segunda-feira, 26 de maio de 2014

Avião da seleção ganha grafite dos Gêmeos

O jato da seleção grafitado no hangar da Gol. Foto Divulgação
(da Redação)
Grafiteiros internacionalmente conhecidos, os gêmeos Otávio e Gustavo Pandolfo transformaram em obra de arte o Boeing 737, da Gol, que transportará a seleção brasileira. Segundo eles, a ideia é que o público se identifique com o grafite voador e "caminhe nas nuvens (na fuselagem há rostos que simbolizam os "torcedores".. O avião ficará à disposição da seleção mas também fará voos de rotina durante os dias em que o time de Felipão estiver treinando em Teresópolis.
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Fifa: marcas, patentes e a Copa

por Eli Halfoun
A torcida precisa tomar muito cuidado com as expressões que usará durante a Copa. É que se bobear acaba tendo de pagar direitos de utilização para a gulosa Fifa. A Fifa, aliás, não brinca em serviço e saiu registrando tudo o que podia e até o que não podia ou devia. Valendo-se da Lei de Marcas e Patentes e da Lei Geral da Copa, a Fifa já registrou mais 186 palavras (vem muito mais por aí) que não poderão ser utilizadas quando tiverem o objetivo de associar determinada empresa com a Copa do Mundo. Entre as palavras registradas estão até “torcida” e “pagode”. Ou a Copa acaba logo ou a Fifa vai querer até nos proibir de falar português. (Eli Halfoun)

Beckham mostra a Floresta Amazônica durante a Copa em Manaus

por Eli Halfoun
Mesmo sem entrar em campo o ex-jogador David Beckham será atração na Copa do Mundo. No começo de junho será exibido um documentário feito pela BBC sobre a competição no Brasil. O documentário mostra a Floresta Amazônica já que a Inglaterra jogará em Manaus a primeira fase Para ser o apresentador do documentário Beckham, acompanhado de dois amigos e da equipe da BBC, viajou de moto e de barco pela Floresta Amazônica. Atravessou o Rio Negro e conheceu índios da tribo ianomâmi. Não falou nada, mas deve ter gesticulado um bocado. (Eli Halfoun)

Se a Fifa quer tudo até o país pode entrar na dança

por Eli Halfoun
De tanto botar as manguinhas de fora, Joseph Blatter, o presidente da Fifa, acabou virando tema de piada na internet com a criação de um movimento sugerindo que, como a Fifa quer o controle de tudo, ele se candidate a Presidente da República. Os criadores do movimento brincalhão bolaram até um divertido slogan: “Chega de intermediários, Blatter para a Presidência da República”. O Brasil não merece até porque já aguentou demais desse senhor. (Eli Halfoun)

Luxemburgo na Fox Sports

por Eli Halfoun
O técnico Wanderley Luxemburgo, que está afastado do futebol desde 2013 quando deixou o comando do Fluminense, está voltando à ativa. Não exatamente para ficar á beira do gramado como técnico, mas sim para fazer uma das coisas que mais gosta: falar sobre futebol e ditar regras. Luxa é um dos comentaristas (os outros são o ex-jogador Falcão, Mauro Betting e Flávio Moraes) que a Fox Sports utilizará nas transmissões da Copa do Mundo. Não se pode negar que é uma contratação acertada; Wanderley Luxemburgo pode não ter dado muita sorte ultimamente, mas é inegável quer tem um enorme conhecimento sobre futebol, sabe falar e o que é mais importante, sabe o que diz. Quando não fala demais. (Eli Halfoun)

Os craques da bola são também craques da gratidão...

por Eli Halfoun
Embora a Copa do Mundo seja alvo de críticas exageradas sobre sua realização no Brasil, não se pode deixar de reconhecer que a televisão tem dado uma excelente cobertura (tomara que continue assim) para a competição. De tudo o que se tem mostrado o que há de melhor é a série exibida pelo Jornal Nacional na qual o experiente repórter Tino Marcos foi buscar com sensibilidade a difícil história de nossos hoje craques e, se tudo correr bem, futuros campeões do mundo. As reportagens servem acima e tudo para aproximar os craques da torcida e desfazer a imagem de que na Europa perderam a identidade com o Brasil. Não perderam: ela está fincada aqui onde tudo começou. As reportagens têm mostrado o quanto de dificuldades os hoje bem remunerados (merecidamente) craques lutaram para vencer. O que mais chama atenção na série é que a vida dos jogadores focalizados tem um ponto em comum: todos enaltecem a importância de suas, na época, sacrificadas famílias. Todos os jogadores colocam os pais (ou quem os criou) em primeiro lugar e a primeira coisa que fazem é dar aos pais a tão sonhada casa própria e o agradecido carinho que merecem. O repórter Tino Marcos tirou os jogadores de campo para humanizá-los e mostrar que os craques são exatamente como qualquer um de nós. O fato de colocarem os pais em primeiro lugar os faz ficarem mais craques e mais campeões do que já são. (Eli Halfoun)

