segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
A ginga é clássica
domingo, 19 de fevereiro de 2012
Os Carnavais de Tarlis Batista, segundo Carlos Heitor Cony
Cony, que editou cobertura de carnavais na Manchete e na Fatos & Fotos, escreve hoje na Folha de São Paulo sobre o repórter Tarlis Batista. Uma viagem nostálgica a tempos idos.
Leia o texto do Cony transcrito da Folha de São Paulo:
Os carnavais do Tarlis
Garantem que todos temos um Carnaval dentro de si. Por motivos que não vêm ao caso, sou uma exceção: não tenho nenhum Carnaval encravado na alma ou no corpo, sequer na caverna escabrosa da memória.
Mas todo santo Carnaval lembro -me do Tarlis, um colega de trabalho durante anos, do qual sinto falta sempre que há uma Copa do Mundo, um desastre coletivo, um crime sensacional, uma visita importante e, naturalmente, um Carnaval.
Repórter de texto regular, mas de fome exacerbada, era um faz-tudo em qualquer Redação ou tarefa investigativa. Conseguiu entrar no apartamento de Frank Sinatra, namorou Bo Derek, foi cicerone de Roman Polanski e até Rachel Welch quis levá-lo para si, tamanha foi a paixão que despertou na atriz.
Nos Carnavais, vivia a sua "finest hour". Arranjava centenas de crachás especiais, aliás, especialíssimos. Tinha direito a tudo, podia frequentar as entranhas das escolas de samba, os labirintos dos camarotes mais incrementados, andava pela pista com liberdade total, nada lhe era proibido. Impressionante o número e a qualidade das suas credenciais. Com elas, podia entrar no Salão Oval da Casa Branca, nos aposentos particulares do papa, nos porões do Pentágono.
Só não podia entrar na sala da edição que eu ocupava, nos muitos anos em que fiz o fechamento de uma das revistas do Grupo Bloch.
Sabia tudo sobre os desfiles, mas não era confiável. Tinha sempre alguém para promover e outro para pichar. Mantinha-o à distância, mas precisava dele.
Morreu ainda jovem, coisa de cinco ou seis anos atrás. Tenho absoluta certeza que um de seus crachás, pendurado sempre no pescoço, dava-lhe direito a entrar fulminantemente no reino dos céus. Deve estar se fartando com as 11 mil virgens.
Leia o texto do Cony transcrito da Folha de São Paulo:
Os carnavais do Tarlis
Garantem que todos temos um Carnaval dentro de si. Por motivos que não vêm ao caso, sou uma exceção: não tenho nenhum Carnaval encravado na alma ou no corpo, sequer na caverna escabrosa da memória.
Mas todo santo Carnaval lembro -me do Tarlis, um colega de trabalho durante anos, do qual sinto falta sempre que há uma Copa do Mundo, um desastre coletivo, um crime sensacional, uma visita importante e, naturalmente, um Carnaval.
Repórter de texto regular, mas de fome exacerbada, era um faz-tudo em qualquer Redação ou tarefa investigativa. Conseguiu entrar no apartamento de Frank Sinatra, namorou Bo Derek, foi cicerone de Roman Polanski e até Rachel Welch quis levá-lo para si, tamanha foi a paixão que despertou na atriz.
Nos Carnavais, vivia a sua "finest hour". Arranjava centenas de crachás especiais, aliás, especialíssimos. Tinha direito a tudo, podia frequentar as entranhas das escolas de samba, os labirintos dos camarotes mais incrementados, andava pela pista com liberdade total, nada lhe era proibido. Impressionante o número e a qualidade das suas credenciais. Com elas, podia entrar no Salão Oval da Casa Branca, nos aposentos particulares do papa, nos porões do Pentágono.
Só não podia entrar na sala da edição que eu ocupava, nos muitos anos em que fiz o fechamento de uma das revistas do Grupo Bloch.
Sabia tudo sobre os desfiles, mas não era confiável. Tinha sempre alguém para promover e outro para pichar. Mantinha-o à distância, mas precisava dele.
