quinta-feira, 9 de junho de 2011
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Pela Liberdade de Expressão
Acontecerá na quarta-feira, dia 15, o lançamento da Frente Parlamentar pela Liberdade de Expressão e Democratização da Comunicação e da Cultura com Participação Popular. A cerimônia começa às 14h e se realizará no auditório Nelson Carneiro, na Alerj (Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro) – Rua Primeiro de Março s/nº, Praça 15.
Leia mais no site do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro. Clique AQUI
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Ronaldo: o craque de todas as torcidas. O jogador que se fez o Ronaldo Futebol Clube
por Eli Halfoun
Primeiro foi a ansiedade de uma torcida que precisava dizer adeus e obrigado ao craque que lhe deu muitas alegrias. O jogo que rolava no campo parecia não ter a menor importância: o que todos esperavam era a entrada em campo de Ronaldo, mesmo sabendo que ele não daria o show com que nos presenteou tantas outras vezes. Ele foi lá, fixou seu território na pequena área, que sempre foi sua casa, não marcou o gol, mas deixou definitivamente marcada sua presença no futebol mundial. Nos quinze minutos que esteve em campo, Ronaldo mereceu o carinho de todo o time jogando para que ele fizesse o gol da despedida. Era mais uma reverência e carinhosa demonstração de respeito. Mais uma vez Ronaldo emocionou a torcida. Não foi a última: a emoção se repetirá sempre que os vídeo tapes de seus gols forem reprisados (e serão muitas vezes). A impressão que se tinha era de que até a camisa verde e amarela que ele tanto honrou também estava em lágrimas de saudade. O Fenômeno (apelido dado por um jornal espanhol quando ele jogava no Barcelona e não por Galvão Bueno, como a torcida pensa) se fez ainda mais fenomenal ao mostrar que na história do futebol seu nome ficará escrito como o jogador de todas as torcidas. Ronaldo jogou em muitos times, mas paras a torcida ele foi o time de todos: o eterno Ronaldo Futebol Clube. (Eli Halfoun)
Primeiro foi a ansiedade de uma torcida que precisava dizer adeus e obrigado ao craque que lhe deu muitas alegrias. O jogo que rolava no campo parecia não ter a menor importância: o que todos esperavam era a entrada em campo de Ronaldo, mesmo sabendo que ele não daria o show com que nos presenteou tantas outras vezes. Ele foi lá, fixou seu território na pequena área, que sempre foi sua casa, não marcou o gol, mas deixou definitivamente marcada sua presença no futebol mundial. Nos quinze minutos que esteve em campo, Ronaldo mereceu o carinho de todo o time jogando para que ele fizesse o gol da despedida. Era mais uma reverência e carinhosa demonstração de respeito. Mais uma vez Ronaldo emocionou a torcida. Não foi a última: a emoção se repetirá sempre que os vídeo tapes de seus gols forem reprisados (e serão muitas vezes). A impressão que se tinha era de que até a camisa verde e amarela que ele tanto honrou também estava em lágrimas de saudade. O Fenômeno (apelido dado por um jornal espanhol quando ele jogava no Barcelona e não por Galvão Bueno, como a torcida pensa) se fez ainda mais fenomenal ao mostrar que na história do futebol seu nome ficará escrito como o jogador de todas as torcidas. Ronaldo jogou em muitos times, mas paras a torcida ele foi o time de todos: o eterno Ronaldo Futebol Clube. (Eli Halfoun)
Tinha boi na linha. Não tem mais. (Palocci tinha de ser retirado do caminho)
por Eli Halfoun