Parece que vai ter Copa mas já estão dizendo que Olimpíada e comemoração dos 450 anos do Rio, de jeito nenhum....

por Omelete
O baixo astral parece que vai continuar. "Não vai ter Copa", "Não vai ter Olimpíada" e,agora, dizem que "Não vai ter 450 anos do Rio". Na semana passada saiu o resultado do concurso que escolheu a símbolo doa 450 anos da cidade, data a ser comemorada em 2015. O pessoal já está criticando porque o boneco parece "feliz". "Tá rindo de quê", perguntam. Bom, deve ser porque é uma comemoração, se o logotipo não fosse um pouquinho animado, a coisa estaria mais para lamento e velório. 
Em todo caso, os 450 anos parecem ser o novo alvo das manifestações cívicas nas ruas e na mídia. A galera problemática, como diria o velho Dadá Maravilha, quer que a tristeza seja a solucionática. Então, tá. 
Entre outras coisas, agora pretendem convencer não o leitor mas o eleitor que o Brasil está afundado em caos, falido, com briga de foice no escuro. Há quem diga que é um quadro que parece estar mais na mídia e nos marketeiros do que nas ruas. Pode ser, mas ninguém alivia, a barra é pesada. A Folha outro dia publicou que a inflação não vai explodir neste ano só por causa da Copa e das eleições. Mas, ano que vem, promete o jornal, teremos uma bela inflação nas alturas, em espiral, como diziam os economistas do passado, vale dizer estoquem água e comida, construam abrigos subterrâneos, protejam as virgens, guardem em segurança suas queridas mães, vem aí a depressão econômica anunciada. Nem as agências que analisam "cenários" - e que quase sempre são suspeitas e alinhadas com especuladores - ousaram prever um 2015 tão apocalíptico. A Folha deve ter boas fontes, deve saber o que está dizendo, embora não explique como chegou a tal cataclisma. 
Dizem que a bossa nova surgiu porque um grupo de compositores estava incomodado com as canções dos anos 50 que só falavam "ninguém me ama, ninguém me que", choravam mágoas, cantavam os cornos, enchiam o saco com a "mulher ingrata" que, bem compreensível, abandonava sujeitos tão insuportáveis. Foi preciso brincar um pouco com o pato que "vinha sorrindo alegremente". Era descontrair um pouco ou tomar logo cianureto na veia.  
Mal comparando, vivemos agora algo parecido. A mídia tá na "fossa", para usar um termo da época, ou quer que todo mundo se convença de que a deprê é coletiva. Sei não, apesar do tempo chuvoso, a galera nas ruas me parecia normal pelo menos no último fim de semana, circulando, papeando, namorando. 
Se a mídia fosse um amigo ou amiga, estava na hora de alguém dar uma força: "Sai um pouco, tome uns chopes, curta uma companhia, visite uns museus, faça uma viagem, vai ver uns shows, namore um pouco que seja, jogue conversa fora num fim de tarde. Você é inteligente, deve criticar, faz parte do jornalismo, mas calma aí, tenta uma certa isenção, muda um pouco esse 'ó, vida, ó mundo cruel' o tempo todo. Fica chato, a rapaziada vai se levantar da mesa e vai embora. Se o caso for crônico, procure ajuda. Uma daquelas reuniões de "anônimos", por exemplo, onde você vai começar falando: 'meu nome é fulano, estou infeliz'. Dizem que reconhecer o problema é o primeiro passo. Ah, o problema é a eleição? Relaxa, o mundo não vai acabar seja lá quem ganhar. Se o povo quiser uns ou outros, vai lá cravar na urna. Vocês já derrubaram tantos governos, ganharam tantas eleições, perderam umas três só, acho, quem sabe as urnas voltam a sorrir para vocês"?   

domingo, 25 de maio de 2014

Parece que vai ter Copa...



