por Eli Halfoun
Aos 103 anos de idade, mas conservando um extraordinário bom humor, o arquiteto Oscar Niemeyer tem se deliciado com um Twitter supostamente feito por ele, mas que na verdade é fake. Mesmo assim nosso arquiteto maior faz questão de acompanhar o twitter do falso homônimo e confessa que se divertiu muito com posts como esses atribuídos a ele:
1 - “Ganhei um convite para assistir “Bruna Surfistinha” e espero que seja mesmo um filme sobre surf”;
2 - “Eu não vou a museus. Eu crio museus. Quer ir ver os meus?”;
3 - “Estou sem sono e a fim de sair pro agito. Quem embarca?”;
4 - “Nunca penso na morte, nunca. Vou pensar quando tiver mais idade”;
5- “Andei comprando apostilas para o concurso do Banco do Brasil. Não quero viver de arquitetura o resto da vida”. (Eli Halfoun)
domingo, 24 de abril de 2011
Um acervo em risco
por Eli Halfoun
Onde estará escondida parte da história visual do Brasil? O “desaparecimento” do arquivo fotográfico que pertenceu a Bloch Editores carrega com ele mais do que milhares de fotografias: carrega principalmente um documento histórico que o país deveria (deve) preservar. O arquivo fotográfico da Manchete não pode ser um bem material particular. É um patrimônio do país que por isso mesmo deveria tentar recuperar e preservar milhares de fotos que “escrevem” nossa história mais recente. O arquivo da Bloch era uma tranquilidade para nós profissionais que podíamos utilizar seu variado material. O último contato que tive com o arquivo foi quando a convite do Roberto Barreira e do Lincoln Martins editei a Manchete Especial dos 60 anos de Roberto Carlos, que já comemora 70 anos. A Manchete Especial sobre RC foi também uma das últimas publicações da Nova Manchete, tentativa de profissionais apaixonados de manter circulando as revistas da Bloch que, como seu arquivo fotográfico, fazem a nossa história. Na Nova Manchete não havia muitas condições de trabalho e sem repórteres para colher depoimentos e informações foi o arquivo da Bloch que me salvou: a Nova Bloch funcionava na Lapa e o arquivo da Bloch continuava ocupando um andar (o sétimo se não me falha a memória) do imponente prédio da Rua do Russel. Solicitei o material e, uma hora depois, o Alberto Carvalho que tinha uma longa intimidade com o arquivo aparece na redação com várias pastas de fotos em preto e branco e dezenas de cartelas com cromos de RC. Ficou fácil: bastou selecionar algumas fotos (missão difícil porque todas eram de ótima qualidade) e editar a revista com poucos textos e legendas. O salvador arquivo da Bloch permitiu fazer circular mais uma Manchete que, contando a trajetória dos 60 anos de Roberto Carlos transformou-se em um documento cultural do Brasil. É por respeito aos fotógrafos que são os verdadeiros donos desse patrimônio material e a memória visual do país que o arquivo da Bloch não pode ficar trancado a sete chaves em mãos de um único “dono”. O acervo da Bloch, com o qual convivi durante 18 anos, não é de um único proprietário. Ele é nosso. Do país (Eli Hafoun)
Onde estará escondida parte da história visual do Brasil? O “desaparecimento” do arquivo fotográfico que pertenceu a Bloch Editores carrega com ele mais do que milhares de fotografias: carrega principalmente um documento histórico que o país deveria (deve) preservar. O arquivo fotográfico da Manchete não pode ser um bem material particular. É um patrimônio do país que por isso mesmo deveria tentar recuperar e preservar milhares de fotos que “escrevem” nossa história mais recente. O arquivo da Bloch era uma tranquilidade para nós profissionais que podíamos utilizar seu variado material. O último contato que tive com o arquivo foi quando a convite do Roberto Barreira e do Lincoln Martins editei a Manchete Especial dos 60 anos de Roberto Carlos, que já comemora 70 anos. A Manchete Especial sobre RC foi também uma das últimas publicações da Nova Manchete, tentativa de profissionais apaixonados de manter circulando as revistas da Bloch que, como seu arquivo fotográfico, fazem a nossa história. Na Nova Manchete não havia muitas condições de trabalho e sem repórteres para colher depoimentos e informações foi o arquivo da Bloch que me salvou: a Nova Bloch funcionava na Lapa e o arquivo da Bloch continuava ocupando um andar (o sétimo se não me falha a memória) do imponente prédio da Rua do Russel. Solicitei o material e, uma hora depois, o Alberto Carvalho que tinha uma longa intimidade com o arquivo aparece na redação com várias pastas de fotos em preto e branco e dezenas de cartelas com cromos de RC. Ficou fácil: bastou selecionar algumas fotos (missão difícil porque todas eram de ótima qualidade) e editar a revista com poucos textos e legendas. O salvador arquivo da Bloch permitiu fazer circular mais uma Manchete que, contando a trajetória dos 60 anos de Roberto Carlos transformou-se em um documento cultural do Brasil. É por respeito aos fotógrafos que são os verdadeiros donos desse patrimônio material e a memória visual do país que o arquivo da Bloch não pode ficar trancado a sete chaves em mãos de um único “dono”. O acervo da Bloch, com o qual convivi durante 18 anos, não é de um único proprietário. Ele é nosso. Do país (Eli Hafoun)
sábado, 23 de abril de 2011
Mickey Rourke detona Megan Fox. Só pode estar com problemas...
