sábado, 29 de outubro de 2011

Aldo Rabelo promove competição de...

...motosserras. É a piada que corre após o relator do novo Código Florestal (aquele que anistia desmatadores, ameaça áreas ambientais e fez a legislação brasileira regridir uns 30 anos) ser promovido a Ministro dos ESportes.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Não esperem pelo fim da dupla Zezé Di Camargo e Luciano

por Eli Halfoun
Os jornais de todo o país abriram espaço hoje, dia 28, para noticiar o fim da dupla Zezé Di Camargo e Luciano, sem dúvida uma das mais populares e respeitadas do país. O anúncio do encerramento do trabalho da dupla foi feito por Luciano, o irmão mais novo de Zezé. Se a intenção era ganhar espaço na mídia, o que a dupla nem precisa mais, o objetivo foi plenamente atingido e serviu para uma vez mais comprovar a popularidade e a importância da dupla. Não acredito que a dupla venha mesmo a separar-se principalmente porque é formada por irmãos de uma família unida e que certamente já está em ação para desarmar os ânimos possivelmente exaltados por conta de um desentendimento profissional. Além do mais não creio que Luciano esteja realmente disposto a enfrentar o desafio de uma carreira solo, o que seria até fácil para Zezé, mas quase impossível para Luciano. Portanto, não esperem o fim da dupla que continua fazendo shows e que já, já se mostrará mais unida do que nunca e virá a público desfazer o que até agora parece ser apenas um nervoso e precipitado mal entendido.  (Eli Halfoun)

Prédio que pertenceu à Manchete é alugado para a Statoil

A BR Properties fechou contrato para alugar à Statoil Brasil Óleo e Gás parte do prédio que pertenceu à Manchete, na Rua do Russell. A locação é por um prazo inicial de 120 meses. O valor do aluguel não foi divulgado.

Ana Beatriz Nogueira: uma atriz brilhante que merece mais atenção da mídia

por Eli Halfoun
Como em tudo na vida também nas novelas e em outros programas de televisão os atores principais são os que conquistam maior atenção e em consequência maior espaço na mídia. Existem, é verdade, os atores que nem são tão principais, mas têm o dom de se fazer presente na mídia, seja como festeiros, ou com fofocas que muitas vezes eles ajudam a criar. Existem também atores de extrema qualidade que nos oferecem sempre trabalhos perfeitos, mas nem por isso são presenças constantes nas mídias, inclusive nas emissoras em que atuam. Um exemplo é a excelente atriz Ana Beatriz Nogueira que sai novela entra novela enriquece os elencos com seu incontestável talento. É raro, muito raro, ver Ana Beatriz Nogueira envolvida em badalações ou "estrelando" o noticiário das fofocas. Discreta Ana Beatriz Nogueira deveria merecer mais atenção da mídia. Mesmo sendo uma coadjuvante, como se costuma chamar injustamente, ela é sempre uma grande estrela. Com um trabalho que geralmente brilha mais do que os de todas as outras atrizes da novela em que esteja atuando. (Eli Halfoun)

Inevitável: a bola furada foi jogada para escanteio

por Eli Halfoun
Colocar o ex-ministro Orlando Silva para escanteio não foi uma jogada diferente daquela que todos esperavam. O ex-ministro estava completamente desgastado e não teria mesmo condições de continuar como técnico do time do Ministério dos Esportes. O que chama atenção no episódio é o tempo que a presidente Dilma levou para desferir o chute certeiro no traseiro do ex-ministro. Durante todo o período inicial de acusações que, aliás, ainda não foram provadas, a presidente repetia que não pretendia fazer nenhum julgamento precipitado, ou seja, sem que tivesse provas suficientes para isso. Como e ex-ministro foi retirado de campo com cartão vermelho é de se supor que a presidente tenha conseguido as provas que nós, o povo, ainda não conhecemos e provavelmente nem conheceremos. Já tem um novo ministro no pedaço esportivo e é ligado ao PC do B, o que mostra que, ao contrário do que se pretendia, o partido não sofreu nenhum desgaste com o episódio. Fica provado também que o esporte político é feito de jogadas bem mais desleais do que aquelas que acontecem nos campos de jogos de todas as competições esportivas. A "Política Futebol Clube" é de fazer dó e de envergonhar qualquer torcedor.  (Eli Halfoun)

