domingo, 29 de novembro de 2009

Ashley Greene: a vampira sai das sombras



A atriz Ashley Greene, estrela da série "Crepúsculo", o super fenômeno do cinema, posou para a revista Maxim. Com um visual que, na tela, o seu personagem, a vampira Alice Cullen, costuma deixar nas somnbras da noite. (Reproduções Maxim)

É tempo de listas. Ou seria rol?

por Eli Halfoun
O fim de ano está aí, o que quer dizer que já, já começam a espocar por aí variadas listas de melhores de 2009. Tem escolha de tudo até porque em muitos casos essa é uma maneira de faturar (em divulgação ou em grana mesmo) com as festas de entrega dos, digamos, prêmios. A revista VIP, que anualmente destaca em suas páginas as dez mulheres mais bem vestidas esse ano dará destaque também aos homens considerados os mais elegantes, cada um com estilo diferente (social, despojado, jovem e por aí vai) de se vestir. A relação completa só será anunciada no final de dezembro, mas já se sabe que nela estão o chef Alex Atalla e os atores Rodrigo Santoro e Wagner Moura. As mulheres são as mais interessadas em conhecer a relação, mas os homens também estão curiosos, embora prefiram a lista que mostram as mulheres mais bem despidas. Afinal, saber tirar a roupa também é uma arte tão ou mais importante do que saber montar um guarda-roupa.

Mulheres & Cores por Dede Fredizzi











Em cartaz em São Paulo, no Dalmau Studio, a exposição Acid Rain, do fotógrafo de moda e publicidade Dede Fedrizzi, reúne fotos de mulheres, em vários países, em um explosão de cores e sensualidade.
Fedrizzi já expôs em Zurique, Madri, Nova York, Paris e nas bienais de São Paulo, Roma e Atenas. (Fotos de Dede Fredizzi/Divulgação)

Árvore da Lagoa...


...ainda no estaleiro. Será inaugurada semana que vem. (Foto Gonça)

No meio da Parada Disney, dois personagens cariocas...



Em plena Avenida Atlântica dominada pelos personagens da Disney, um vendedor de pirulitos criativo entrou no clima, vestiu-se de Pica-Pau (personagem que não é da Disney mas da concorrente Hanna Barbera), fez a festa das crianças e viu seu estoque de pirulito esgotar-se. Outro andava com uma moldura de monitor de computador com um arremedo de câmera montado em cima e chamava as crianças para "entrar na internet". Com esse estúdio ambulante faturou uns trocados dos pais que fotografavam seus  "internautas". (Fotos Gonça)

sábado, 28 de novembro de 2009

Reencontros e comemorações















Lagoa, tarde de sol, primavera carioca. A turma se reuniu no quiosque Arab para comemorar os aniversários de Jussara e Monica. Entre chopes, bolos e quibes, Monica, Jussara, Van, Carlos, José Carlos, Dalce Maria, Esmeraldo, Renato Sérgio, Maria Alice, Ana Gaio,  Daisy Prétola, José Rodolpho, Orlando Abrunhosa, Paty,  J.A.Barros e Marcelo Horn.

Musa do Axé




Para enfeitar o sábado: Claudia Leitte, ontem, agitando o Pará Folia 2009, em Belém. (Fotos: Upapz/Divulgação)

Papel higiênico dá rolo


por Gonça
O anúncio do papel higiênico Neve em que é imitada a voz do presidente Lula e faz referências à ministra Dilma Roussef tem sido discutido mas, aparentemente, os dois personagens estão dando a mínima. Pelo menos até agora não se manifestaram. A coluna de Mônica Bergamo, hoje, na Folha, tem uma nota com o título Rádio derruba veto a anúncio que satiriza Lula e Dilma. Dá a falsa impressão de que algum órgão oficial teria censurado o comercial. Na verdade, como a nota deixa bem claro, a rádio CBN voltou atrás em sua própria decisão de tirar o comercial do ar. Escreve a colunista: "A campanha havia sido veiculada na manhã de quinta-feira (26) no Rio e depois saiu da programação. Rubens Campos, diretor-geral do Sistema Globo de Rádio, afirmou ter ficado "preocupado" com a peça publicitária. Campos é também do Conselho de Ética do Conar (Conselho de Autorregulamentação Publicitária). A entidade, porém, declarou oficialmente que não via motivos para a proibição."

