por Eli Halfoun
A confirmada presença do senador americano John Kerry (foi derrotado por George Bush nas eleições presidenciais de 2004, o que deve encher os americanos de arrependimento) na Conferência Rio-20, sobre Meio Ambiente, que será realizada no ano que vem, promete dar o que estão chamando de um “tom romântico” ao evento. Kerry é da Comissão do Meio Ambiente e casado com Maria Tereza Thierstein Simão-Ferreira Heinz, herdeira dos molhos Heinz, que fabrica, entre outros, o mais famoso e vendido cat-chup do mundo. Kerry e Maria Tereza se conheceram no Brasil em 1992 e ele a levou para os EUA. Os americanos sempre carregam alguma coisa do Brasil. (Ei Halfoun)
terça-feira, 17 de maio de 2011
Copersucar acredita no futuro e prepara sua volta
por Eli Halfoun
Por mais que a oposição tente fazer a população acreditar em crise econômica (ela pode até existir, mas não é tão grave) não há o menor pessimismo no setor empresarial que, como mostram os últimos grandes negócios, continua acreditando no futuro. Mais uma prova dessa crença é a preparada volta da Copersucar, que já foi forte e famosa, inclusive nas corridas automobilísticas. A volta da Copersucar será precedida de uma grande campanha para captação de novos cooperados. O projeto de lançamento prevê ações de marketing e muito trabalho nas visitas e negociações com usinas do interior de São Paulo. Se tudo for como se espera, a Copersucar poderá voltar (e em alta velocidade) a se envolver com a Fórmula I. (Eli Halfoun)
Por mais que a oposição tente fazer a população acreditar em crise econômica (ela pode até existir, mas não é tão grave) não há o menor pessimismo no setor empresarial que, como mostram os últimos grandes negócios, continua acreditando no futuro. Mais uma prova dessa crença é a preparada volta da Copersucar, que já foi forte e famosa, inclusive nas corridas automobilísticas. A volta da Copersucar será precedida de uma grande campanha para captação de novos cooperados. O projeto de lançamento prevê ações de marketing e muito trabalho nas visitas e negociações com usinas do interior de São Paulo. Se tudo for como se espera, a Copersucar poderá voltar (e em alta velocidade) a se envolver com a Fórmula I. (Eli Halfoun)
Mercado de luxo cresce mesmo enfrentando a pirataria mundial
por Eli Halfoun
Ainda não é luxo só, mas de qualquer maneira o aumento do poder aquisitivo dos brasileiros fez crescer também por aqui as vendas no chamado mercado de luxo, aquele que vende muito mais a etiqueta do que a qualidade do produto. O aumento de vendas no mercado de luxo foi de 19% e a tendência é de um crescimento bem maior até o final do ano. Pesquisa revela que entre as chamadas marcas de luxo, a mais forte hoje é a Louis Vuitton. No ranking estão também, entre outras, Hermès, Gucci, Chanel, Cartier, Rolex, Hennnessy, Moet & Chandon, Fendi e Burberri. Se for para exibir etiqueta produtos com essas marcas (e bem visíveis) podem ser encontrados em qualquer camelô, aqui e no resto do mundo. Pirataria é a indústria que mais cresce no planeta e não demora muito será a mais poderosa entre todas asa marcas de luxo. (Eli Halfoun)
Ainda não é luxo só, mas de qualquer maneira o aumento do poder aquisitivo dos brasileiros fez crescer também por aqui as vendas no chamado mercado de luxo, aquele que vende muito mais a etiqueta do que a qualidade do produto. O aumento de vendas no mercado de luxo foi de 19% e a tendência é de um crescimento bem maior até o final do ano. Pesquisa revela que entre as chamadas marcas de luxo, a mais forte hoje é a Louis Vuitton. No ranking estão também, entre outras, Hermès, Gucci, Chanel, Cartier, Rolex, Hennnessy, Moet & Chandon, Fendi e Burberri. Se for para exibir etiqueta produtos com essas marcas (e bem visíveis) podem ser encontrados em qualquer camelô, aqui e no resto do mundo. Pirataria é a indústria que mais cresce no planeta e não demora muito será a mais poderosa entre todas asa marcas de luxo. (Eli Halfoun)
Ensaísta acha que informática acabou com verdade
por Eli Halfoun
“Onde está a verdade, se tudo pode ser modificado digitalmente. Ninguém sabe o que é verdade ou não” – a declaração é da ensaísta Camille Paglia, 64 anos, em entrevista para a Folha de São Paulo. Camille deixa clara sua preocupação com o futuro das artes e afirma que a ligeireza da internet empobrece a criação. Acha também que “os jovens sugados pela Web ignoram as grandes referências artísticas”. A internet não é como muitos querem a salvação do mundo. (Eli Halfoun)
“Onde está a verdade, se tudo pode ser modificado digitalmente. Ninguém sabe o que é verdade ou não” – a declaração é da ensaísta Camille Paglia, 64 anos, em entrevista para a Folha de São Paulo. Camille deixa clara sua preocupação com o futuro das artes e afirma que a ligeireza da internet empobrece a criação. Acha também que “os jovens sugados pela Web ignoram as grandes referências artísticas”. A internet não é como muitos querem a salvação do mundo. (Eli Halfoun)
Para onde "nós vai?"