Um bom exemplo a ser seguido em “Fina Estampa”

por Eli Halfoun
Reclama-se tanto dos supostos maus exemplos que a televisão transmite, principalmente através das novelas, que não podem passar despercebidos os bons exemplos. Foi um deles que "Fina Estampa' deu em recente capítulo quando fez, enfim, a personagem Celeste (Dira Paes) encorajar-se para prestar queixa contra o covarde agressor e marido Baltazar (Alexandre Nero). A atitude de Celeste pode vir a encorajar muitas mulheres que são covarde e diariamente agredidas em casa e também a colocar seus maridos algozes na cadeia. Espancar mulher deveria ser considerado um crime hediondo mas se ainda não é só resta às mulheres denunciá-los. Quando muitos estiverem finalmente na cadeia talvez essa barbaridade acabe. (Eli Halfoun)

Desculpa de perdedor é diminuir a importância das competições

por Eli Halfoun
Futebol é assim mesmo: as equipes perdedoras e também suas torcidas têm sempre desculpa para justificar e, portanto, diminuir qualquer derrota. Agora que o Vasco é o único representante brasileiro na Copa Sul-Americana, os perdedores estão dizendo que essa competição não é tão importante assim e que o melhor mesmo foi ter pulado fora para dedicar-se com mais empenho ao Campeonato Brasileiro. Cabe uma pergunta: se a Sul-Americana não é importante porque times consagrados como Flamengo, Botafogo, São Paulo. Fluminense e outros aceitaram disputá-la? (Eli Halfoun)

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Deborah Secco na Vip

Deborah é a capa da edição das 100+ da VIP. 

Record no esporte...



 

A Record informa que conquistou hoje os direitos exclusivos de transmissão dos Jogos Pan-Americanos de 2019. A emissora adquiriu todas as plataformas de transmissão previstas para o evento: televisão aberta, canais pagos, internet, celular e qualquer meio de comunicação que venha a ser desenvolvido.

 

O acordo com a Organização Desportiva Pan-Americana (ODEPA) foi concretizado após uma avaliação realizada pelos principais dirigentes esportivos do movimento olímpico sobre a cobertura dos Jogos de Guadalajara, realizada pela Record, Record News e R7 até o momento.

 

A satisfação dos dirigentes esportivos com os resultados obtidos por nossas transmissões, aliada ao reconhecimento do benefício proporcionado aos atletas, do desenvolvimento do esporte no continente e da enorme exposição dos patrocinadores do evento, foram os fatores que agilizaram a decisão da ODEPA em favor da Record.

 

A aquisição dos direitos de transmissão dos Jogos Pan-Americanos de 2019 dá sequência a um ciclo de investimentos do Grupo Record no movimento olímpico.  A emissora já exibiu, com exclusividade, pela primeira vez na televisão aberta brasileira, os Jogos de Inverno de Vancouver em 2010. Depois  do Pan de Guadalajara, haverá ainda a Olimpíada de Londres 2012, também com exclusividade. A Record possui ainda o direito de transmitir os Jogos de Inverno de 2014, em Sochi, na Rússia, e a Olimpíada do Rio em 2016.  Há ainda o Pan de Toronto, em 2015, que será exibido no Brasil somente pela Record.

 

O anúncio oficial acontecerá hoje, às 15 horas de Brasília, no Hotel Presidente Intercontinental de Guadalajara.

 

 

Fonte: Central Record de Comunicação

 

 


Nada existe (lendas do aikido)

deBarros
Yamaoka Teshu, um jovem estudante do Zen, visitava um mestre após outro para aprender os seus ensinamentos. Então foi até o sábio Dokuon de Shokoku. Desejando mostrar o quanto já sabia, ele disse, vaidoso:
- A mente, Buda, e os seres sencientes, além de tudo, não existem. A verdadeira natureza dos fenômenos é vazia. Não há realização, nenhuma desilusão, nenhum sábio, nenhuma mediocridade. Não há o dar e tampouco nada a receber! A verdadeira iluminação é saber que nada existe!
Dokuon, que estava fumando pacientemente, nada disse. Subitamente ele acertou Yamaoka na cabeça com seu longo cachimbo de bambu. Isto fez o jovem ficar muito irritado, gritando xingamentos.
- Se nada existe, - perguntou Dokuon, calmo - de onde veio toda essa sua raiva?

Revista e rádio: uma nova dobradinha digital...