Satirizar personagens públicos é recurso que a publicidade usa há décadas. Nada demais. O comercial é até bem-humorado. Se fosse bolado antes de 2003, podia ser com Fernando Henrique e dona Ruth. Intelectual também usa papel higiênco. Nesse caso, não sei se seria condenado ou não pela imprensa, mas qual o problema? Quem se sentir incomodado ou achar que o comercial é grosseiro e de péssimo gosto, mude de papel. Por exemplo, use um jornal e marque seu protesto. Ou pegue o seu lixo do banheiro e mande por Sedex para o fabricante ou para a agência que criou o anúncio. Boicote o produto. Há outras marcas nas prateleiras dos supermercados. Qualquer coisa, menos censura. Ouça o comercial no link e tire suas conclusões. Lula, Dilma e o papel higiênico  

Manchetes de jornais neste sábado

Folha de S.Paulo

Governo do DF é acusado de corrupção

Agora S.Paulo
Fim do fator dificulta acordo para reajuste dos aposentados

O Estado de S.Paulo
Polícia flagra 'mensalão do DEM' no governo do DF

Jornal do Brasil
Pré-sal: perda de 3 bi vai "matar" a Saúde

O Globo
Governador do DEM é suspeito de pagar propina a deputados

Correio Braziliense
GDF e Distrital são alvo de investigação


Estado de Minas
Bancos propõem acordo para pagar perdas da poupança


Diário do Nordeste
Casa cheia

A Tarde
Negociata foi combinada na Assembleia


Extra
Light, eles também querem gerador


Correio do Povo
Brutalidade na BR 116: três mortes


Zero Hora
Espanhóis planejam novo parque eólico no Estado


Jornais internacionais
The New York Times (EUA)

Rússia e China defendem censura de agência do Irã

The Washington Post (EUA)
Mercados mundiais suportam vários choques

The Times (Reino Unido)
Cameron rejeita pacto de referendo americano

The Guardian (Reino Unido)
Bancos britânicos são interrogados por autoridades reguladoras sobre exposição à crise de Dubai

Le Figaro (França)
França ganha posição-chave

Le Monde (França)
Porque escolheram receber a nacionalidade francesa

China Daily (China)
Nenhuma mudança na fiscal, políticas monetárias

El País (Espanha)
O prazo máximo para criar uma empresa é reduzido para cinco dias

Clarín (Argentina)
O campo diz que mais uma vez foi embora de mãos vazias

Garimpado em Paris: já viu uma página de jornal desenhada e diagramada por Picasso?



por José Esmeraldo Gonçalves
Picasso sempre demonstrou interesse pela imprensa. Ainda no seu período de formação, colaborou com jornais e revistas tanto em Barcelona como em Paris. Publicações como Arte Joven, El Liberal, L'Humanité, Le Journal des Étudiants Comunistes, La Nouvelle Critique e outras guardam em seus arquivos páginas criadas por Pablo Picasso ou desenhos alusivos a grandes acontecimentos. Nas reproduções, um portrait de Yuri Gagarin publicado na L'Avant-Garde em 1961 e a capa do Le Patriote de fevereiro de 1963.

Veja Ana Hickmann, desligue a TV e saia de casa (só volte quando Faustão, Gugu e similares forem dormir)


por Omelete
Neste domingo (29/11,12h30), a bela Ana Hickmann, com suas pernas de 1m20, desafia suas convidadas Natália Guimarães e Mulher Moranguinho para uma aula de pole dance no palco do Tudo é Possível. Na semana anterior, Ana encarou o desafio e fez alguns passos da sensual dança do poste. Domingo na TV é de chorar. A escolha fica entre a barriga do Faustão, o cabelo colorê do Gugu, o Jurássico, oopps, Fantástico, a grossura do Pânico, o bando de mané na Fazenda... Melhor desligar a TV, depois da performance da Ana, e ir à luta no Verão desta Cidade Maravilhosa. (Foto:Divulgação/Record)