deBarros
A herança maldita começa a se revelar. O que está acontecendo no ME é assustador. Como um Ministro de Educação aceita que a língua portuguesa, o idioma pátrio, seja violentada ao ponto de permitir que não se obedeça mais as regras fundamentais do falar e escrever o português? Quer dizer que agora não é mais considerado erro não obedecer mais à concordância do sujeito com o verbo? Pode-se então falar : "Nós vai?" , "Nós quer?", pelos menos é o que um dos livros de educação, distribuidos gratuitamente nas escolas pontifica, sob a alegação de que este é o jeito de falar brasileiro. Bem, nada surpreende com relação ao ME com o Ministro que tem. Haja visto que a educação no brasil vem sofrendo um retrocesso que compromete o nível de escolaridade brasileira empurrando o pais para um dos últimos na classificação mundial em educação. Mas, não é muita surpresa o que está acontecendo, tendo em vista o governo que o país teve nos últimos oito anos. Essa é realmente uma "herança maldita".
domingo, 15 de maio de 2011
Cena carioca
Alô editores! Escrevam no quadro. "Prometo que vou ler o livro Um Diário Russo, de John Steinbeck e Robert Capa"
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| Robert Capa e John Steinbeck. Foto: Reprodução do livro "Um Diário Russo". |
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| "Um Diário Russo": a URSS no pós-guerra. Foto: Robert Capa/Divulgação |
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| Um "Diário Russo". Foto: Robert Capa/Divulgação |
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| "Um Diário Russo. Foto: Robert Capa/Divulgação |
Impressão minha ou há racionamento de grandes reportagens na imprensa brasileira? Controle de custos, carência de pautas ou excesso de copia-e-cola nas redações da mídia imprensa? As revistas ilustradas, da Life à Paris Match, do Cruzeiro à Manchete, investiam em grandes reportagens feitas por duplas de repórter e fotógrafo. Enquanto um observava, via e ouvia, o outro via, focalizava e clicava. Os dois atuavam em perfeita tabelinha, como Pelé e Coutinho, ídolos dos tempos em que essa configuração de profissionais produzia muitas vezes textos antológicos sublinhados por belas imagens (era jornalismo de corpo e alma, bem distante da visão editorializada dos "especialistas", vício atual - uma espécie de crack jornalístico - do qual a mídia brasileira parece ter se tornado dependente). Eventualmente, a televisão tenta preencher essa lacuna de "grande reportagem". Mas fica na superfície, sem conteúdo nem cronometragem para focalizar a vida real nos bastidores dos fatos.
A Cosacnaify lançou há poucos anos "Um Diário Russo", que traz uma dessas reportagens, mais do que reportagem, uma epopeia, tanto que virou livro. A dupla de repórter e fotógrafo que foi a campo? John Steinbeck e Robert Capa. Dizem que em mesa de bar se joga conversa fora. Quase sempre mas nem sempre. Foi em uma das mesas do bar do Hotel Bedford, em Nova York, em 1947, que, entre um gole de suíssesses e outro (coquetel à base de absinto, anisete, clara de ovo...), a dupla acima começou a planejar uma viagem à União Soviética do pós-guerra. A guerra fria já estava no congelador, havia um profundo desconhecimento do que era o cotidiano dos russos e os jornais limitavam-se a publicar especulações plantadas por quem nunca havia visitado o país. Steinbeck queria desfazer alguns mitos, saber - e contar - o que os russos vestiam, comiam, como se divertiam... "Como eram suas festas, se é que havia alguma? O que era servido nelas? Como eles namoravam, e como morriam? Sobre o que conversavam?" - indagava o autor de "As Vinhas da Ira".