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Para amenizar a babaquice... jornalistas estrangeiros visitam estádio da Copa. E adivinhe. Gostaram... Como assim?


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Deu no Globo...



Crise das revistas leva Time e publicar anúncio na capa. Era inédito até aqui. Vem mais por aí...

(da Redação)
São anúncio da Verizon Wireless, pela primeira vez na capa da Time. é, não está fácil para ninguém. Quebra-se a tradição de proteger a independência editorias em relação à pressão dos anunciante. Várias revistas brasileiras e até jornais já cederam capa para mensagens publicitárias discretas ou não. Na semana que vem, a edição da Sports Illustrated irá pelo mesmo caminho. No último ano, a receita publicitária da Time caiu mais 7%

Deu no blog do Juca Kfouri...


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Atualização - Como previsível, Ronaldo teria protagonizado, na verdade, dois atos que revelaram intenção político-eleitoral. Dois dias depois de detonar a Copa, tardiamente, apesar de ser do Comitê Organizado Local, ele deu entrevista confirmando que apoia um dos candidatos da oposição. Ficou mais fácil entender as críticas mas não se sabe ainda se, em nome da coerência, o ex-jogador renunciará ao cargo para o qual foi escolhido por Ricardo Teixeira, ex-presidente da CBF, ou se deixará de comparecer aos estádios. 

Deu no Viomundo...

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"Interpretação de pesquisa" é coisa que muda na mídia de acordo com os interesses político-eleitorais das famílias proprietárias. Aos editores, coitados, cabe passar o recado...

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sábado, 24 de maio de 2014

Vai ter Copa 4 - Para quem andava com TFP (Tensão pela Falta de Decoração)...


(da Redação)
Entre as muitas síndromes ou perturbações mentais de origem nervosa que acometem os adeptos radicais das críticas eleitorais contra a Copa, a falta de decoração nas ruas é uma delas. É tratada por articulistas e especialistas-professores-doutores de universidades que escrevem por aí como uma espécie de patologia nacional. O país está deprê e não se empolgou com a Copa. Pode até ser, mas não pela decoração de ruas. Bandeiras e camisas verde-amarelas sempre foram vistas nas ruas em vésperas de Copa. Mas a decoração de muros, postes, começou de fato na Copa de 1982. E, quem viu lembra, as cidades não se enfeitaram logo no começo mas apenas depois que a Seleção passou a jogar bem e agradar com um primoroso futebol que empolgou a torcida até o desastre contra a Itália de Paolo Rossi. Depois, virou tradição. Decoração oficial é uma coisa mas a do povo chega no tempo certo e se e quando torcida tiver vontade. Uma das ruas que mais se enfeitam no Rio é a Alzira Brandão, na Tijuca. Uma repórter foi indagar dos moradores se eles estavam desanimados e, por isso, não enfeitariam a rua. Ou se a Fifa estava "proibindo", como um boato dizia. Pois bem: o rapaz entrevistado apenas disse que a decoração era feita em cima da hora mesmo, sempre, para não estragar cedo demais ou ser roubada. Simples assim..
Bom, está aí. As cidades estão se enfeitando. Acabou a ansiedade. Espera-se que a minoria  manifestante que anda queimando bandeiras e até ridícula e pateticamente rasgando álbum de figurinhas (um sucesso editorial, a propósito, vendendo milhões de exemplares e surpreendendo até a editora Panini), não parta para o confronto com torcedores com o objetivo de destruir a decoração, pelo menos a espontânea, aquela que é custeava por "vaquinha" entre a rapaziada, como fazia a rua Pinheiro Guimarães, em Botafogo dos bons tempos. Mas, com "quentinhas" de graça e "cachês eleitorais" para protestar, tudo pode acontecer, sabe-se lá.
Alô galera que gosta de futebol. Brasil, Alemanha, Espanha, a sempre guerreira Itália, Argentina, os times-surpresa que sempre aparecem... queremos ver é a bola rolar.
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Vai ter Copa 3: Você entendeu Ronaldo? Nem nós...