A festa vai rolar. Cada vez mais

por Eli Halfoun
Festas de casamento são comuns, mas o que ninguém esperava é que se organizassem também festas para comemorar o divórcio (casamentos e divórcios aumentaram muito e hoje acontecem praticamente ao mesmo tempo). Começam a acontecer também em número cada vez maior as festas das separações ou como preferem alguns, da liberdade: a moda vem, como sempre, da Europa e dos Estados Unidos e ganha cada vez mais força no Rio e em São Paulo, onde em vez de ficarem na “fossa” os (e as) recém-divorciados preferem festejar reunindo amigos (e amigas, evidentemente) também com pompa e circunstância. Como nas festas de casamento nas de divórcio também tem bolo, champanhe e tudo mais a que o divorciado tiver acesso e direito. As doceiras, as mesmas que confeccionam bolos de casamento, especializam-se no preparo de bolos de divórcio que, aliás, são quase iguais. Só que por enquanto as doceiras ainda precisam importar os bonequinhos (não demora muito estarão em qualquer camelô) para enfeitar os bolos. Entre os que mais fazem sucesso nos Estados Unidos e, portanto, também farão por aqui, são os que mostram as noivas empurrando o noivo para fora do bolo (ou vice-versa) ou o dos noivos portando rifles e atirando um no outro. Não se pode negar que é divertido. Principalmente para quem está se divorciando.

A piada do dia

Neste escândalo de pagamento de propinas que resultou em prisões e apreensões de documentos do governo distrital de Brasília, é triste a repetição da fórmula mas é hilária a atitude do DEM, partido do governador José Roberto Arruda (o mesmo que em 2001, em parceria com ACM, foi cassado sob a acusação de violar votação no painel do Senado). O DEM não quer se envolver muito na defesa do governador porque teme "sujar" a imagem. Imagem?

Quando as imagens dizem tudo. E muito mais...

por Eli Halfoun
É difícil entender os critérios, geralmente políticos e “interesseiros”, usados na distribuição de verbas federais, estaduais e municipais que deixam em segundo plano as prioridades para beneficiar, sabe-se lá porque , quem (e o que) menos necessita. Foi o que aconteceu em Uberlândia, onde a Câmara dos Vereadores destinou R$ 3 mil para ajudar crianças portadoras de câncer e R$ 30 mil de incentivo ao karatê. Tudo bem que de olho na Olimpíada 2016 é preciso incentivar o esporte, mas essa divisão não poderia ter sido na base do meio a meio. A resposta de quem se preocupa com as crianças doentes veio em forma de um filme publicitário (uma verdadeira obra de arte) repleto de sensibilidade – uma sensibilidade que os senhores vereadores de Uberlândia parecem não ter. É daqueles filmes em que a imagem fala mais - no caso muito mais - do que as palavras. Vale a pena conferir. Clique no link Amor Livre

Saudosos?

por JJcomunic
Alguns jornais brasileiros gostam de golpes de estado. Não há como negar, basta ler alguns colunistas, hoje. Ajudaram a encurralar Getúlio, vibraram com o golpe de 64, ficaram felizes quando Pinochet fuzilou Allende. Agora, acham que a derrubada de Zelaya, o presidente deposto de Honduras, foi oportuna e legítima. E defendem uma nova modalidade de golpe: pode derrubar presidente desde que o governo golpista convoque novas eleições. Honduras tem poucos recursos, é dominada por latifundiários (uma só empresa de plantação de bananas - o principal e praticamente único item de exportação do país - controla a economia), tem péssima distribuição de renda e direitos sociais precários, mas nem por isso é terra sem dono onde meia dúzia de ruralistas pode fazer o que quer. Fala sério, jornalista.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

De volta para o futuro

por Eli Halfoun
O carioca que aos poucos vai se acostumando com o ainda mal explicado apagão terá de aprender a conviver também com o caladão da telefonia celular provocada até outra melhor explicação, pelo grande número de aparelhos em uso (ora, se não podem ser usados para que vendem - e vendem cada vez mais) O Brasil ultrapassou a casa dos 168 milhões de celulares, o que significa uma média de 87,6 celulares para cada 100 brasileiros. Esse ano 17,4 milhões de novas linhas foram criadas, mas ainda assim e sem nenhum motivo justificável, em alguns lugares é quase impossível fazer ou receber chamadas pelo celular. Se por conta do apagão estamos sendo obrigados a recorrer a velas e lanternas, o caladão pode acabar nos remetendo outra vez as batidas dos tambores ou ao pombo correio. Êta Brasil esquisito...