Missão cumprida, no último capítulo de "Um Diário Russo", John Steinbeck escreveu: "Bem, é isso. Foi isso o que pretendíamos fazer. Descobrimos, como imaginávamos, que os russos são pessoas normais e, como toda a gente, que são muito simpáticos. Aqueles que conhecemos tinham ódio da guerra e queriam as mesmas coisas que todo mundo quer - uma vida plena, com conforto, segurança e paz."
Apenas para comparar: o Iraque passou por duas guerras, esteve no foco da imprensa ocidental, Saddam passou desta para pior, e nenhum veículo brasileiro se dispôs a contar o day after disso tudo. Como é o dia-a-dia dos iraquianos, hoje? Vão ao banco, ao supermercado, levam os filhos à escola? Há vida cultural em Bagdá, vão ao cinema, ao teatro? E no interior do país? Plantam, colhem, criam carneiros? Por aqui, a mídia passa a visão e a impressão de que a população é formada por homens-bomba, de um lado, e suas vítimas, de outro. O cotidiano de uns é apenas armar explosivos; o dia a dia dos outros é tão somente chorar os mortos?
Mesmo exemplo se aplicaria à vida pós-terremoto e tsunami no Japão. Fora do sensacionalismo e dos repetitivos vídeos da tragédia e depois do impacto, como os japoneses atingidos retomam suas vidas? Em Fukushima, onde houve vazamento nuclear, o drama é continuado mas a cobertura jornalística parece ter sido praticamente interrompida. Como vivem as milhares de vítimas que abandonaram suas cidades? Para ficar no Brasil, como sobrevivem os peões no canteiros de obra das construtoras na Amazônia onde o clima recentemente foi de guerra? A TV mostrou poucas e editadas imagens; as revistas limitaram-se ao "imbroglio" político. Para os leitores sobrou a interrogação: como é a rotina de milhares de trabalhadores no que parecia um "campo de concentração" no meio da floresta, daí a revolta? Em outros tempos, Serra Pelada, evento similiar, mereceu ampla cobertura das revistas, seu cotidiano foi desvendado e rendeu fotos premiadas e antológicas.
Agora, a mídia parece se apegar apenas ao nhém-nhém-nhém dos "especialistas" de sempre.
Sei não, melhor distribuir "suíssesses" nas redações, abolir o bla-blá-blá e promover reuniões de pauta em mesa de bar.
O jornalismo, a vida real - e a criatividade - agradecem.
“House” pode acabar para Hugh Laurie seguir uma nova receita de sucesso
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| Hugh Laurie e o elenco de House. Fotot: Duvulgação |
Vencedora de dois Globos de Ouro e considerada uma das mais bem sucedidas séries da história da televisão, House também pode bater em retirada ao final da temporada de 2012. A decisão está nas mãos do ator Hugh Laurie que depois de oito temporadas não anda muito animado para renovar contrato. Ele vive o papel título (o Dr. Gregory House) e se realmente decidir parar não haverá como manter o seriado no ar porque ele é a marca que melhor identifica o programa e por isso mesmo não poderia ser substituído por um outro ator como personagem central. Ao jornal “Daily Mail”, Hugh Laurie revelou que dinheiro não é o problema (ele ganha R$ 650 mil por episódio e é o mais bem pago ator da televisão americana) e que sua decisão está ligada mesmo à necessidade de desenvolver novos projetos. Afinal, dinheiro não é tudo em uma carreira bem sucedida. (Eli Halfoun).
