Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
Mostrando postagens com marcador modelo de negócios. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador modelo de negócios. Mostrar todas as postagens
terça-feira, 13 de dezembro de 2016
Acha que tá fácil? Grupo editorial passa a vender energético, meias, snacks e barbeador
por Niko Bolontrin
A notícia acima foi publicada no Meio & Mensagem. Isso mesmo, a Abril vai vender energético por assinatura.
Não só no Brasil, mas em todo o mundo, discute-se o futuro das revistas e dos jornais impressos. São muitos os caminhos e, por enquanto, pouca luz no fim do túnel. Alguns grupos partiram para a promoção de eventos patrocinados vinculados ao veículo, que fatura na vendas de ingressos de shows, feira gastronômica, debates, palestras e cursos sobre temas atuais os mais variados, exposições etc, publica a matéria sobre o acontecimento citando os apoiadores e recebe destes anúncios nas suas páginas. Grandes grupos de comunicação brasileiros estão praticando esse modelo de sobrevivência, além de buscar e receber consideráveis volumes de publicidade estatal em valores que registraram aumentos espetaculares no atual governo federal.
A venda de produtos é rota menos comum para sair do sufoco. Mas, pelo visto, está valendo tudo. É um novo modelo de negócios, como eles gostam de dizer.
Duro vai ser se, por exemplo, o Supermercado Guanabara, um "case" de sucesso em vendas no varejo, se irritar com a concorrência e resolver entrar no mercado editorial. Competência, ele já demonstraram que têm.
Há vários jornais em crise. Se essa fórmula der certo, quem sabe, outros possam seguir a tendência apontada aí pelo executivos de marketing, diversificar o ramo de negócios e vender sacolé na praia, sandália havaiana no aeroporto, camisa de time na porta do estádio, guarda-chuva em dia de temporal na saída do metrô etc. Se isso ajudar a manter os empregos, quem vai ser contra?
O GoBox também vende por assinatura meias, cervejas especiais, barbeador, cápsulas de café e snacks.
Uma perguntinha de um leigo: as pessoas compram meias por assinatura? Jura?
Assinar:
Postagens (Atom)