Morreu ainda jovem, coisa de cinco ou seis anos atrás. Tenho absoluta certeza que um de seus crachás, pendurado sempre no pescoço, dava-lhe direito a entrar fulminantemente no reino dos céus. Deve estar se fartando com as 11 mil virgens.
sábado, 18 de fevereiro de 2012
João X Tom, o grande duelo. De Roberto Muggiati para o Estadão
por Roberto Muggiati
Naquela noite, olhando as montanhas de Montreux, era quase possível ver o Corcovado. O ano começou com uma nostalgia incontrolável de bossa nova. Isso praticamente me obriga a lembrar um episódio- chave do qual fui testemunha privilegiada: a Noite Brasileira do Festival de Jazz de Montreux de 1985, que entrou para a história como uma das mais brilhantes e conturbadas.O evento juntava –na verdade,opunha– João Gilberto e Tom Jobim, o yin e o yang da bossa nova. João, 54 anos, sozinho, com banquinho e violão. Tom, 58 anos, com a Banda Nova, incluindo quatro Jobins (Tom, Paulo, Elizabeth e Ana Lontra), dois Caymmis (Danilo e Simone), dois Morelenbaums (JacquesePaula), mais Maúcha Adnet(vocais), Tião Neto (baixo) e Paulo Braga (bateria). Eu cobria o festival para a revista Manchete e não resisti a chamar a banda de “nepotista”. O Maestro não achou nenhuma graça: caí em desgraça e levei algum tempo para reconquistar suas boas graças.
O encontro daquela quinta-feira, 18 de julho, logo se desenhou como um grande choque de egos. João tinha tudo a seu favor. Estava em Montreux desde o dia anterior e teve todo o tempo do fazer a passagem de som, segundo um jornal local,assessorado por dois “personals” – advogado e terapeuta,uma psiquiatra portuguesa que era também sua namorada. Embora o ritual do sound check fosse vedado à imprensa,fiquei sabendo de tudo através de Patrick Ciocca, um jovem suíço da produção que tinha morado em Niterói. Patrick ficou impressionado com o perfeccionismo do cantor. As exigências de João nada tinham de charme ou frescura, eram de uma precisão de relojoeiro suíço. Ele testou 12 microfones até escolher um modelo que cortava a interferência dos refletores no sistema de som. Foi o único artista a conseguir esse milagre em Montreux, que tinha o palco montado mais para shows de jazz e rock do que para uma apresentação intimista de bossa nova. Para dar uma ideia de quem estava no elenco de 1985, vão aí alguns nomes: Miles Davis, Modern Jazz Quartet, Astor Piazzola, Shorty Rogers & His Giants, o saxofonista Johnny Griffin, Paolo Conte, a Vienna Jazz Orchestra e Stevie Ray Vaughan.
Leia o texto comppleto no blog Conteúdo Livre. Clique AQUI
Naquela noite, olhando as montanhas de Montreux, era quase possível ver o Corcovado. O ano começou com uma nostalgia incontrolável de bossa nova. Isso praticamente me obriga a lembrar um episódio- chave do qual fui testemunha privilegiada: a Noite Brasileira do Festival de Jazz de Montreux de 1985, que entrou para a história como uma das mais brilhantes e conturbadas.O evento juntava –na verdade,opunha– João Gilberto e Tom Jobim, o yin e o yang da bossa nova. João, 54 anos, sozinho, com banquinho e violão. Tom, 58 anos, com a Banda Nova, incluindo quatro Jobins (Tom, Paulo, Elizabeth e Ana Lontra), dois Caymmis (Danilo e Simone), dois Morelenbaums (JacquesePaula), mais Maúcha Adnet(vocais), Tião Neto (baixo) e Paulo Braga (bateria). Eu cobria o festival para a revista Manchete e não resisti a chamar a banda de “nepotista”. O Maestro não achou nenhuma graça: caí em desgraça e levei algum tempo para reconquistar suas boas graças.
O encontro daquela quinta-feira, 18 de julho, logo se desenhou como um grande choque de egos. João tinha tudo a seu favor. Estava em Montreux desde o dia anterior e teve todo o tempo do fazer a passagem de som, segundo um jornal local,assessorado por dois “personals” – advogado e terapeuta,uma psiquiatra portuguesa que era também sua namorada. Embora o ritual do sound check fosse vedado à imprensa,fiquei sabendo de tudo através de Patrick Ciocca, um jovem suíço da produção que tinha morado em Niterói. Patrick ficou impressionado com o perfeccionismo do cantor. As exigências de João nada tinham de charme ou frescura, eram de uma precisão de relojoeiro suíço. Ele testou 12 microfones até escolher um modelo que cortava a interferência dos refletores no sistema de som. Foi o único artista a conseguir esse milagre em Montreux, que tinha o palco montado mais para shows de jazz e rock do que para uma apresentação intimista de bossa nova. Para dar uma ideia de quem estava no elenco de 1985, vão aí alguns nomes: Miles Davis, Modern Jazz Quartet, Astor Piazzola, Shorty Rogers & His Giants, o saxofonista Johnny Griffin, Paolo Conte, a Vienna Jazz Orchestra e Stevie Ray Vaughan.