Jackie Kennedy vale US$20 milhões em quadro leiloado
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| Jackie Kennedy por Andy Warhol. Reprodução |
Dezessete anos depois de sua morte Jacqueline Kennedy (nasceu em 29 de julho de 1929 e morreu em 20 de maio de 1994, vítima de um câncer linfático) continua sendo idolatrada nos Estados Unidos e no resto do mundo. Mais uma prova dessa admiração americana foi dada há dias quando o quadro em que foi pintada por Andy Warhol foi vendido em leilão por exatos US$20 milhões. O leilão aconteceu em Nova York e a pintura intitulada “Sixteens Jackie” tem imagens da senhora John Kennedy (depois Onassis) em diversas posições e cores.. O leilão tinha mais duas obras de Warhol, mas nenhuma chegou perto do preço atingido com Jackie: “Shadow Red” foi arrematada por US$ 4,8 milhões e “Round Jackie” por US$ 3,8 milhões. A milionária venda do quadro com Jackie não chegou a surpreender: ela ainda é considerada um mito. Preço justo para uma obra que como ela também ficará na história. (Eli Halfoun)
Rock in Rio surpreende até seu idealizador
por Eli Halfoun
A surpresa foi geral, mas ninguém se surpreendeu tanto com a venda de ingressos para o Rock in Rio do que seu idealizador, o publicitário e empresário Roberto Medina. Ele sabia que a venda seria um sucesso, mas não esperava que os ingressos se esgotassem nos primeiros dias e com tanta rapidez. Embora diretamente ligado com a organização de todos os detalhes do Rock in Rio, que acontece em outubro, Medina quer ampliar seus eventos e negócios e para isso não descarta a possibilidade de engrenar uma sociedade de sua empresa com Time For Fun -T4F, que está novamente em alta depois de ter colocado ações à venda. Entre os acionistas da empresa estão a Gávea Investimentos, vendida por Armínio Fraga para o JP Morgan. Medina não diz isso publicamente, mas sabe-se que está empenhado em fazer do Rio a nova capital mundial de eventos internacionais. Quando ele quer, ele faz. É tão ousado e empreendedor quanto foi seu pai, Abraham Medina. (Eli Halfoun)
A surpresa foi geral, mas ninguém se surpreendeu tanto com a venda de ingressos para o Rock in Rio do que seu idealizador, o publicitário e empresário Roberto Medina. Ele sabia que a venda seria um sucesso, mas não esperava que os ingressos se esgotassem nos primeiros dias e com tanta rapidez. Embora diretamente ligado com a organização de todos os detalhes do Rock in Rio, que acontece em outubro, Medina quer ampliar seus eventos e negócios e para isso não descarta a possibilidade de engrenar uma sociedade de sua empresa com Time For Fun -T4F, que está novamente em alta depois de ter colocado ações à venda. Entre os acionistas da empresa estão a Gávea Investimentos, vendida por Armínio Fraga para o JP Morgan. Medina não diz isso publicamente, mas sabe-se que está empenhado em fazer do Rio a nova capital mundial de eventos internacionais. Quando ele quer, ele faz. É tão ousado e empreendedor quanto foi seu pai, Abraham Medina. (Eli Halfoun)
Bilionário mexicano tira Eike Batista de circulação
por Eli Halfoun
Para quem ultimamente tem tido o maior prazer (ou será necessidade?) de aparecer na mídia deve ter sido muito difícil para o bilionário empresário Eike Batista tomar a decisão de sair por uns tempos de circulação. A decisão teria sido tomada depois que ele ficou sabendo que quem estará no Brasil nos próximos dias é o mexicano Carlos Slim, o homem mais rico do mundo. Tem uma fortuna de 74 bilhões de dólares, ou seja, 47 bilhões a mais do que os 27 bilhões de dólares que colocam Eike em segundo lugar. Não se sabe exatamente o motivo da visita do bilionário mexicano ao Brasil, mas certamente é para tratar de negócios: Slim detém, entre muitos outros negócios, 80% da telefonia no México e não costuma ser um “pegador”: viúvo manteria há anos um discreto romance com a rainha Noor, da Jordânia, viúva do rei Hussein. Eles que são viúvos (e ricos) que se entendam. (Eli Halfoun)
Para quem ultimamente tem tido o maior prazer (ou será necessidade?) de aparecer na mídia deve ter sido muito difícil para o bilionário empresário Eike Batista tomar a decisão de sair por uns tempos de circulação. A decisão teria sido tomada depois que ele ficou sabendo que quem estará no Brasil nos próximos dias é o mexicano Carlos Slim, o homem mais rico do mundo. Tem uma fortuna de 74 bilhões de dólares, ou seja, 47 bilhões a mais do que os 27 bilhões de dólares que colocam Eike em segundo lugar. Não se sabe exatamente o motivo da visita do bilionário mexicano ao Brasil, mas certamente é para tratar de negócios: Slim detém, entre muitos outros negócios, 80% da telefonia no México e não costuma ser um “pegador”: viúvo manteria há anos um discreto romance com a rainha Noor, da Jordânia, viúva do rei Hussein. Eles que são viúvos (e ricos) que se entendam. (Eli Halfoun)
sábado, 14 de maio de 2011
Projeto multimídia Voz da Rússia é destaque no SBT
O projeto multimídia que inclui o programa de rádio Voz da Rússia, o site Diário da Rússia e o suplemento impresso Gazeta Russa encartado uma vez por mês na Folha de São Paulo - destinado a promover a aproximação cultural e jornalística entre Rússia e Brasil (países do Brics) -, foi tema de reportagem que foi ao ar no SBT. Recentemente, a Veja Rio publicou matéria sobre o projeto considerado inovador. Entre os colegas que atuam na direção de jornalismo, edição, tradução e locução da Voz da Rússia, estão alguns jornalistas que trabalharam na extinta Bloch em revistas como Manchete, Amiga, Geográfica e EleEla: Lincoln Martins, Jussara Razzé, Arnaldo Risemberg, Roberto Muggiati e Lúcia Leme.
