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| A surfista brasileira Maya Gabeira. Reprodução ESPN Magazine |
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| A equipe americana de vôlei feminino. Reprodução ESPN Magazine |
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| Na capa da revista da ESPN, a lutadora Ronda Rousey. Reprodução |
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| A surfista brasileira Maya Gabeira. Reprodução ESPN Magazine |
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| A equipe americana de vôlei feminino. Reprodução ESPN Magazine |
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| Na capa da revista da ESPN, a lutadora Ronda Rousey. Reprodução |
Existem mecanismos (é só procurar os órgãos de defesa do consumidor) para bloquear telefonemas que tentam nos vender produtos ou serviços que não desejamos. São telefonemas insistentes de empresas ou pessoas que provavelmente partem do princípio de que vencerão pelo cansaço, o que na maioria das vezes só serve para nos irritar e cortar definitivamente a possível compra ou contratação de produtos que a princípio são apenas chatos. Essa chatice está virando também uma espécie de marca registrada de candidatos em busca de votos na próxima eleição. A qualquer hora do dia ou da noite, o desagradável telefonema de um candidato pode escalar o seu número, como se você tivesse dado intimidade para isso. Provavelmente esse tipo de mendicância de votos não funciona, assim como também não funcionam muitas coisas nessa feira política, entre as quais os tais "santinhos" que só servem para sujar ainda mais as ruas. Pedir votos por telefone (é sempre uma gravação com a voz do candidato pedinte) não é proibida pela Justiça Eleitoral. Deveria ser: afinal já corremos o risco de ter de aturar os políticos em quatro anos de mandato que só costuma ser bom para eles. Nunca para os eleitores. (Eli Halfoun)
Ex-comissário de bordo, Escobar chegou à televisão quase por acaso levado por um amigo que trabalhava na emissora. Fez testes, agradou e começou timidamente até conquistar merecido lugar de destaque. Alex Escobar é hoje, sem dúvida, um perfeito apresentador de programas esportivos, talvez o melhor em ação no momento na Globo. O sucesso é consequência de seu comportamento no vídeo, especialmente porque ele é o telespectador que chegou lá: mantém um correto diálogo com o público, limita-se a informar e ilustrar os textos, ou seja, não sai dando opiniões, que essa nem a sua função. Evidente que antes mesmo de sonhar com a televisão, ele já acumulava bom conhecimento esportivo que o tem ajudado muito. Aliás, todo o torcedor de futebol sabe tudo sobre o time de sua preferência e quase tudo sobre os adversários. É claro que o fenômeno Escobar não se repete a toda hora, mas o sucesso conquistado por ele faz aumentar muito a esperança do telespectador de realizar o desejo de um dia estar no comando de um programa ou no mínimo participando de uma mesa redonda (geralmente quadrada) esportiva. Bom que seja assim: o sonho não pode parar. (Eli Halfoun)
No SBT ninguém tem dúvidas de que mais uma vez ela dará conta do recado com a perfeição que tem mostrado até agora. Será também pioneira: não há registro de nenhuma mulher ter conduzido programa do gênero. Apresentadoras são várias, mas todas fazendo o mesmo tipo de programa: ou comandam atrações femininas ou se transformam apenas em entrevistadoras já que quando comandam programas de variedades se limitam a "costurar" a entrada em cena de atrações musicais.
Silvio Santos está há muito tempo procurando um substituto: falou-se em Gugu Liberato, depois em Celso Portiolli, mas o próprio Silvio nunca citou nenhum nome. Parece que ele sabia que sua substituta (até na aparência) estava dentro de casa "fabricada" por ele mesmo. Em família não se sabe, mas profissionalmente Patrícia Abravanel já não deixa dúvidas de que é a melhor criação de Silvio Santos. (Eli Halfoun)
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| Carmen Miranda na capa de O Cruzeiro |
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| Até 2014, VLT no Centro do Rio. Ilustração/Divulgação |
Qual é o critério adotado pelas novelas e programas para definir os letreiros (créditos) de abertura com os nomes que integram o elenco? A resposta para essa pergunta varia de novela para novela, seja por imposição contratual ou de um ator. De qualquer maneira, os letreiros não costumam esclarecer muito já que com exceção dos atores mais conhecidos do grande público, são poucos os que conseguem ser identificados por seus personagens. A solução seria criar créditos juntando o nome do personagem e do ator que o interpreta como acontece várias vezes no cinema. A maioria do público só consegue saber quem é quem com os artistas mais famosos, o que significa que os não aparecem frequentemente na mídia permaneçam um bom tempo conhecidos apenas com os nomes e imagens dos personagens. Se colocarmos o nome de todo o elenco de, por exemplo, "Avenida Brasil" em uma lista será muito difícil que o telespectador saiba dizer quem é quem. Não daria tanto trabalho para a vitrine chamada televisão colocar o nome do ator com o do personagem entre parênteses ao lado. Seria um bom serviço para o telespectador e uma decisão justa com os artistas ainda pouco conhecidos. Fazer justiça é fundamental. Sempre. (Eli Halfoun)
O Google está livre de mais um processo e não terá de pagar os R$90 milhões que Daniela Cicarelli e Tato Malzoni cobravam por conta das imagens (acessadas via Google) nas quais aparecem em cenas tórridas em uma praia espanhola. Mais uma vez a Justiça concluiu que o Google é apenas uma ferramenta de buscas e não tem nenhuma responsabilidade no que é disponibilizado através dos sites. As cenas de Cicarelli e Malzoni continuam disponíveis. Nem precisava: o público não tem mais a mínima curiosidade de ver o casal em ação. Já viu demais. (Eli Halfoun)