O Diário de São Paulo, antigo Diário Popular, é uma espécie de recordista de operações de ressurreição. Os grupos Orestes Quércia, Globo e J. Hawila já fizeram tentativas frustradas para tirar o jornal da UTI. Em vão. Sobreviveu entubado, por uns tempos, até que os aparelhos foram desligados. Restaram as dívidas trabalhistas.
Decretada a falência do jornal no ano passado, a marca foi adquirida pelo empresário Kléber Moreira, ex-candidato a deputado estadual pelo PEN, agora Patriotas.
O site spdiario.com.br , aparentemente ainda incompleto, informa que o Diário de São São Paulo voltará a circular também em versão impressa "com nomes respeitados do jornalismo nacional".
É bom que a equipe seja logo constituída. Segundo matéria publicada pelo Comunique-se, a página do jornal teria utilizado cópias de conteúdos produzidos por outros veículos. É o popular "ctrl C"+Ctrl V", mas conhecido como plágio.
Veja a matéria no site do Comunique-se, AQUI
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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sexta-feira, 11 de outubro de 2019
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