cidade, mais especificamente as ruas que formam o Saara, por sofisticados shoppings ou os muitos camelôs que vendem de tudo e se espalham por toda a cidade, mesmo com a cruel perseguição da Guarda Municipal. É impressionante o movimento de populares em todas as ruas do Saara todos os dias e especialmente aos sábados. Ainda há quem defenda a tese de que “no Saara só se compram coisas baratinhas e vagabundas”. Não é bem assim: tem produtos de todos os tipos para todos os gostos e todos os bolsos: quem quiser, por exemplo, uma roupa sofisticada e de excelente qualidade encontrará, claro que mais cara do que uma camiseta popular, mas mesmo assim mais em conta (e bota mais nisso) do que nas em lojas supostamente sofisticadas. O Saara é mais do que apenas um grande shopping a céu aberto: é o retrato de uma cidade que reúne cidadãos de todas as classes sociais e de todos os cantos do Brasil. É também uma lição de democracia onde todos circulam livremente e sem medo porque a própria multidão se encarrega de botar a marginalidade para fora. O comércio popular do Saara, que ganhou fama em muitos países já mereceu reportagens e estudos. Merece mais porque nada lhe tira o público e a sabedoria de juntar em paz todos os povos e todas as raças.
Quem muito..., bem deixa pra lá.
deBarros
Dirigentes de paises deveriam receber aulas de como se comportar em solenidades efetuadas em nações estrangeiras, principalmente quando essas solenidades ocorrem no Oriente e no Oriente Médio, quando as posturas protocolares são muito rígidas. Com essas aulas protocolares se evitaria posturas ridiculas, mal executadas, bisonhas até.
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Eleíção: o circo está armado. E como está
por Eli Halfoun
1-A proibição de vender bebidas no dia da eleição sempre foi só para constar. Nunca houve nenhum restaurante, bar sofisticado ou boteco pé sujo que não servisse cerveja ou uma cachacinha, o que sempre foi feito disfarçadamente. Além do mais ninguém podia nos impedir de beber em casa e depois sair para votar. Portanto a proibição da venda de bebidas sempre foi uma hipocrisia. Agora a mentirinha acabou: pelo menos no Rio, São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Bahia a venda de bebidas não será proibida, o que significa dizer que ninguém precisará mais esconder a cerveja em uma garrafa de guaraná e a cachaça em uma de água mineral. Duvido que no domingo, dia da eleição, as pessoas saiam pelas ruas bêbadas e fazendo baderna. Brigas em dia de eleição geralmente acontecem por conta de militantes mais entusiasmados e conscientes de que o candidato para o qual trabalham (muitas vezes nem acreditam nele ou em suas propostas) está previamente derrotado.
2 - Nessa eleição, praticamente definida nas pesquisas com ou sem bebida não será diferente: se houver confusão (estou certo de que não haverá) será por causa da revolta dos derrotados. Tucanos e verdes bem que tentam deixar no eleitorado a dúvida sobre a realização de segundo turno. Talvez até aconteça, mas é difícil, muito difícil. Todas as pesquisas mostram claramente que a corrida presidencial está definida. Não se pode dizer que a virtualmente eleita Dilma Roussef fará um bom governo. É hora de torcer (até quem não votar nela precisa entrar nessa torcida) para que isso aconteça. Pelo menos até Lula voltar dentro de quatro anos.
3- Vale tudo nesse finalzinho de campanha: na Praça Saens Pena, Tijuca, que é (foi) uma espécie de concentração para farta e inútil distribuição de propaganda, todos os cartazes foram colocados agora lado a lado nas esquinas da Rua Conde de Bonfim com Rua General Roca. Estão lá posicionados formando um verdadeiro picadeiro. Será que isso quer dizer que o circo está armado?