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Cada vez aumenta mais...
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| A RedeTV, da qual ex-funcionários da Rede Manchete cobram dívidas assumidas quando da compra das concessões que pertenciam à TV de Adolpho Bloch, teve o seu passivo bombado ainda mais com a saída do elenco e equipe técnica do Pânico.Enquanto a Band afirma em comunicado que passará a exibir o humorístico, a turma do Pânico diz que tem R$5 milhões a receber da RedeTV. Leia Mais no site F-5, do grupo Folha de São Paulo. Clique AQUI |
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
Juristas?
debarros
Um grupo de juristas, que pretensamente se supõe dar apoio jurídico ao Senado, teve a ideia de criar uma compensação para aqueles condenados pela Justiça. Eles seriam beneficiados com uma redução de até 1/6 (um sexto) de suas penas sempre que fossem vítimas de excessos ou abusos por parte de algum órgão da mídia. Ou os juízes poderão abrandar as penas sempre que os réus venham a “sofrer violação dos direitos do nome e da imagem pelo abuso degradante dos meios de comunicação social”. Mais uma vez, a mídia é culpabilizada ou procuram culpabilizá-la por desvio de honestidade ou crimes do homem na sociedade em que vive. Não é na mídia que vamos encontrar erros de comportamento e conduta social. O que podemos dizer quando um júri popular condena um assassino que matou, covardemente, sua amante com dois tiros nas costas a 15 anos de cadeia e por 10 anos seguidos a Justiça o mantém livre como um passarinho, com nova namorada passeando e jantando em restaurantes famosos da cidade? Ou que um júri popular condene a 98 anos um rapaz que aprisiona e mata depois de dias sua jovem ex-namorada também covardemente? Qual a diferença do crime se os dois foram cometidos covardemente contra pessoas inocentes e indefesas? Por que um teve a pena abrandada e outro a pena acumulada? O dois crimes foram em sua essência bárbaros e cruéis. Esses dois crimes tiveram total cobertura jornalística 24 horas todos os dias com reportagens, fotos e comentários de colunistas e por isso teriam suas penas abrandadas de 1 sexto (1/6)? O que se passa na cabeça desses juristas encastelados no Senado para, de uma hora para outra, criarem ideias de “jerico” ? Sim, por ser tão estapafúrdia essa ideia, só podemos chamá-la de “jerico”. Esses juristas são regiamente pagos pelo povo brasileiro para terem essas ideias. Foi a mídia que criou essas mordomias?
Um grupo de juristas, que pretensamente se supõe dar apoio jurídico ao Senado, teve a ideia de criar uma compensação para aqueles condenados pela Justiça. Eles seriam beneficiados com uma redução de até 1/6 (um sexto) de suas penas sempre que fossem vítimas de excessos ou abusos por parte de algum órgão da mídia. Ou os juízes poderão abrandar as penas sempre que os réus venham a “sofrer violação dos direitos do nome e da imagem pelo abuso degradante dos meios de comunicação social”. Mais uma vez, a mídia é culpabilizada ou procuram culpabilizá-la por desvio de honestidade ou crimes do homem na sociedade em que vive. Não é na mídia que vamos encontrar erros de comportamento e conduta social. O que podemos dizer quando um júri popular condena um assassino que matou, covardemente, sua amante com dois tiros nas costas a 15 anos de cadeia e por 10 anos seguidos a Justiça o mantém livre como um passarinho, com nova namorada passeando e jantando em restaurantes famosos da cidade? Ou que um júri popular condene a 98 anos um rapaz que aprisiona e mata depois de dias sua jovem ex-namorada também covardemente? Qual a diferença do crime se os dois foram cometidos covardemente contra pessoas inocentes e indefesas? Por que um teve a pena abrandada e outro a pena acumulada? O dois crimes foram em sua essência bárbaros e cruéis. Esses dois crimes tiveram total cobertura jornalística 24 horas todos os dias com reportagens, fotos e comentários de colunistas e por isso teriam suas penas abrandadas de 1 sexto (1/6)? O que se passa na cabeça desses juristas encastelados no Senado para, de uma hora para outra, criarem ideias de “jerico” ? Sim, por ser tão estapafúrdia essa ideia, só podemos chamá-la de “jerico”. Esses juristas são regiamente pagos pelo povo brasileiro para terem essas ideias. Foi a mídia que criou essas mordomias?