Megan Fox e Mickey Rourke em cena de Passion Play. Foto: Divulgação por Omelete
Durante uma festa, mais pra lá do que pra cá, o ator Mickey Rourke detonou o filme Passion Play, que acaba de fazer com a atriz Megan Fox e o diretor Mitch Glazer. "É terrível", disse. E ainda sobrou para Megan. Segundo Rourke, ela não está entre as maiores atrizes do mundo. Mas o ator se arrependeu do ataque de sinceridade. Aí foi a fez de sobrar para a imprensa. "Não sei porque falei aquilo. Queria me livrar da repórter", justificou. Rourke pediu desculpas ao diretor e à estrela do filme.
Arquivo Nacional expõe imagens dos anos de chumbo
Documentos e fotos produzidos pela máquina repressora da ditadura, entre 1964 e 1985, estão exposto no Arquivo Nacional. Imagens oficiais e cenas feitas pela imprensa fazem parte da mostra Registros de uma Guerra Surda.
São módulos temáticos que contam a institucionalização da ditadura, as cassações de políticos, a montagem do aparato de repressão e espionagem e a edição de atos institucionais, a repressão, greves, passeatas, luta armada, a propaganda dos governos militares etc. O Arquivo Nacional fica na Praça da República, 173, Centro. A exposição fica aberta de segunda a sexta, das 8h30 às 18h. É grátis e fica em cartaz até o dia 26 de agosto.
São módulos temáticos que contam a institucionalização da ditadura, as cassações de políticos, a montagem do aparato de repressão e espionagem e a edição de atos institucionais, a repressão, greves, passeatas, luta armada, a propaganda dos governos militares etc. O Arquivo Nacional fica na Praça da República, 173, Centro. A exposição fica aberta de segunda a sexta, das 8h30 às 18h. É grátis e fica em cartaz até o dia 26 de agosto.
Ensaios em preto e branco
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| Exposição na Camera Work em Berlim. Fotos Russell James/Divulgação |
Veja mais no site da Camera Work. Clique AQUI
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Rosie Huntington-Whiteley e Lindsay Ellingson
Já viu o comercial Estátuas?
Filmado no centro do Rio, já está no ar, mas vale a pena rever. É o novo e bem realizado filme criado pela agência África para a Mitsubishi.
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Loucuras do photoshop...
O diretor de arte bêbado ataca novamente. Dessa vez, a vítima foi uma das angels da grife Victoria's Secret. A reprodução é do site "Desastres do Photoshop" que acrescenta na legenda que a modelo parece ter sido atropelada por um trem e em seguida teve os braços costurados de volta ao ombro.