Veja o vídeo. Clique AQUI
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Exposição de fotografias: J.L Bulcão e Antoine Olivier
por Gonça
"Guadiões da Floresta Amazônica" é o título e tema da exposição fotográfica de Antoine Olivier e J.L.Bulcão que será inaugurada na sexta-feira, 20 de maio, às 19h, no Espaço Cultural Eletrobrás Furnas.
Visitação aberta para o público a partir de 21 de maio até 17 de julho. De terça a sexta, das 14h às 18h; sábados, domingos e feriados, das 14h às 19h. Entrada franca. Livre para todos os públicos.
"Venha ver onde e como vivem as pessoas que trabalham nas comunidades sustentáveis colhendo nossos nobres produtos naturais: açai, guaraná, coco-babaçu e látex", diz a apresentação da mostra.
Antoine é um designer fotográfico francês radicado no Rio de Janeiro. Bulcão, que começou sua carreira na revista Manchete, mora em Paris, trabalha para grandes agências internacionais e eventualmente faz matérias na França para a revista Contigo!. A mostra "Guardiões da Floresta Amazônica" chega ao Brasil após passar pela galeria W. Eric Landau, em Paris.
"Guadiões da Floresta Amazônica" é o título e tema da exposição fotográfica de Antoine Olivier e J.L.Bulcão que será inaugurada na sexta-feira, 20 de maio, às 19h, no Espaço Cultural Eletrobrás Furnas.
Visitação aberta para o público a partir de 21 de maio até 17 de julho. De terça a sexta, das 14h às 18h; sábados, domingos e feriados, das 14h às 19h. Entrada franca. Livre para todos os públicos.
"Venha ver onde e como vivem as pessoas que trabalham nas comunidades sustentáveis colhendo nossos nobres produtos naturais: açai, guaraná, coco-babaçu e látex", diz a apresentação da mostra.
Antoine é um designer fotográfico francês radicado no Rio de Janeiro. Bulcão, que começou sua carreira na revista Manchete, mora em Paris, trabalha para grandes agências internacionais e eventualmente faz matérias na França para a revista Contigo!. A mostra "Guardiões da Floresta Amazônica" chega ao Brasil após passar pela galeria W. Eric Landau, em Paris.
Neymar na Alfa de maio
Neymar diz à Alfa que ganha 490 mil e o pai, que administra a "empresa", lhe repassa uma mesada de 10 mil reais.
Select: uma nova revista nas bancas
A Editora Três lançou a revista bimestral Select, focada em arte, design, cultura e tecnologia. Junto com a edição impressa, estarão disponíveis um site, aplicativos para celulares e tablets, gratuitos. De certa forma, lembra a revista Senhor, dos anos 60, pelo menos na proposta editorial.
Ed Motta? Who?
por Gonça
"Em Curitiba lugar civilizado graças a Deus. O Sul do Brasil como é bom, tem dignidade isso aqui". Comentou o cantor Ed Motta no seu Facebook. A propósito, ele ainda canta, grava, faz shows, faz aqueles sons uau-uau-uau-ra-rii-roooo, imita instrumentos com a boca? ninguém fala mais nesse cara...