1-A proibição de vender bebidas no dia da eleição sempre foi só para constar. Nunca houve nenhum restaurante, bar sofisticado ou boteco pé sujo que não servisse cerveja ou uma cachacinha, o que sempre foi feito disfarçadamente. Além do mais ninguém podia nos impedir de beber em casa e depois sair para votar. Portanto a proibição da venda de bebidas sempre foi uma hipocrisia. Agora a mentirinha acabou: pelo menos no Rio, São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Bahia a venda de bebidas não será proibida, o que significa dizer que ninguém precisará mais esconder a cerveja em uma garrafa de guaraná e a cachaça em uma de água mineral. Duvido que no domingo, dia da eleição, as pessoas saiam pelas ruas bêbadas e fazendo baderna. Brigas em dia de eleição geralmente acontecem por conta de militantes mais entusiasmados e conscientes de que o candidato para o qual trabalham (muitas vezes nem acreditam nele ou em suas propostas) está previamente derrotado.
2 - Nessa eleição, praticamente definida nas pesquisas com ou sem bebida não será diferente: se houver confusão (estou certo de que não haverá) será por causa da revolta dos derrotados. Tucanos e verdes bem que tentam deixar no eleitorado a dúvida sobre a realização de segundo turno. Talvez até aconteça, mas é difícil, muito difícil. Todas as pesquisas mostram claramente que a corrida presidencial está definida. Não se pode dizer que a virtualmente eleita Dilma Roussef fará um bom governo. É hora de torcer (até quem não votar nela precisa entrar nessa torcida) para que isso aconteça. Pelo menos até Lula voltar dentro de quatro anos.
3- Vale tudo nesse finalzinho de campanha: na Praça Saens Pena, Tijuca, que é (foi) uma espécie de concentração para farta e inútil distribuição de propaganda, todos os cartazes foram colocados agora lado a lado nas esquinas da Rua Conde de Bonfim com Rua General Roca. Estão lá posicionados formando um verdadeiro picadeiro. Será que isso quer dizer que o circo está armado?
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Um voo que perdeu o rumo...
Ainda em trânsito. Agora, em Brasília. O voo Webjet que originalmente era Rio-BH-Natal virou Rio-BH-Rio-BH-Brasilia-Fortaleza-Natal.
A estratégia da apelação...
...é a favor do aborto, não é a favor do aborto, usaram o nome de Jesus em vão, não usaram o nome de Jesus. Em busca do voto, o baixo nível virou marketing.
Maratona aérea... Em solo
...tempo fechado na escala Belo Horizonte. Depois de sobrevoar a cidade sem poder pousar, vôo de volta para o... Rio. Como diz a canção, começar de novo.
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
“Mensageiro” garante a continuação do filme “Nosso Lar”
por Eli Halfoun
Cinema sempre foi assim: quando uma fórmula dá certo, os filmes ganham continuações que geralmente também são bem sucedidas financeiramente, casos de entre muitos outros “Harry Potter” e “Rambo”. A fórmula americana de capitalizar sucesso chegou ao Brasil: depois de “Tropa de Elite”, que já ganhou sua segunda versão e provavelmente terá uma terceira, será a vez de “Nosso Lar”, o longa que já levou aos cinemas 3 milhões de espectadores, o que o coloca fácil na liderança dos mais vistos. Animado com o inegável sucesso o diretor Wagner de Assis está trabalhando na produção de uma sequência do filme que se chamará “O Mensageiro” e também será baseado em uma psicografia Chico Xavier. O novo filme tem lançamento previsto para 2012 e será uma continuação da jornada de um médico após a sua morte.
DVDS baseados em livros são o novo mapa da mima dos escritores: a versão do livro “O Segredo” vendeu só no primeiro mês 2 milhões de cópia nos Estados Unidos e animou escritora Rhonda Byrne a fazer uma nova experiência: o livro “The Power” também ganhará DVD com o tema que fala em como o amor pode provocar a lei da atração e a realização dos desejos. A edição brasileira do livro “O Poder” estará disponível para o Natal.