A revista inglêsa Monocle oferece agora aos seus leitores nada menos do que... uma rádio. A emissora digital transmite em tempo integral uma programação de alto nível, como aliás é o público-alvo da publicação. A rádio fala de cultura, toca boa música, focaliza o mundo dos negócios, arte, comportamento, mercado de luxo etc Conclusão: tudo se transforma mas os meios se completam e crescem juntos. 

Em tempo de Pan, a Body Issue mostra as mais belas atletas com destaque para a goleira Hope Solo


por JJcomunic
Não deixa de ser uma maneira de festejar esporte. A revista Body Issue acredita que belaza também é modalidade. Na seleção, destaca-se a bela goleira da seleção feminina de futebol dos Estados Unidos. Confira nos links abaixo:
Clique AQUI
ou Clique AQUI

A "banca de revistas" da Apple está bombando

Esta é a "banca de revistas" da Apple, lançada há poucos dias. Segundo o "jornaleiro digital", em apenas uma semana, o aplicativo para iPad do New York Times experimentou umqa escalada de 700% em downloads. Liderando a lista, a revista National Enquirer. O que isso significa? As assinaturas digitais vieram para ficar. Mas claro que o velho e amigo jornaleiro da esquina vai sobreviver por muitos anos.

Marjorie Estiano na capa da Vip

A edição de outubro com a atriz Marjorie Estiano

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Ferrari conta sua história em livro que custa 250 mil dólares

por Eli Halfoun
Com 250 mil dólares é melhor comprar um carro de qualquer marca ou um punhado de textos e fotos da Ferrari? Os apaixonados pela marca italiana terão de desembolsar exatamente 250 mil dólares se quiserem ter em casa o livro “The Official Ferrari Opus”, que conta a história de uma das mais famosas marcas automobilísticas do mundo. O livro tem 852 páginas com textos e duas mil fotos (algumas inéditas, capa em coro com o símbolo da marca (o cavalinho) em 30 quilates de diamante. Não é um livro que possa ser carregado para cima e para baixo: pesa de 37,2 quilos e não é para qualquer bico: apenas um exemplar da edição limitada de 400 exemplares será vendido em cada país, inclusive no Brasil. O comprador brasileiro (ainda não apareceu nenhum louco) receberá o livro diretamente da mão de um representante da Ferrari que virá ao Brasil especialmente para fazer a entrega. Pelo preço dá para garantir que não é um livro: é um tesouro. (Eli Halfoun)

Neymar: o craque de todas as torcidas

por Eli Halfoun
Pelé foi o precursor: desde a época em que atuou no Santos, o futebol brasileiro passou a ter um “time” extra e individual nos campeonatos nacionais: não havia quem não torcesse por Pelé e mesmo sendo torcedor fanático de outro time fosse aos jogos do Santos apenas para ver Pelé jogar. Não há termos de comparação (Pelé é imbatível), mas mesmo assim não se pode negar que o fenômeno se repete com o “Neymar Futebol Clube". Neymar é hoje sem dúvida a referência maior do futebol arte e, portanto, de qualidade que o Brasil sabe jogar. Sabe e precisa voltar a exercê-lo. Não há um único flamenguista, vascaíno, corintiano, tricolor, enfim torcedor de qualquer time que não seja também um entusiasmado torcedor do “Neymar Futebol Clube”. O garoto de apenas 19 anos é hoje sem dúvida o maior craque e ídolo do futebol brasileiro jogando com uma qualidade que conquista a admiração e o aplauso de todos os que gostam de futebol como arte, ou seja, o futebol que não é feito apenas de chutões, como tem acontecido muitas vezes. É claro que Neymar sozinho, por mais craque que seja não é suficiente para ganhar uma partida, mas é sempre o artista principal que garante um bom espetáculo. (Eli Halfoun)

Morte de Neco garante um final aterrorizante em “O Astro”

por Eli Halfoun
É perda de tempo: por mais que os autores tentem esconder o final das novelas, ele sempre vaza e o público toma conhecimento antecipado do que acontecerá, o que não lhe tira a curiosidade de ver o final. O vazamento acontece porque os próprios atores acabam comentando o destino de seus personagens. É agora o caso de Humberto Martins ao comentar que o personagem Neco, que interpreta bem, terá um “final aterrorizante e terrível, mas apoteótico”. Resumindo: Neco morrerá no último capítulo pagando com a vida todas as maldades que cometeu na novela. Em novela é até um merecido castigo, mas na vida real muitas vezes a morte não é castigo suficiente castigo para quem, como os muitos cruéis bandidos que andam por aí e que brincam com vidas humanas como se pessoas fossem apenas divertidos bonecos. (Eli Halfoun)