Veja outros vacilos do diretor de arte pinguço no site Photoshop Disasters. Clique AQUI
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Rio precisa resgatar seus velhos e cariocas botequins
por Eli Halfoun
A realização de mais um concurso “Comida di Buteco” serve para exercitar a criatividade da chamada comida de botequim que, aliás, está deixando de ser boteco de verdade, boteco mesmo. O concurso mostra que o Rio está perdendo (e a cada ano mais) uma de suas mais tradicionais marcas registradas. A modernidade arquitetônica e a digamos sofisticação do público deixaram para trás os verdadeiros botecos com suas mesas típicas e “sujas”, suas comidas gordurosas, seus azulejos antigos com marcas do tempo e uma decoração que nunca foi realmente decorativa. Não importava muito: “butiquineiro” sempre preferiu e procurou mesmo a descontração e o papo animado. Agora os botecos mais famosos e frerquentados são imitações de lanchonetes modernas e que talvez até prefiram servir hamburguer cachorro quente em vez de tira-gostos que fazem a festa do colesterol ruim. No aspecto de resgatar a comida de boteco o concurso até que ajuda um pouco, embora os concorrentes prefiram sofisticar seus bolinhos, pastéis, moelas e carnes do feijão. A modernidade continuará impondo suas regras, mas é bom resistir para que o Rio não perca a fama de ter os melhores, únicos e mais despojados botequins do Brasil. Que só existem (existiam) no Rio e com o mais carioca dos comportamentos. (Eli Halfoun)
A realização de mais um concurso “Comida di Buteco” serve para exercitar a criatividade da chamada comida de botequim que, aliás, está deixando de ser boteco de verdade, boteco mesmo. O concurso mostra que o Rio está perdendo (e a cada ano mais) uma de suas mais tradicionais marcas registradas. A modernidade arquitetônica e a digamos sofisticação do público deixaram para trás os verdadeiros botecos com suas mesas típicas e “sujas”, suas comidas gordurosas, seus azulejos antigos com marcas do tempo e uma decoração que nunca foi realmente decorativa. Não importava muito: “butiquineiro” sempre preferiu e procurou mesmo a descontração e o papo animado. Agora os botecos mais famosos e frerquentados são imitações de lanchonetes modernas e que talvez até prefiram servir hamburguer cachorro quente em vez de tira-gostos que fazem a festa do colesterol ruim. No aspecto de resgatar a comida de boteco o concurso até que ajuda um pouco, embora os concorrentes prefiram sofisticar seus bolinhos, pastéis, moelas e carnes do feijão. A modernidade continuará impondo suas regras, mas é bom resistir para que o Rio não perca a fama de ter os melhores, únicos e mais despojados botequins do Brasil. Que só existem (existiam) no Rio e com o mais carioca dos comportamentos. (Eli Halfoun)
Aécio "on the rock's" Neves e a Lei Seca: faltou dizer...
Como é o pré-candidato tucano à Presidência da República, não faltou quem tentasse justificar na mídia o comportamento do senador mineiro. Ok, estava com a carteira vencida, levou os pontos de lei, recusou-se a fazer o teste do bafômetro, como qualquer cidadão tem direito, segundo a frouxa interpretação da Justiça. O problema é que "qualquer cidadão" que se recusa a fazer o teste é geralmente conduzido à delegacia mais próxima. Nesse ponto, Aécio se deu bem. O fato será explorado por seus adversários na campanha, claro. Mas além desse vacilo, Aécio também será cobrado de uma coisa que qualquer mineiro sabe: o seu governo não se caracterizou por uma adesão à fiscalização da Lei Seca. Quem tomava umas e outras em Belo Horizonte e acelerava na ladeira tinha poucas chances de ser parado em uma blitz. O sobrinho do Tancredo botou um substituto na Palácio da Liberdade e a situação não mudou. Será porque Minas é terra de boa cachacinha? Não por acaso, Minas lidera ranking de acidentes fatais no trânsito.