Nem mesmo os que defendiam o ministro Antonio Palocci e os que tentavam amenizar a situação tinham dúvidas de que sua saída da Casa Civil era só uma questão de tempo. A presidente Dilma Roussef fez o jogo certo: apoiou Palocci até que os fatos fizessem com que sua queda fosse um alívio para o país e para ele mesmo. O governo não podia mais aguentar as pressões e as novas denúncias (uma a cada dia) que poderiam desacreditar o trabalho presidencial realizado até agora e mais ainda o futuro político e administrativo do país. Dilma Roussef ainda tem muitas promessas a cumprir e agora o caminho ficará com menos obstáculos. Melhor ainda: a presidente mostrou ao povão de uma forma ou de outra que não entra em jogo sujo e não aceita ao seu lado quem saiu ou vier a sair da linha E Palocci já estava em um desvio intolerável: era um boi na linha e o trem da presidente Dilma Roussef precisava continuar andando em linha reta. Então, só restava tirar o boi do caminho. (Eli Halfoun)
Nem mesmo os que defendiam o ministro Antonio Palocci e os que tentavam amenizar a situação tinham dúvidas de que sua saída da Casa Civil era só uma questão de tempo. A presidente Dilma Roussef fez o jogo certo: apoiou Palocci até que os fatos fizessem com que sua queda fosse um alívio para o país e para ele mesmo. O governo não podia mais aguentar as pressões e as novas denúncias (uma a cada dia) que poderiam desacreditar o trabalho presidencial realizado até agora e mais ainda o futuro político e administrativo do país. Dilma Roussef ainda tem muitas promessas a cumprir e agora o caminho ficará com menos obstáculos. Melhor ainda: a presidente mostrou ao povão de uma forma ou de outra que não entra em jogo sujo e não aceita ao seu lado quem saiu ou vier a sair da linha E Palocci já estava em um desvio intolerável: era um boi na linha e o trem da presidente Dilma Roussef precisava continuar andando em linha reta. Então, só restava tirar o boi do caminho. (Eli Halfoun)
O meu corrupto é melhor do que o seu?
por Gonça
Não há um brasileiro - entre os quais certamente não se incluem muitos políticos e certos empresários - que não queira um combate sério à corrupção. Até porque é o povão, aquele que pedem para ser "esquecido", a vítima maior. Os milhões que vão para os paraísos fiscais são as verbas que faltam às escolas e hospitais públicos, serviços sociais essenciais para quem não pode pagar planos de saúde e mensalidades de colégios privados. E não é de hoje. Mas os corruptos agradecem sensibilizados quando a mídia ou a ingenuidade de muitos partidariza as denúncias. É tudo que os maus políticos e os empresários propineiros querem. Convenientemente, à maneira dos marqueteiros, tentam passar a ideia de que a corrupção surgiu em um passe de mágica nos últimos oito anos. Transformam-se, de boa fé ou não, em linha auxiliar da bandalheira, em massa de manobra. Dividem os corruptos em "bons" - aqueles ligados aos partidos que apoiam - e "maus", os adversários, os do "meu time" e os "do outro lado". Uma listinha de escândalos, por exemplo. É fácil fazer. Só por um exercício de argumentação, que tal um relação de escândalos dos penúltimos oitos anos? Sudam, Sivam, Proer, caixa-dois de campanhas, TRT paulista, propina na privatização, emenda da reeleição, grampos telefônicos,
desvalorização do real logo após a eleição, caso Marka/FonteCindam, desvios na Sudene, calote no Fundef, arapongagem, gênese do mensalão etc etc. E outros mais recentes em administrações estaduais como em estados governados pela oposição como Rio Grande do Sul e São Paulo.
Sem falar no escândalo de gestão: nos penúltimos oito anos, a média de crescimento do país ficou em torno de 2,4% e a dívida interna pública passou de R$ 60 bilhões para R$ 630 bilhões, alimentando (com juros de 26% ao final do governo) a especulação que tornou alguns privilegiados milionários da noite para o dia.