Diz ele que o Brasil tem um "povo feio". Claro, o sobrinho do Tim Maia não tem espelho em casa. "Sim porque ooo povo feio o brasileiro rsrs (sic). Em Avião dá vontade chorar rsrsrs (sic). Mas chega no Sul ou SP gente bonita compondo o ambiance rsrsrsrs (sic)". Depois, criticou a vocalista do Kid Abelha, Paula Toller. "Linda, burra e sem talento". E ainda sobrou para a Folha de São Paulo: "Os ratos da Folha querem publicar meus comentários que fiz aqui muitos deles em tom de brincadeira", justificou-se. "Eu e minha advogada estamos bastante interessados no que esses idiotas da Folha pretendem fazer".
Não faz muito tempo, Ed Motta deu entrevista à revista Contigo e criticou o axé e os baianos. As declarações repercutiram e ele tentou negá-las. Depois, por saber que estavam gravadas, alegou no seu twitter que tinha pedido à repórter para desligar o gravador pouco antes de detonar os baianos. Agora, diante da polêmica criada pelas opiniões preconceituosas emitidas, de onde se deduz que o Sul tem "dignidade", o resto não, o sobrinho diz-que-disse-mas-não-é-bem-assim.
Seria fácil poupar Ed Motta de circular no Norte, Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste: é só empresários dessas regiões menos "dignas" não contratarem seus shows ou o público "indigno" não comparecer.
"Em Curitiba lugar civilizado graças a Deus. O Sul do Brasil como é bom, tem dignidade isso aqui". Comentou o cantor Ed Motta no seu Facebook. A propósito, ele ainda canta, grava, faz shows, faz aqueles sons uau-uau-uau-ra-rii-roooo, imita instrumentos com a boca? ninguém fala mais nesse cara...
Diz ele que o Brasil tem um "povo feio". Claro, o sobrinho do Tim Maia não tem espelho em casa. "Sim porque ooo povo feio o brasileiro rsrs (sic). Em Avião dá vontade chorar rsrsrs (sic). Mas chega no Sul ou SP gente bonita compondo o ambiance rsrsrsrs (sic)". Depois, criticou a vocalista do Kid Abelha, Paula Toller. "Linda, burra e sem talento". E ainda sobrou para a Folha de São Paulo: "Os ratos da Folha querem publicar meus comentários que fiz aqui muitos deles em tom de brincadeira", justificou-se. "Eu e minha advogada estamos bastante interessados no que esses idiotas da Folha pretendem fazer".
Não faz muito tempo, Ed Motta deu entrevista à revista Contigo e criticou o axé e os baianos. As declarações repercutiram e ele tentou negá-las. Depois, por saber que estavam gravadas, alegou no seu twitter que tinha pedido à repórter para desligar o gravador pouco antes de detonar os baianos. Agora, diante da polêmica criada pelas opiniões preconceituosas emitidas, de onde se deduz que o Sul tem "dignidade", o resto não, o sobrinho diz-que-disse-mas-não-é-bem-assim.
Seria fácil poupar Ed Motta de circular no Norte, Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste: é só empresários dessas regiões menos "dignas" não contratarem seus shows ou o público "indigno" não comparecer.
Analistas de economia ou de ideologia?
por Gonça
Pensei que a Petrobras estava passando por sérias dificuldades financeiras. Pelos menos, foi isto que os analistas de economia e a velha midia divulgaram nos últimos meses, ressaltando queda na cotação de ações, perda de creidibilidade da empresa, um movimento do mercado que resultava em parte das tais análises e supostas tendências, quase campanha. Aparentemente, os estudos econômicos da maioria - privatistas a qualquer custo, incluindo aí moeda podre e doações do estado -, estão contaminados por ideologia. Deram a impressão nos últimos meses de que só Eike Batista pesquisava e supostamente encontrava petróleo tantas e repetitivas são as notas em colunas e matérias que exaltavam o desbravador. Hoje, grifam como "surpresa" os números da Petrobras relativos ao primeiro trimestre anunciados ontem. Leiam alguns tópicos:
- O lucro líquido do trimestre aumentou 42% na comparação com o 1T10 e 4% em relação ao 4T10;
- A produção total de petróleo e gás subiu 3% em relação ao 1T10, alcançando a média de 2 milhões e 627 mil barris/dia;
- Início de novos Testes de Longa Duração (TLDs) no pré-sal das Bacias de Campos e Santos: TLDs de Brava, Tracajá e de Lula Nordeste;
- Descobertas nos reservatórios no Pré-Sal na Bacia de Santos, tais como Carioca Nordeste e Macunaíma;
- Início das operações do gasoduto entre o Piloto de Lula e a plataforma de Mexilhão e do gasoduto entre Caraguatatuba e Taubaté (Gastau);
- Os investimentos totalizaram R$ 15 bilhões 871 milhões no 1T11, 83% destinados às atividades de Exploração, Produção e Refino;
- Emissão de títulos no valor de US$ 6 bilhões com vencimentos de 5, 10 e 30 anos;
- Aprovação da distribuição antecipada de remuneração aos acionistas, sob a forma de juros sobre o capital próprio, no montante de R$ 2 bilhões 609 milhões.
