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sexta-feira, 6 de dezembro de 2024

Na capa da IstoÉ, Janja, que incomoda os saudosos do laquê das primeiras-damas da ditadura


Comentário do blog - Se não tivesse feito mais nada, Janja guarda o mérito de ter argumentado junto a Lula para não decretar uma GLO em janeiro de 2023. Uma intervenção sob o pretexto de Garantia da Lei e da Ordem era, sabe-se hoje, a chave para a efetivação de um golpe de Estado precisamente no rastro dos atos terroristas na Praça dos Três Poderes no dia 8 de Janeiro. E parte da estrutura próxima a Lula, em, altos cargos, era a favor da GLO do golpe. 

Janja foi a voz inteligente em um ambiente duvidoso naquele momento.

Além disso, Janja tem participação e atitude. De resto, direitos da cidadã e não dessa "instituição" deplorável e antiquada de "primeira-dama". A mídia bolsonarista dispara críticas contra a ela porque tem saudade do laquê das primeiras-damas da ditadura, as Iolanda, Scila, Lucy e Dulce que, à mesa de jantar, deviam ouvir os maridos orgulhosos contando seus feitos do dia na implementação de sequestros, torturas e assassinatos, práticas diárias do regime militar.