A ONG do Galvão Bueno descola mais de 2 milhões da viúva federal...
Pode to be? Não entendeu? Leia na Folha de São Paulo. Clique AQUI
Nesse carnaval é hora de rasgar as máscaras
por Eli Halfoun
A aprovação da lei da Ficha Limpa é mais um bom motivo para se fazer um carnaval democraticamente alegre. É também uma clara demonstração de que enfim a voz do povo está sendo ouvida no país: fomos nós, o povo, que criamos através de milhares de assinatura, essa lei que agora precisa sair do papel e ser realmente cumprida como manda o figurino. Se assim for, a próxima eleição (prefeitos e vereadores) pode começar a barrar muita gente e a mudar a cara política do país. Carnaval é tempo de usar máscaras, mas com a lei da Ficha Limpa não serão poucos os candidatos que deixarão a máscara cair. Em pleno carnaval estamos fazendo um sensacional baile que começará a acabar com a corrupção. Acabar não acaba, mas a lei da Ficha Limpa é um grande começo. Vamos ficar atentos e cobrar que pelo menos essa lei seja cumprida. O povo mostrou e precisa continuar mostrando que tem força para ser ouvido, mesmo por aqueles que insistem em se fazer de surdos. (Eli Halfoun)
A aprovação da lei da Ficha Limpa é mais um bom motivo para se fazer um carnaval democraticamente alegre. É também uma clara demonstração de que enfim a voz do povo está sendo ouvida no país: fomos nós, o povo, que criamos através de milhares de assinatura, essa lei que agora precisa sair do papel e ser realmente cumprida como manda o figurino. Se assim for, a próxima eleição (prefeitos e vereadores) pode começar a barrar muita gente e a mudar a cara política do país. Carnaval é tempo de usar máscaras, mas com a lei da Ficha Limpa não serão poucos os candidatos que deixarão a máscara cair. Em pleno carnaval estamos fazendo um sensacional baile que começará a acabar com a corrupção. Acabar não acaba, mas a lei da Ficha Limpa é um grande começo. Vamos ficar atentos e cobrar que pelo menos essa lei seja cumprida. O povo mostrou e precisa continuar mostrando que tem força para ser ouvido, mesmo por aqueles que insistem em se fazer de surdos. (Eli Halfoun)
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
Um carnaval de mordomias e amor para Jennifer Lopez
por Eli Halfoun
Convidada especial e muito bem paga do camarote da Brahma, o pioneiro na Sapucaí, a atriz e cantora Jennifer Lopes só desembarca no Brasil domingo. Ela viaja em jatinho fretado trazendo vários assistentes, entre os quais um cabeleireiro, um maquiador e um stylist. Também estará acompanhada do namorado o dançarino Gasper Iman, de 24 anos. Jennifer ficará hospedada na mesma suíte do Copacabana Palace que recebeu Madonna. Sacrifício para ver desfile de escola de samba é coisa de pobre, ou seja, justamente de quem garante a qualidade e a alegria da festa. (Eli Halfoun)
Convidada especial e muito bem paga do camarote da Brahma, o pioneiro na Sapucaí, a atriz e cantora Jennifer Lopes só desembarca no Brasil domingo. Ela viaja em jatinho fretado trazendo vários assistentes, entre os quais um cabeleireiro, um maquiador e um stylist. Também estará acompanhada do namorado o dançarino Gasper Iman, de 24 anos. Jennifer ficará hospedada na mesma suíte do Copacabana Palace que recebeu Madonna. Sacrifício para ver desfile de escola de samba é coisa de pobre, ou seja, justamente de quem garante a qualidade e a alegria da festa. (Eli Halfoun)
Serviço: Cuidados que podem fazer o seu Carnaval muito melhor
por Eli Halfoun
Está na hora de botar o bloco na rua e certamente você, folião, está muito animado e decidido a divertir-se o mais que puder e a também a “entornar todas”. Tudo bem, faz parte da festa, mas a folia pode ficar muito melhor para seu corpo se você observar alguns cuidados simples e que são os mais recomendados pelos médicos. Entre no bloco da folia com bem-estar. Anote aí:
1- Não beba sem comer
2 - Não misture bebidas. Se estiver na cerveja fique só com ela. Misturas provocam o fígado e podem estragar a festa
3 - Beba muita água para hidratar-se e evitar uma desagradável ressaca
4 - Cuidado na hora de comer: alimente-se com proteínas, carboidratos e frutas. Evite frituras e comida gordurosas que demoram a se digeridas e consomem muito da energia que você precisa para cair no samba