Está aí a surpresa. Aliás, os autores dessas e de outras "previsões" tanto se surpreendem e tomam sustos que vão acabar vítimas de enfarto. Já aconteceram antes muitas vezes. Por exemplo, quando anunciaram que a recente crise mundial deixaria o Brasil de quatro a pedir esmolas ao FMI.
Os analistas surpreendidos ainda admitem que o lucro da Petrobras poderia até ser maior "se a empresa repassasse ao consumidores a alta do petróleo". Pois é. Aí está outra importante característica de uma empresa estatal: a função social. Investir, criar empregos, faturar, crescer mas não pensar apenas no lucro. Coisa que a Vale, onde o governo é majoritário, deveria passar a fazer. Respeitar o meio ambiente, por exemplo, após a era Agnelli. Está provado que o exercício da função social das estatais, quando bem administradas, claro, não afasta os acionistas privados. Isso também surpreende os analistas e a velha mídia. Para completar: países desenvolvidos, que praticam um capitalismo menos atrasado e predatório como esse que está aqui e assim é defendido pelos tais analistas em nome do mercado que tudo pode, mantêm empresas estatais estratégicas que não dispensam suas funções sociais.
Pensei que a Petrobras estava passando por sérias dificuldades financeiras. Pelos menos, foi isto que os analistas de economia e a velha midia divulgaram nos últimos meses, ressaltando queda na cotação de ações, perda de creidibilidade da empresa, um movimento do mercado que resultava em parte das tais análises e supostas tendências, quase campanha. Aparentemente, os estudos econômicos da maioria - privatistas a qualquer custo, incluindo aí moeda podre e doações do estado -, estão contaminados por ideologia. Deram a impressão nos últimos meses de que só Eike Batista pesquisava e supostamente encontrava petróleo tantas e repetitivas são as notas em colunas e matérias que exaltavam o desbravador. Hoje, grifam como "surpresa" os números da Petrobras relativos ao primeiro trimestre anunciados ontem. Leiam alguns tópicos:
- O lucro líquido do trimestre aumentou 42% na comparação com o 1T10 e 4% em relação ao 4T10;
- A produção total de petróleo e gás subiu 3% em relação ao 1T10, alcançando a média de 2 milhões e 627 mil barris/dia;
- Início de novos Testes de Longa Duração (TLDs) no pré-sal das Bacias de Campos e Santos: TLDs de Brava, Tracajá e de Lula Nordeste;
- Descobertas nos reservatórios no Pré-Sal na Bacia de Santos, tais como Carioca Nordeste e Macunaíma;
- Início das operações do gasoduto entre o Piloto de Lula e a plataforma de Mexilhão e do gasoduto entre Caraguatatuba e Taubaté (Gastau);
- Os investimentos totalizaram R$ 15 bilhões 871 milhões no 1T11, 83% destinados às atividades de Exploração, Produção e Refino;
- Emissão de títulos no valor de US$ 6 bilhões com vencimentos de 5, 10 e 30 anos;
- Aprovação da distribuição antecipada de remuneração aos acionistas, sob a forma de juros sobre o capital próprio, no montante de R$ 2 bilhões 609 milhões.
Está aí a surpresa. Aliás, os autores dessas e de outras "previsões" tanto se surpreendem e tomam sustos que vão acabar vítimas de enfarto. Já aconteceram antes muitas vezes. Por exemplo, quando anunciaram que a recente crise mundial deixaria o Brasil de quatro a pedir esmolas ao FMI.
Os analistas surpreendidos ainda admitem que o lucro da Petrobras poderia até ser maior "se a empresa repassasse ao consumidores a alta do petróleo". Pois é. Aí está outra importante característica de uma empresa estatal: a função social. Investir, criar empregos, faturar, crescer mas não pensar apenas no lucro. Coisa que a Vale, onde o governo é majoritário, deveria passar a fazer. Respeitar o meio ambiente, por exemplo, após a era Agnelli. Está provado que o exercício da função social das estatais, quando bem administradas, claro, não afasta os acionistas privados. Isso também surpreende os analistas e a velha mídia. Para completar: países desenvolvidos, que praticam um capitalismo menos atrasado e predatório como esse que está aqui e assim é defendido pelos tais analistas em nome do mercado que tudo pode, mantêm empresas estatais estratégicas que não dispensam suas funções sociais.