Não há um brasileiro - entre os quais certamente não se incluem muitos políticos e certos empresários - que não queira um combate sério à corrupção. Até porque é o povão, aquele que pedem para ser "esquecido", a vítima maior. Os milhões que vão para os paraísos fiscais são as verbas que faltam às escolas e hospitais públicos, serviços sociais essenciais para quem não pode pagar planos de saúde e mensalidades de colégios privados. E não é de hoje. Mas os corruptos agradecem sensibilizados quando a mídia ou a ingenuidade de muitos partidariza as denúncias. É tudo que os maus políticos e os empresários propineiros querem. Convenientemente, à maneira dos marqueteiros, tentam passar a ideia de que a corrupção surgiu em um passe de mágica nos últimos oito anos. Transformam-se, de boa fé ou não, em linha auxiliar da bandalheira, em massa de manobra. Dividem os corruptos em "bons" - aqueles ligados aos partidos que apoiam - e "maus", os adversários, os do "meu time" e os "do outro lado". Uma listinha de escândalos, por exemplo. É fácil fazer. Só por um exercício de argumentação, que tal um relação de escândalos dos penúltimos oitos anos? Sudam, Sivam, Proer, caixa-dois de campanhas, TRT paulista, propina na privatização, emenda da reeleição, grampos telefônicos,
desvalorização do real logo após a eleição, caso Marka/FonteCindam, desvios na Sudene, calote no Fundef, arapongagem, gênese do mensalão etc etc. E outros mais recentes em administrações estaduais como em estados governados pela oposição como Rio Grande do Sul e São Paulo.
Sem falar no escândalo de gestão: nos penúltimos oito anos, a média de crescimento do país ficou em torno de 2,4% e a dívida interna pública passou de R$ 60 bilhões para R$ 630 bilhões, alimentando (com juros de 26% ao final do governo) a especulação que tornou alguns privilegiados milionários da noite para o dia.
Cesteiro que faz um cesto...
deBarros
Depois de oito anos e meio no poder, o atual partido do governo contabiliza os seguintes escândalos administrativos. Imagina se conseguir se alongar mais doze anos completando os sonhados vinte anos. Vamos rever esses fatos que a sociedade não pode esquecer. Vejamos então:
O caso Waldomiro Dinniz. O mensalão com o envolvimento das cabeças coroadas do PT. Os aloprados de SãoPaulo e as suas malas de dinheiro vivo. Os dólares na cueca de um dirigente do partido. O caso do caseiro Francelino e o Ministro da Fazenda. A senhora Erenice Guerra, então Ministra da Casa Civil e o mais recente caso envolvendo mais uma vez o ex-Ministro da Fazenda do governo anterior, hoje nesse governo, no cargo de Ministro da Casa Civil, que diante do escândalo se viu obrigado a renunciar ao cargo.
Essa é a realidade dos fatos e ninguém pode contestar e se o fizer estará mentindo para si mesmo. O povo brasileiro lamenta que esses fatos degradantes e imorais tenham ocorrido mas não pode fazer nada a não ser reconhecer que eles refletem a cara do governo petista.
terça-feira, 7 de junho de 2011
Fim de carreira. Ronaldo pede a bola do último jogo...
Ronaldo em campo...
Renato Sérgio lança, no Rio, seu livro sobre Bráulio Pedroso.
Será na terça-feira, dia 14 de junho, na Blocks Livraria, Arteplex Unibanco, Praia de Botafogo, 316, Rio.
Profissão, repórter
por JJcomunic
As mulheres são, hoje, maioria em todas as redações. E em quase todas as editorias. Talvez, esporte seja uma das poucas áreas onde ainda estão em minoria. Mas, pelo visto, não por muito tempo. E, entre elas, há, claro, excelentes profissionais. Por isso, a capa da Maxim que está nas bancas provocou tanta polêmica entre as repórteres. A maioria critica. "Ela não é jornalista, não é, gente?"; "É por isso que tem tanto assédio em redação"; "Ela não é a primeira a posar assim, alguém se lembra da Doris Giesse"?; "Jornalista ganha pouco, qual é o problema ela faturar algum?". "Isso não é bom para a imagem da profissão"; "As pessoas sabem diferenciar entre quem é profissional e quem não é". E por vão os argumentos e as opiniões. A razão da polêmica é a repórter da RedeTV Monica Apor (que já posou para a Playboy) e agora está na Maxim Brasil. Ao ganhar notoriedade, a bela jornalista foi logo procurada por revistas masculinas. Se hoje o fato gera discussões, imagine há vinte anos atrás.