James Bond comemora 30 anos de sucesso com maratona na TV
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| 007 na capa da Life |
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| Ursula Andress, a mais célebre bondgirl, na famosa cena que chega à ilha do Dr.No, e... |
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| ...com o sortudo 007 no primeiro filme da série. |
Não se pode dizer que os filmes são maravilhosos, mas também não se pode negar que são divertidos e bem realizados. Foi assim que o agente secreto britânico James Bond, o 007, marcou sua trajetória de 30 anos de sucesso no cinema. Os fãs de Bond (“meu nome é Bond, James Bond”) estão tendo oportunidade de rever filmes na maratona comemorativa que o canal TCM (canal 91) está exibindo nos fins de semana desse mês de abril. Sábado e domingo tem mais três filmes (um com Sean Connery, outro com Roger Moore e um terceiro com Thimoty Dalton). Criado pelo escritor Ian Fleming ns década de 60, James Bond teve muitas caras, mas nenhuma foi tão marcante quanto a do ator escocês Sean Connery considerado o melhor dos Bond que passaram por telas de cinemas de todo o mundo. O primeiro filme da série foi “O Satânico Dr. No” (1962). Depois Sean Connery fez mais seis filmes. Com a saída de Connery, entrou em cena o ator australiano George Lazenby que fez apenas o filme “007 A Serviço de Sua Majestade”, em 1969. O James Bond de maior sucesso depois de Sean Connery foi Roger Moore que viveu no agente de 1973 a 1985. Em 1987, Bond também foi interpretado por Pierce Brosnan de 1995 a 2002 e por Thimoty Dalton de 87 a 89. As tramas eram praticamente sempre as mesmas (como costumam ser as das novelas), mas mesmo assim Bond ganhou o entusiasmo de espectadores em todo o mundo. É inegável que 007 venceu muitos obstáculos para deixar seu nome gravado definitivamente na história do cinema. (Eli Halfoun)
Globo faz test drive de programas
por Eli Halfoun
A Globo estreou quase uma dezena de programas para saber quais ficam na pole position e continuam na corrida até pelo menos o final do ano. É uma velha estratégia da emissora para testar o gosto do público e, é claro, suas novas “ofertas”. Até agora não se pode dizer que qualquer dos novos programas tem vaga garantida e o que parece mais perto dessa conquista é “Macho Man”, comédia que consegue divertir e que por isso mesmo está caindo no gosto do púbico, como se diz por aí. A capacidade da Globo de produzir tantos e bem realizados programas coloca no ar também uma questão: será que a emissora (sem dúvida uma das melhores do mundo) precisa mesmo do “Big Brother” para ocupar o espaço das férias quando todo mundo descansa, menos nós. O BBB é um produto bastante rentável, de inegável e excelente audiência, mas nada tem a ver com o padrão de qualidade que a Globo sempre se impôs e tentou vender. Não seria, por exemplo, o caso da Globo usar o horário do BBB para testar seus novos produtos. Pode até ser que viesse a perder audiência. Mas é melhor perder audiência do que perder qualidade e prestígio. (Eli Halfoun)
A Globo estreou quase uma dezena de programas para saber quais ficam na pole position e continuam na corrida até pelo menos o final do ano. É uma velha estratégia da emissora para testar o gosto do público e, é claro, suas novas “ofertas”. Até agora não se pode dizer que qualquer dos novos programas tem vaga garantida e o que parece mais perto dessa conquista é “Macho Man”, comédia que consegue divertir e que por isso mesmo está caindo no gosto do púbico, como se diz por aí. A capacidade da Globo de produzir tantos e bem realizados programas coloca no ar também uma questão: será que a emissora (sem dúvida uma das melhores do mundo) precisa mesmo do “Big Brother” para ocupar o espaço das férias quando todo mundo descansa, menos nós. O BBB é um produto bastante rentável, de inegável e excelente audiência, mas nada tem a ver com o padrão de qualidade que a Globo sempre se impôs e tentou vender. Não seria, por exemplo, o caso da Globo usar o horário do BBB para testar seus novos produtos. Pode até ser que viesse a perder audiência. Mas é melhor perder audiência do que perder qualidade e prestígio. (Eli Halfoun)
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Sexta-feira da Paixão: dia de chorar pelo Meio Ambiente no Brasil
por Gonça
Além do criminoso Código Florestal de Aldo Rebelo, que o governo quer aprovar sob pressão da bancada ruralista, empresários privados obtiveram autorizações para construir mais de 60 hidrelétricas no Pantanal. Segundo especialistas, as barragens, aliadas á pecuária indiscriminada, váo literalmente destruir a região. A política de Meio Amibente no Brasil não existia no período FHC, já era um desastre na administracão Lula e,. com a "gerente" Dilma, o governo dá sinais de que vai piorar o que já era péssimo.
Além do criminoso Código Florestal de Aldo Rebelo, que o governo quer aprovar sob pressão da bancada ruralista, empresários privados obtiveram autorizações para construir mais de 60 hidrelétricas no Pantanal. Segundo especialistas, as barragens, aliadas á pecuária indiscriminada, váo literalmente destruir a região. A política de Meio Amibente no Brasil não existia no período FHC, já era um desastre na administracão Lula e,. com a "gerente" Dilma, o governo dá sinais de que vai piorar o que já era péssimo.