Paulo Coelho emplaca mais um sucesso literário nos Estados Unidos

por Eli Halfoun
Se a crítica literária brasileira ainda faz muitas restrições aos livros de Paulo Coelho, isso não exerce nenhuma influência no exterior onde o nosso “bruxo” continua sendo muito consumido literariamente. Agora mesmo, por exemplo, “Aleph”, seu mais recente livro ocupa a 15ª colocação na lista dos mais vendidos publicada pelo The New York Times. Paulo Coelho está na lista duas vezes: lançado há 23 anos “O Alquimista” ocupa a 14ª colocação entre os mais vendidos. Gosto não se discute. Especialmente o gosto literário. (Eli Halfoun)

Ascensão e queda das "heranças malditas"

deBarros
Mais uma "herança maldita" que desaba sob o peso dos "malfeitos" realizados sob governo anterior. O povo, emocionado, agradece ao governo atual a punição merecida aos corruptos que pretendiam continuar com suas ações desonestas, enriquecendo os seus patrimônios, sob o manto de ministérios e outras diretorias levando o descrédito a esse governo que se pretende elevar a confiança e honestidade a ele creditado nos votos depositados nas urnas por esse bravo povo brasileiro tão enganado, espoliado e aviltado pelas ações desonestas de políticos corruptos e mal intencionados.
Não será surpresa se outras "heranças malditas" seguirem o mesmo destino dos "malfeitores"* que foram defenestrados vergonhosamente dos seus postos ministeriais e postos no meio da rua que é o melhor lugar para eles ocuparem.
* Quem faz um "malfeito" é um malfeitor. Vide A. Buarque de Holanda. Se ainda existe algum exemplar.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Lenira Alcure lança "Telejornalismo em 12 lições - Televisão, Vídeo e Internet"


por José Esmeraldo Gonçalves
"Não ponha a cara a tapa para dizer trivialidades: nem a sua, nem a do entrevistado". Esta é uma das dicas do livro "Telejornalismo em 12 Lições - Televisão, Vídeo, Internet", da professora e jornalista Lenira Alcure, que será lançado amanhã, dia 25, das 10h às 13h, na Livraria Carga Nobre (PUC-Rio), na Rua Marquês de São Vicente, 255, Gávea.
Se a regra acima fosse lei, certamente alguns âncoras e entrevistadores da TV estariam, digamos, na "ilegalidade". Em certos programas, as telebobagens correm soltas e agridem a pobre audiência. "Telejornalismo em 12 Lições" é direcionado a alunos de comunicação, mas não apenas a estes. É leitura interessante para os telespectadores. No mínimo, ganharão ferramentas para exercer um senso crítico mais apurado, identificar a informação dirigida, desconfiar das "embalagens", aprender que não existe a tão propagada "isenção" e até rir dos pernósticos e afetados. Lenira Alcure, professora do Departamento de Comunicação da PUC -Rio, atuou em revistas da extinta Bloch, - é uma das autoras do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou" -  foi editora internacional da TV Manchete e comentarista da TVE, fala do que sabe. Em 160 páginas com ilustrações didáticas, ensina que descomplicar deve ser norma em textos jornalísticos. "Escrever de forma simples e compreensível não significa pobreza de vocabulário e muito menos falta de conteúdo". E completa: "O jornalismo escrito e até a literatura moderna estão mais próximos do leitor comum. Concisão e clareza exigem parágrafos e frases mais curtas, explicações precisas'. (...) "Escrever para TV é entender que palavras e imagens se casam, cada uma com sua força, sem redudâncias desnecessárias". Em tempo de blogs, Facebook, Twitter e You Tube,  o "monopólio" da produção de imagens e informação não está mais nas mãos, exclusivamente, da velha mídia ou dos profissionais de comunicação. É cada vez mais comum telejornais e portais recorreram a vídeos "amadores" enviados por telespectadores. Em acontecimentos recentes, como os desabamentos e inundações na serra fluminense no verão passado, especialmente logo após a tragédia, rádios e TVs foram abastecidos por imagens e informações de leitores, ouvintes e telespectadores. "Telejornalismo em 12 Lições", que ensina o que se deve fazer com uma câmera na mão, certamente também atingirá essa imensa e nova rede de "mídia cidadã".