(da Redação)
Eu, hein? Como torcedores, nós e você podemos reclamar dos atrasos das obras nos estádios, dos custos acima dos previstos, das falhas dos governos federal, estaduais e municipais, dos erros de empresas privadas (alguns estádios são privados ou concedidos, como Itaquerão, Mineirão, Arena da Baixada, Beira-Rio, Fonte Nova, telecomunicações é item privado, construtoras contratadas são privadas etc, etc) mas o ex-jogador Ronaldo não pode. Está na cúpula da organização da Copa desde que o Brasil foi indicado. É membro do COL que, por acaso, se chama Comitê Organizador Local. E só agora resolveu criticar a... organização da Copa? Se faz parte do COL (ainda não renunciou) não era para estar atento e cobrando desde o início? Era o que se esperava dele. Mas, ao contrário, ausentou-se durante alguns meses e foi para Londres fazer um curso de marketing, segundo os jornais publicaram. Devia ter se manifestando antes até para não ficar a impressão de que sua crítica tardia pode ter algum componente político-eleitoral (Ronaldo é notoriamente ligado a um dos candidatos da oposição). Agora já era, algumas falhas na organização da Copa são irrecuperáveis. O que vai valer é só o jogo de bola mesmo. Que seja bom.

Vai ter Copa 2: O samba do manifestante doido

(da Redação)
A Folha não é o que se pode chamar de governista, certo? Em matéria de ontem o jornalão estampou em título a informação "Copa custa só um mês de gastos com educação". E ainda tem um detalhe: grande parte do dinheiro investido é de financiamentos, com garantias formais, a clubes e concessionárias, no caso dos estádios privados e das parcerias público-privadas. Os dados levantados pelos jornal mostram apenas que os manifestantes, para serem mais ouvidos, devem se informar até para reivindicar melhor. Se não ficam bobinhos, podem dar a impressão, por exemplo, de que acreditam nos cabos eleitorais que os põem nas ruas e apenas repetem as palavras de ordem que lhes são fornecidas, até junto com "quentinhas" e uma graninha como foi flagrado no Rio. O que deve ser denunciado é o superfaturamento comum em quase todas as obras públicas, sejam federal, estadual ou municipal e sejam conduzidas por administradores ligados ao partidos atuais e aos que venham a ser fundados. Denunciar a corrupção de forma seletiva significa cumplicidade com os ladrões aliados.

Essa é boa...

Madame la marquise?


Reproduzido de O Globo
 (da Redação)
A matéria a que se refere o recorte acima foi publicada na semana passada. Tudo é meio brega na história toda mas salvam-se algumas revelações significativas. A dita senhora afirma que riscou a Copa da agenda. Como assim? O mundo deve estar preocupado. Diz que o Brasil está "virando uma Venezuela" e que, se pudesse, "voltaria amanhã para Nova York". Só resta desejar um Vaya com Diós, como diria Cantinflas. Significativo é o trecho em que ela revela que "Aécio é o melhor, mais do nosso lado... Dilma não pode ser reeleita de jeito nenhum...". Para quem vê o sobrinho do Tancredo como candidato das elites, a dama "aristocrata" assinou embaixo.

Vai ter Copa-1...

(da Redação)
Tem muito mais gente fazendo fila para ver a taça em viagem pelas sedes da Copa do que manifestantes nas ruas de todo o Brasil, somadas. Tem muito mais gente colecionando figurinhas da Copa do que gente carregando cartazes e quebrando lojas nas ruas do Brasil.
Aliás, em São Paulo, nessa semana de caos, aumentou muito a impaciência da população com os manifestantes, sejam os festivos (a garotada que vive de mesada e vai para a rua tirar onda de "anarquista") ou as categorias que fazem legítimas reivindicações. O que não dá, na avaliação do povão que rala no trabalho, é aturar maia-dúzia de pessoas interrompendo a circulação de milhões. As manifestações deveriam ter alguma ordem, como em qualquer país. Ou seja, as passeatas podem perfeitamente ocupar uma faixa das grandes vias, deixando as demais para o tráfego de veículos. Com está, é só um grande desrespeito aos direitos de quem não pode se dar ao luxo de passar dias e dias nas ruas-  muitas manifestações são insufladas por cabos eleitorais da oposição e até por traficantes - e sofre com deslocamento para o trabalho, prejuízo no comércio, riscos de vida de pessoas que devem ser levadas com urgência aos hospitais etc. Democracia, definitivamente, não é isso.