5 - Não tome medicamentos aconselhados por amigos. Remédios (mesmo os chamados caseiros) não receitados por médicos podem trazer graves efeitos colaterais e isso você não quer e não precisa
6 - Tome pelo menos dois litros de água durante o dia
7 - Evite café, achocolatados, refrigerantes e tudo o que contiver cafeína
8 - Jante ou faça um lanche antes de sair de casa
Com prevenção o folião terá mais animação. (Eli Halfoun)
Está na hora de botar o bloco na rua e certamente você, folião, está muito animado e decidido a divertir-se o mais que puder e a também a “entornar todas”. Tudo bem, faz parte da festa, mas a folia pode ficar muito melhor para seu corpo se você observar alguns cuidados simples e que são os mais recomendados pelos médicos. Entre no bloco da folia com bem-estar. Anote aí:
1- Não beba sem comer
2 - Não misture bebidas. Se estiver na cerveja fique só com ela. Misturas provocam o fígado e podem estragar a festa
3 - Beba muita água para hidratar-se e evitar uma desagradável ressaca
4 - Cuidado na hora de comer: alimente-se com proteínas, carboidratos e frutas. Evite frituras e comida gordurosas que demoram a se digeridas e consomem muito da energia que você precisa para cair no samba
5 - Não tome medicamentos aconselhados por amigos. Remédios (mesmo os chamados caseiros) não receitados por médicos podem trazer graves efeitos colaterais e isso você não quer e não precisa
6 - Tome pelo menos dois litros de água durante o dia
7 - Evite café, achocolatados, refrigerantes e tudo o que contiver cafeína
8 - Jante ou faça um lanche antes de sair de casa
Com prevenção o folião terá mais animação. (Eli Halfoun)
Canal Record News será exclusivamente evangélico
por Eli Halfoun
A direção geral da Rede Record (leia-se Edir Macedo) decidiu acabar com a Record News, que vinha acumulando muito prejuízo e uma audiência reduzidíssima. No novo esquema até os boletins de notícias do novo segmento da Record News serão sobre o que acontece e acontecerá nas muitas igrejas evangélicas. Essa não é a única mudança decidida pelo dono da Universal: Edir Macedo decidiu também acabar com a Line Records, gravadora especializada em música gospel (não está em nome da Universal) e que comercializava também DVDs com algumas sessões religiosas e palestras de pastores. Embora o segmento da música gospel venha crescendo a Line Record acumula prejuízo - um prejuízo causa do pela pirataria que gravava inclusive as sessões religiosas e vendia os DVDs e CDs por não do que cinco reais. Valor muito menor do que o menor dos dízimos que construíram o verdadeiro império financeiro da Igreja Universal do Reino de Deus. Não só de Deus. (Eli Halfoun)
N.R - Oficialmente, a Rede Record desmente que planeje acabar com a Record News e o site R-7. A notícia teria sido divulgada originalmente pelo site Adnews. Leia no Portal Imprensa as explicações dos dirigentes da emissora. Clique AQUI
A direção geral da Rede Record (leia-se Edir Macedo) decidiu acabar com a Record News, que vinha acumulando muito prejuízo e uma audiência reduzidíssima. No novo esquema até os boletins de notícias do novo segmento da Record News serão sobre o que acontece e acontecerá nas muitas igrejas evangélicas. Essa não é a única mudança decidida pelo dono da Universal: Edir Macedo decidiu também acabar com a Line Records, gravadora especializada em música gospel (não está em nome da Universal) e que comercializava também DVDs com algumas sessões religiosas e palestras de pastores. Embora o segmento da música gospel venha crescendo a Line Record acumula prejuízo - um prejuízo causa do pela pirataria que gravava inclusive as sessões religiosas e vendia os DVDs e CDs por não do que cinco reais. Valor muito menor do que o menor dos dízimos que construíram o verdadeiro império financeiro da Igreja Universal do Reino de Deus. Não só de Deus. (Eli Halfoun)
N.R - Oficialmente, a Rede Record desmente que planeje acabar com a Record News e o site R-7. A notícia teria sido divulgada originalmente pelo site Adnews. Leia no Portal Imprensa as explicações dos dirigentes da emissora. Clique AQUI
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