Inacreditáááááááááveeeeeeeeeelllllll

Deu no Blue Bus: a comentarista Miriam Leitão afirmou na CBN que a reduçao de IPI dos moveis provoca desmatamento. 'O governo Lula reduziu o IPI dos moveis, moveis usam madeira, logo, o governo está promovendo o aumento do desmatamento'. Não acredita? Clique no link Blue Bus

Olha só que prato delicioso e fácil de fazer

por Eli Halfoun
Os homens descobriram que cozinhar é uma arte (mas sem essa de lavar as panelas depois) e se dedicam cada vez mais à busca de conhecimentos gastronômicos em livros sofisticados (por falar nisso tem um novo livro de Paul Bocuse, o mestre da nova cozinha francesa, nas prateleiras). Como o calor infernal que nos tem atormentado sugere refeições leves e saudáveis, o chef Pascal Valero, do restaurante Kaá, de São Paulo criou o Atum & Chutney, que é saboroso e de fácil preparo. Se quiser aventurar-se na cozinha, anote aí a receita e mãos a obra.
Ingredientes: 500 gr de atum fresco, 500 gr de manga em cubos sem casa, 100 gr de açúcar, 50 ml de vinho tinto, 5 gr de gengibre, 5 gr de alho picado, pimenta e sal a gosto, ervas frescas para decorar, 30 ml de azeite extra virgem.

Pronto: agora é só seguir o passo a passo:


1) faça um caramelo com açucar acrescentando alho e gengibre picado e puxando por dois minutos;


2) adicione o vinagre, deixe evaporar e adicione a manga em cubos;


3) deixe cozinhar até obter uma textura de geléia e tempere a gosto com sal e pimenta;

4) tempere o atum com sal, pimenta e azeite e grelhe na grelha; 5) fatie e monte o prato com ervas e chutney. Bom proveito

Melhor do que aposentadoria

por Eli Halfoun
A boca é boa e por isso mesmo nem os jogadores de futebol considerados prontos para a aposentadoria obrigatória, que realmente chega muito cedo, querem pendurar as chuteiras. É o caso do lateral esquerdo Roberto Carlos que, aos 36 anos de idade, mudou os planos de parar com o futebol e pretende continuar em campo, o que fará no Brasil. Ao final de seu contrato, ano que vem, com o Fenerbahce, da Turquia, Roberto Carlos pretende aceitar a proposta do Corinthians, clube com o qual já iniciou negociações. A proposta corintiana é de R$ 300 mil mensais. Quem está dando a maior força para que o negócio seja logo concretizado é Ronaldo Fenômeno, seu amigo. Quando retornar ao Brasil, Roberto Carlos assumirá o comando de sua etiqueta (a RC) de roupas e já há quem sugira que ele e Ronaldo lancem juntos uma linha de pijamas e chinelos para se necessário usarem até em campo.