Cinema sempre foi assim: quando uma fórmula dá certo, os filmes ganham continuações que geralmente também são bem sucedidas financeiramente, casos de entre muitos outros “Harry Potter” e “Rambo”. A fórmula americana de capitalizar sucesso chegou ao Brasil: depois de “Tropa de Elite”, que já ganhou sua segunda versão e provavelmente terá uma terceira, será a vez de “Nosso Lar”, o longa que já levou aos cinemas 3 milhões de espectadores, o que o coloca fácil na liderança dos mais vistos. Animado com o inegável sucesso o diretor Wagner de Assis está trabalhando na produção de uma sequência do filme que se chamará “O Mensageiro” e também será baseado em uma psicografia Chico Xavier. O novo filme tem lançamento previsto para 2012 e será uma continuação da jornada de um médico após a sua morte.
DVDS baseados em livros são o novo mapa da mima dos escritores: a versão do livro “O Segredo” vendeu só no primeiro mês 2 milhões de cópia nos Estados Unidos e animou escritora Rhonda Byrne a fazer uma nova experiência: o livro “The Power” também ganhará DVD com o tema que fala em como o amor pode provocar a lei da atração e a realização dos desejos. A edição brasileira do livro “O Poder” estará disponível para o Natal.
O discurso tatibitati
deBarros
Gente, acabei de ouvir a candidata do governo falando num comício, de um palanque, e levei um susto. Essa candidata não sabe falar. Nào sabe fazer um discurso. Ela se enrola e não passa para o público o que está pensando, o que está tentando dizer. As suas idéias se embaralham em frases mal construidas e se perdem. No meio da frase, para como se estivesse perdida. E está perdida.
Olha gente. É um desastre total. O problema é quando for presidente e tiver, em algum momento, de fazer um discurso de improviso e se enrolar toda, vai ser uma vergonha para ela e para o país. Vai ter de ter um bom redator para fazer os seus discursos porque dessa garganta não vai sair nada que se aproveite.
Que coisa triste, gente!
A democratização da informação é coisa séria e não mera peça de propaganda eleitoral
Leia o documento do Intervozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social
Clique AQUI
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"A Fazenda" estreia batendo a Globo. Ponto para Lisi Benitz
por Omelete
A terceira edição de “A Fazenda” estreou, ontem, batendo a Globo no ibope. O reality show da Record obteve média de 20 pontos em São Paulo, alcançando um pico de 22. A Globo, que normalmente fica em primeiro lugar no horário, caiu para segundo, com 17 pontos. O SBT ficou em terceiro com 7 pontos. Entre os confinados em uma fazenda em Itu (SP) estão Ana Carolina Dias, Andressa Soares, Carlos Carrasco, Daniel Bueno, Eduardo Pelizzari, Geisy Arruda, Janaina Jacobina, Lisi Benitz (Piu Piu), Monique Evans, Luiza Gottschalk, Nany People, Sergio Abreu, Sergio Mallandro, Tico Santa Cruz e Viola. O programa ficará três meses no ar. A bancada ruralista do Omelete já está na torcida da "fazendeira" Lisi Benitz (Foto:Divulgação).
Mais uma pesquisa saindo do forno: Sensus/CNT confirma que Dilma ganharia no primeiro turno se a eleição fosse hoje
Segundo a Agência Brasil, os números do Instituto Sensus/CNT divulgados nesta quarta-feira: Dilma Rousseff, 47,5%; Serra, 25,6%; Marina, 11,6%.
Considerando os votos válidos, Dilma tem 54,7% do total e seria eleita no primeiro turno.
Pesquisa mais recente: CNI/Ibope
Deu no Terra: Dilma permanece na liderança, com 50% (alcançou os mesmos 50% na pesquisa anterior). Serra, 27%, caiu um ponto (no último levantamento tinha 28%). Marina, 13% (tinha 12%). Nas respostas espontâneas (quando não são apresentados nomes ao eleitor e o pesquisador apenas pergunta em quem este vai votar), Dilma tem 44%, Serra, 21% e Marina 10%. O Ibope apurou ainda que 47% do eleitorado pretende votar em um candidato apoiado pelo presidente Lula. Em um eventual segundo turno, se a eleições fossem hoje, Dilma venceria Serra por 55% a 32%. Caso Marina seja a adversária de Dilma no segundo turno, a ex-ministra apoiada por Lula venceria por 56% a 29%. Se o segundo turno for entre Serra e Marina, o tucano venceria por 43% contra 35%.