Ophra Winfrey diz adeus ao seu programa, mas não à televisão
por Eli Halfoun
A mais popular e respeitada apresentadora da televisão americana está dizendo adeus ao programa que a fez famosa, rica e poderosa. Está decidido que o “Ophra Winfrey Show” faz sua última apresentação no próximo dia 25. Será uma festa de despedida do programa, mas não da apresentadora: Ophra passará a dedicar-se ao seu próprio canal (a emissora a caba OWN) do qual será, é claro, a atração maior. O fato de dedicar muitas horas ao seu novo negócio não afasta Ophra de outros planos entre os quais, por exemplo, o de estrear em teatro como atriz e produtora: “Eu tenho um pilha de peças de teatro que estou lendo e já tive uma reunião com produtores em Nova York”. Lá, ao contrário do que acontece aqui, ninguém quer aposentar a apresentadora a força. (Eli Halfoun)
A mais popular e respeitada apresentadora da televisão americana está dizendo adeus ao programa que a fez famosa, rica e poderosa. Está decidido que o “Ophra Winfrey Show” faz sua última apresentação no próximo dia 25. Será uma festa de despedida do programa, mas não da apresentadora: Ophra passará a dedicar-se ao seu próprio canal (a emissora a caba OWN) do qual será, é claro, a atração maior. O fato de dedicar muitas horas ao seu novo negócio não afasta Ophra de outros planos entre os quais, por exemplo, o de estrear em teatro como atriz e produtora: “Eu tenho um pilha de peças de teatro que estou lendo e já tive uma reunião com produtores em Nova York”. Lá, ao contrário do que acontece aqui, ninguém quer aposentar a apresentadora a força. (Eli Halfoun)
Inveja faz americano falar demais sobre vitórias brasileiras
por Eli Halfoun
O Brasil ganhou e talvez por isso mesmo sua vitoriosa candidatura para sediar a Copa do Mundo 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 ainda receba muitas críticas. Em artigo assinado pelo jornalista Wrigth Tompson, da rede americana ESPN e publicado no site espn.com, o vitorioso (pelo menos até agora) Brasil é bombardeado e entre outras coisas, no artigo intitulado “Deadly Games”, o jornalista americano diz que no processo de seleção foi vendida uma falsa imagem com os brasileiros escondendo problemas sérios, especialmente no Rio. Diz também que o Rio é uma cidade que convive diariamente com a violência “por causa de organizações criminosas que comandam a periferia da cidade”. Lembra não se sabe com base em quais dados que o volume de pessoas assassinadas no Rio é quatro vezes maior do que a quantidade de pessoas mortas nos Estados Unidos no ano passado. Conclui como se estivesse dando uma ordem: “O Rio tem menos de três anos para corrigir uma crise que já dura um século”. Além de estar mal informado esse senhor americano morre de inveja e como sempre fazem os americanos fala demais. (Eli Halfoun)
O Brasil ganhou e talvez por isso mesmo sua vitoriosa candidatura para sediar a Copa do Mundo 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 ainda receba muitas críticas. Em artigo assinado pelo jornalista Wrigth Tompson, da rede americana ESPN e publicado no site espn.com, o vitorioso (pelo menos até agora) Brasil é bombardeado e entre outras coisas, no artigo intitulado “Deadly Games”, o jornalista americano diz que no processo de seleção foi vendida uma falsa imagem com os brasileiros escondendo problemas sérios, especialmente no Rio. Diz também que o Rio é uma cidade que convive diariamente com a violência “por causa de organizações criminosas que comandam a periferia da cidade”. Lembra não se sabe com base em quais dados que o volume de pessoas assassinadas no Rio é quatro vezes maior do que a quantidade de pessoas mortas nos Estados Unidos no ano passado. Conclui como se estivesse dando uma ordem: “O Rio tem menos de três anos para corrigir uma crise que já dura um século”. Além de estar mal informado esse senhor americano morre de inveja e como sempre fazem os americanos fala demais. (Eli Halfoun)
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