Inclusão digital: Brasil entre os primeiros
por Eli Halfoun
Pelo menos em uma coisa, o Brasil não pára de crescer: a utilização da banda larga. O país é o líder de acessos fixos da América Latina. Mesmo estando entre os países que cobram mais caro para permitir acessos, o Brasil teve um enorme crescimento: já conta com 38,5 milhões de pontos espalhados pelo país. São dados da Associação Brasileira de Telecomunicações. Aumentou 51,1% em relação ao mesmo período do ano passado. Segundo a Tele Brasil, a participação cresceu tanto nos modelos fixos quanto nos móveis.. O país tem atualmente 14 milhões de pontos para fixos e 24,4 milhões nos móveis, o que significa aumento de respectivamente 20,5% e 77.7%. No ranking mundial, o Brasil já ocupa a oitava posição de banda larga móvel e a nona com mais acessos fixos. A pesquisa revela também que 79% de domicílios que possuem internet no Brasil já utilizam o serviço de alta velocidade. Não resta dúvida que já podemos nos considerar um país de inclusão digital, o que sem dúvida facilita outros necessários avanços no e do país. (Eli Halfoun)
Pelo menos em uma coisa, o Brasil não pára de crescer: a utilização da banda larga. O país é o líder de acessos fixos da América Latina. Mesmo estando entre os países que cobram mais caro para permitir acessos, o Brasil teve um enorme crescimento: já conta com 38,5 milhões de pontos espalhados pelo país. São dados da Associação Brasileira de Telecomunicações. Aumentou 51,1% em relação ao mesmo período do ano passado. Segundo a Tele Brasil, a participação cresceu tanto nos modelos fixos quanto nos móveis.. O país tem atualmente 14 milhões de pontos para fixos e 24,4 milhões nos móveis, o que significa aumento de respectivamente 20,5% e 77.7%. No ranking mundial, o Brasil já ocupa a oitava posição de banda larga móvel e a nona com mais acessos fixos. A pesquisa revela também que 79% de domicílios que possuem internet no Brasil já utilizam o serviço de alta velocidade. Não resta dúvida que já podemos nos considerar um país de inclusão digital, o que sem dúvida facilita outros necessários avanços no e do país. (Eli Halfoun)
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Ponto para Dilma...
...a presidente cancelou presença no convescote neoliberal em Comandatuba, uma espécie de rave da elite. Deu uma dentro.
E a Justiça para onde vai?
deBarros
Juízes são flagrados dirigindo bêbados nas estradas de acesso às cidades e, agora, promotores federais são flagrados sob acusação de forjarém atestados médicos, que custavam 15 mil reais cada um, alegando problemas mentais além de ter tomado aulas particulares de como simular esses problemas mentais. Parece, diante desses fatos, que a justiça brasileira desandou e está tomando rumos imprevisíveis. Como podem esses juízes julgarem e condenarem alguém. Como podem esses promotores acusarem alguém? Parece que as virtudes morais e éticas deixaram de fazer parte do comportamento desses magistrados e advogados de acusação do Estado.
Esses escândalos vem se repetindo mais vezes contribuindo negativamente para o espirito de lisura e moral e ética da magistratura brasileira. Vamos torcer para que essa má fase passe e tudo volte a ser como nos tempos em que um fio de cabelo era a maior prova de honradez que um homem podia dar a seu favor.
Globo muda novela para morder mais do que assoprar
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| Flávia Alessandra, a Naomi, de Morde&Assopra. Foto: TVGlobo/Divulgação |
O título “Morde e Assopra” continuará o mesmo, elenco também, mas mesmo assim o telespectador ganhará uma nova, mais enxuta e mais intensa novela. Por determinação da emissora, o autor Walcyr Carrasco reformulará a trama e já se sabe que entre outras coisas, Naomi passará a ter seu chip-coração disputado pelos personagens de Matheus Solano e Caio Blat no primeiro triângulo amoroso andróide da televisão. É certo também que o personagem de Marcos Pasquim deixará a personagem de Vanessa Giácomo plantada no altar e que Elizabeth Savalla fará de sua personagem a grande vilã cômica da novela ao mesmo tempo em que a personagem de Cássia Kiss descobrirá todas as mentiras do filho falso médico. Essas e muitas outras modificações são uma tentativa de reerguer a audiência da novela que deixou o horário em baixa desde a estréia. Aliás, esse não parece ser pelo menos até agora o ano da Globo nas novelas. Todas estão deixando a desejar em termos de audiência. De qualidade também. (Eli Halfoun)
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