Para saber mais, clique AQUI
"Cidade aTravessa: poesia dos lugares". Encontro de escritores, entre os quais Roberto Muggiati, para leitura de textos
A Confraria do Vento, a Casa das Rosas e o Projeto OX convidam para a sétima edição do "Cidade aTravessa". Para quem ainda não conhece o evento, trata-se de um encontro de autores para leituras de textos e entrevistas. Dia 1º de outubro, sexta-feira, a partir das 17:30, na livraria da Travessa do Ouvidor, 17, Centro. No time de participantes, Geraldo Carneiro, Roberto Muggiati, Simone Magno, Felipe Pena, Angela Dutra de Menezes, Fausto Fawcett, Felipe Carrancho e Victor Paes.
Apenas um colar para vestir a nova moda de Raquel Zimmerman
por Eli Halfoun
Considerada a modelo número um no atual ranking mundial, a brasileira Raquel Zimmerman, que apareceu recentemente em fotos da Vogue espanhola correndo sem a parte debaixo da roupa, aproveitou o embalo e posou coberta apenas por um colar para a revista Purple Fashion (na reprodução). Agora, nossa Raquel também está no time das modelos (Lara Stone, Heidi Klum, Kate Moss, Kelly Le Brook e Alessandra Ambrósio, entre outras) que também exibiram em revistas mais do que costumam mostrar nas passarelas.
Considerada a modelo número um no atual ranking mundial, a brasileira Raquel Zimmerman, que apareceu recentemente em fotos da Vogue espanhola correndo sem a parte debaixo da roupa, aproveitou o embalo e posou coberta apenas por um colar para a revista Purple Fashion (na reprodução). Agora, nossa Raquel também está no time das modelos (Lara Stone, Heidi Klum, Kate Moss, Kelly Le Brook e Alessandra Ambrósio, entre outras) que também exibiram em revistas mais do que costumam mostrar nas passarelas.
Fim de campanha: é hora de limpar a casa
por Eli Halfoun
Faltam apenas dois dias para nos livrarmos da maldição que costumam ser as campanhas eleitorais que enchem as ruas de “pedintes de votos” (esmolam na maior cara de pau), de sujeira com folhetos e ”santinhos” que ninguém quer e joga no chão, de cartazes que acabam sendo transformados em “moradias” de mendigos e de tantas outras inutilidades nessa infernal corrida em busca de um bom emprego público que ainda por cima pagaremos com nossos impostos. É hora de aprender algumas lições e de fazer exigências: de saída, o eleitor precisa exigir que os “pedintes de votos” limpem as ruas que deixam imundas e que evitem fazer a freqüente sujeira maior que costumam praticar, essa por debaixo dos panos, depois de eleitos. Alguns candidatos mais abusadinhos precisam, aprender que esse negócio de ficar telefonando (olha aí o telemarketing político) para a casa do eleitor sem ser convidado para pedir voto não funciona, além de ser uma invasão de privacidade que também deveria ser proibida por lei. Nem seria necessária uma punição legal se os “pedintes de votos” tivessem bom senso para perceber que o eleitor simplesmente desliga o telefone (e até com raiva) antes mesmo de ouvir qualquer besteira que será dita na mensagem. Fica claro que esse tipo de apelo é contraproducente e só serve mesmo para tirar votos (pelo menos o meu). Na teta final de campanha vale tudo que não vale nada como, por exemplo, os debates na televisão: o debate realizado pela Rede Record no último domingo parece não ter atraído a curiosidade nem dos familiares dos presidenciáveis: ficou em quarto lugar na disputa de audiência perdendo feio para a programação normal da Globo (“Fantástico”), da Rede TV (“Pânico na TV” que, aliás, deveria ser o nome do debate) e SBT (“Programa Silvio Santos, onde como na política é tudo por dinheiro). Felizmente está no fim e resta, além do alívio geral, o consolo de que somente dentro de quatro anos essa corrida por um bom emprego público voltará a nos encher a paciência com promessas desacreditadas, discursos inconsequentes e presenças absolutamente dispensáveis. E indesejáveis.