Doris Giesse, citada acima, era apresentadora e posou para revistas masculinas no começo dos anos 90. Foi criticada por isso. A espanhola Sara Carbonero é um exemplo recente. Estava tranquilamente trabalhando na cobertura do mundial da África do Sul quando chamou atenção pela beleza e virou musa da Copa. A repórter Monica Apor diz na entrevista que é tímida e que a TV libera o lado exibicionista de todo mundo que trabalha lá. Pois é. O que dizer? Que, pelo menos, Boris Casoy não queria liberar o seu...
As mulheres são, hoje, maioria em todas as redações. E em quase todas as editorias. Talvez, esporte seja uma das poucas áreas onde ainda estão em minoria. Mas, pelo visto, não por muito tempo. E, entre elas, há, claro, excelentes profissionais. Por isso, a capa da Maxim que está nas bancas provocou tanta polêmica entre as repórteres. A maioria critica. "Ela não é jornalista, não é, gente?"; "É por isso que tem tanto assédio em redação"; "Ela não é a primeira a posar assim, alguém se lembra da Doris Giesse"?; "Jornalista ganha pouco, qual é o problema ela faturar algum?". "Isso não é bom para a imagem da profissão"; "As pessoas sabem diferenciar entre quem é profissional e quem não é". E por vão os argumentos e as opiniões. A razão da polêmica é a repórter da RedeTV Monica Apor (que já posou para a Playboy) e agora está na Maxim Brasil. Ao ganhar notoriedade, a bela jornalista foi logo procurada por revistas masculinas. Se hoje o fato gera discussões, imagine há vinte anos atrás.
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| Reprodução |
Código Florestal: licença para (des) matar?
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| Foto: Reprodução/O Globo |
Petra: lágrimas amargas com Vera Fischer no teatro
por Eli Halfoun
Ela-com-ela também é cultura. Na versão que será apresentada pela televisão a cabo o filme “Bruna Surfistinha” (um bom trabalho de Deborah Secco no papel título) terá uma cena inédita, ou seja, que não foi exibida no cinema. É a cena em que Bruna vive uma quente noite de amor com a amiga Gabi, interpretada por Cristina Lago. Já no teatro, o amor entre mulheres ficará por conta da nova montagem de “As Lágrimas Amargas de Petra Von Kant”, de Werner Fassbinder. No papel título, Vera Fisher revive a personagem interpretada por Fernanda Montenegro nos anos 80. A novidade é que, dessa vez, o espetáculo (a história da paixão de Petra por uma jovem) tem licença, via Lei Rouanet, para captar R$ 527 mil em patrocínio. O que certamente fará menos amargas as lágrimas de Petra. (Eli Halfoun)
Ela-com-ela também é cultura. Na versão que será apresentada pela televisão a cabo o filme “Bruna Surfistinha” (um bom trabalho de Deborah Secco no papel título) terá uma cena inédita, ou seja, que não foi exibida no cinema. É a cena em que Bruna vive uma quente noite de amor com a amiga Gabi, interpretada por Cristina Lago. Já no teatro, o amor entre mulheres ficará por conta da nova montagem de “As Lágrimas Amargas de Petra Von Kant”, de Werner Fassbinder. No papel título, Vera Fisher revive a personagem interpretada por Fernanda Montenegro nos anos 80. A novidade é que, dessa vez, o espetáculo (a história da paixão de Petra por uma jovem) tem licença, via Lei Rouanet, para captar R$ 527 mil em patrocínio. O que certamente fará menos amargas as lágrimas de Petra. (Eli Halfoun)
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