Alberto Dines faz palestra na Livraria da Travessa, dia 7 de dezembro



"O evento acontece no lançamento da edição comemorativa do livro O papel do jornal e a profissão de jornalista, pela Summus Editorial. A palestra será das 19h às 20h, seguida de sessão de autógrafos e coquetel. O jornalista Alberto Dines fará palestra no lançamento da edição comemorativa do livro O papel do jornal e a profissão de jornalista, que sairá pela Summus Editorial, no dia 7 de dezembro (segunda-feira). A palestra acontece no auditório da Livraria da Travessa, no Shopping Leblon, das 19h às 20h, e será seguida de sessão de autógrafos e coquetel. Veja abaixo mais informações.
Um dos mais conhecidos e respeitados jornalistas brasileiros, Dines é também autor de uma obra clássica da Comunicação. Professor de jornalismo desde os anos 1960, ele discute há décadas o papel da imprensa no desenvolvimento do país. Não é a toa que o seu primeiro livro sobre o tema, publicado em 1974, ocupa lugar privilegiado na bibliografia brasileira de jornalismo. Além de comemorar 35 anos de publicação do livro, Dines retoma um debate superatual: a polêmica questão sobre a necessidade do diploma de jornalismo para o exercício da profissão.
"Em apenas um ano, com a ajuda de uma conspiração e de manipulação judicial, acabou-se com uma profissão e com sua história", afirma. Para Dines, a decisão do Supremo Tribunal Federal de extinguir a obrigatoriedade do diploma para o exercício do jornalismo e a surpreendente constatação de que não se trata de uma profissão específica e regulamentável interrompeu o debate na esfera judicial, mas não o encerra. Coerente com a opção adotada nas versões anteriores, a nova edição é um registro dos registros. Flagrante de uma evolução. "Para que fosse rigorosamente atualizada deveria ser totalmente refeita e nesse caso perderia a sua condição de retrospectiva", explica o autor. Trata-se, portanto, de uma obra progressiva que foi sendo atualizada ao longo de nove edições. Há 35 anos, o contexto era diferente do atual. O mundo enfrentava uma crise de papel, agravada pela alta do petróleo, o que obrigou os jornais a adotar severas medidas de contenção. Além disso, a ditadura militar agonizava e abria-se um espaço para o debate sobre a relação entre imprensa e a construção de uma sociedade democrática no Brasil. No entanto, os principais temas abordados na primeira edição permanecem. O jornalista fala sobre questões fundamentais para o exercício da profissão, como transparência, consciência profissional e interesse público.
A obra - revisada, ampliada e consolidada - reúne informações sobre as três revoluções na comunicação, a TV e o renascimento do jornal diário, os compromissos da imprensa como empresa privada, o jornalista como centro do processo da empresa jornalística, os componentes objetivos e subjetivos da profissão, a responsabilidade e os códigos de ética. O autor aborda também fatos que marcaram o desenvolvimento da imprensa no Brasil, incluindo a censura, a crise do papel e a função do jornal.
Além de captar dados fundamentais do momento histórico, o autor interpreta sistematicamente as variáveis da conjuntura e as articula com as tendências observadas no movimento da imprensa brasileira. Dessa forma, identifica traços capazes de explicar sua trajetória recente e as projeções perceptíveis. Realiza, assim, um trabalho de cientista do jornalismo. Singular pela sua proposta crítica, o livro é indispensável para as novas gerações de jornalistas.
O livro traz vários textos originalmente publicados pelos autores no site "Observatório da Imprensa" - projeto desenvolvido por Dines. Os artigos tratam da especificidade da profissão de jornalista e fazem também reflexões sobre a decisão do STF que revogou a Lei de Imprensa. "Os artigos ajudam a compreender a essência de uma decisão que acabou precipitando um debate indispensável", revela o autor.
A edição comemorativa também presta uma homenagem ao patrono do jornalismo brasileiro, Hipólito da Costa, fundador do Correio Braziliense, primeiro periódico a circular no Brasil, em junho de 1808.
Jornalista desde 1952, Alberto Dines foi repórter das revistas Visão e Manchete, editor da Última Hora e do Diário da Noite e criador de Fatos e Fotos. No Jornal do Brasil, ao longo de quase doze anos, deu sequência a uma reforma editorial que marcou o jornalismo brasileiro. Nesse período, editou os "Cadernos de Jornalismo e Comunicação" (1965-1973), experiência pioneira de reflexão sobre mídia.
Serviço - Palestra: O papel do jornal e a profissão do jornalista, com Alberto Dines - Rio de Janeiro
Data: 7 de dezembro (segunda-feira) - Local: Livraria da Travessa - Shopping Leblon - Endereço: Rua Afrânio de Melo Franco, 290 - Loja 205 A - Rio de Janeiro- Telefone: (21) 3138-9600
*o auditório, que fica no piso superior, tem capacidade para 55 pessoas.
(Divulgação: Grupo Editorial Sumus)