Faltam apenas dois dias para nos livrarmos da maldição que costumam ser as campanhas eleitorais que enchem as ruas de “pedintes de votos” (esmolam na maior cara de pau), de sujeira com folhetos e ”santinhos” que ninguém quer e joga no chão, de cartazes que acabam sendo transformados em “moradias” de mendigos e de tantas outras inutilidades nessa infernal corrida em busca de um bom emprego público que ainda por cima pagaremos com nossos impostos. É hora de aprender algumas lições e de fazer exigências: de saída, o eleitor precisa exigir que os “pedintes de votos” limpem as ruas que deixam imundas e que evitem fazer a freqüente sujeira maior que costumam praticar, essa por debaixo dos panos, depois de eleitos. Alguns candidatos mais abusadinhos precisam, aprender que esse negócio de ficar telefonando (olha aí o telemarketing político) para a casa do eleitor sem ser convidado para pedir voto não funciona, além de ser uma invasão de privacidade que também deveria ser proibida por lei. Nem seria necessária uma punição legal se os “pedintes de votos” tivessem bom senso para perceber que o eleitor simplesmente desliga o telefone (e até com raiva) antes mesmo de ouvir qualquer besteira que será dita na mensagem. Fica claro que esse tipo de apelo é contraproducente e só serve mesmo para tirar votos (pelo menos o meu). Na teta final de campanha vale tudo que não vale nada como, por exemplo, os debates na televisão: o debate realizado pela Rede Record no último domingo parece não ter atraído a curiosidade nem dos familiares dos presidenciáveis: ficou em quarto lugar na disputa de audiência perdendo feio para a programação normal da Globo (“Fantástico”), da Rede TV (“Pânico na TV” que, aliás, deveria ser o nome do debate) e SBT (“Programa Silvio Santos, onde como na política é tudo por dinheiro). Felizmente está no fim e resta, além do alívio geral, o consolo de que somente dentro de quatro anos essa corrida por um bom emprego público voltará a nos encher a paciência com promessas desacreditadas, discursos inconsequentes e presenças absolutamente dispensáveis. E indesejáveis.
Um show de exigências de quem tem um show de voz
por Eli Halfoun
Não é para quem quer. Só para quem pode: para voltar a apresentar-se, depois de 16 anos, no Brasil a cantora Jessye Norman, considerada a diva do canto lírico fez uma série de exigências, todas aceitas: claustrofóbica, pediu que em Salvador, onde fará uma de suas muitas apresentações, fique em uma suíte que tenha uma grande janela voltada para o mar. No Rio, onde deverá fazer duas apresentações, ficará hospedada em uma suíte de 110 metros quadrados no Copacabana Palace. Exigiu silêncio absoluto no andar enquanto estiver por lá. Exigiu mais: em qualquer palco que pisar não pode haver nada (nadinha mesmo) de poeira: ela é alérgica.
Não é para quem quer. Só para quem pode: para voltar a apresentar-se, depois de 16 anos, no Brasil a cantora Jessye Norman, considerada a diva do canto lírico fez uma série de exigências, todas aceitas: claustrofóbica, pediu que em Salvador, onde fará uma de suas muitas apresentações, fique em uma suíte que tenha uma grande janela voltada para o mar. No Rio, onde deverá fazer duas apresentações, ficará hospedada em uma suíte de 110 metros quadrados no Copacabana Palace. Exigiu silêncio absoluto no andar enquanto estiver por lá. Exigiu mais: em qualquer palco que pisar não pode haver nada (nadinha mesmo) de poeira: ela é alérgica.
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