A onda de censura à liberdade de expressão é acelerada no Brasil em desafio ao que garante a Constituição de 1988.
Agindo como uma facção noturna à margem da sociedade e acima da lei, deputados incluíram no texto da reforma política um contrabando preocupante.
O artigo infiltrado cria uma espécie de "tribunal" virtual, acima da Justiça. Qualquer candidato que, por julgamento próprio, se sentir incomodado pela internet pode determinar em 24 horas a retirada de conteúdo em sites e redes sociais, sem que seja necessário sequer um recurso judicial.
Na prática, deputados inventaram uma "corte" paralela para censurar a internet.
A "lei da mordaça" vai a sanção presidencial. Caso Temer - que não está em momento de desafiar o Congresso e precisa de apoio para para se livrar de acusações de corrupção -, não vete o dispositivo restará à sociedade recorrer ao STF para fazer com que a Constituição seja respeitada.
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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sexta-feira, 6 de outubro de 2017
quinta-feira, 16 de março de 2017
Modelo que foi capa da Playboy é indiciada na Lava Jato. Ela foi amante de um cagueta premiado..
por O.V.Pochê
Escândalo midiático que não emplaca uma musa não merece esse nome. A Lava Jato ficou devendo nesse quesito. Nada muito sensacional entrou ou saiu das masmorras de Curitiba.
Mas, como a operação está longe de acabar e a força-tarefa tem gás para atuar até 2030, alguém deve aparecer no power point da Justiça.
Por enquanto, a musa possível é a seria ex-amante do cagueta premiado Alberto Yousseff, a modelo Taiana Camargo. Ela acaba de ser indiciada pela PF sob a acusação de "lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores".
Yousseff, como diz a Lava Jato, foi ativo operador de propinas no esquema da Petrobras. Foi um dos primeiros a usufruir da delação premiada e se deu bem: já está no seu apê de luxo em São Paulo e, segundo a mídia divulgou, foi concedido ao sujeito um acordo que o remunera com 1 milhão de reais correspondentes a cada 50 milhões de reais recuperados a partir da sua denúncia. Calcula-se que ele poderá embolsar até 20 milhões de pixulecos.
A nova esperança de que a operação ofereça ao país uma musa está na chamada Lista de Janot. Quando a chapa esquentar no meio político de Brasília e as delações se transformarem em investigações serão grandes as chances de algumas musas caírem na rede. A história já mostrou mais de uma vez que alguns deputados e senadores deprimidos com a solidão em Brasília costumam buscar belas emendas constitucionais nos melhores endereços do ramo.
Que venham as musas. Vão ajudar a quebrar a monotonia do noticiário.
Escândalo midiático que não emplaca uma musa não merece esse nome. A Lava Jato ficou devendo nesse quesito. Nada muito sensacional entrou ou saiu das masmorras de Curitiba.
Mas, como a operação está longe de acabar e a força-tarefa tem gás para atuar até 2030, alguém deve aparecer no power point da Justiça.
Por enquanto, a musa possível é a seria ex-amante do cagueta premiado Alberto Yousseff, a modelo Taiana Camargo. Ela acaba de ser indiciada pela PF sob a acusação de "lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores".
Yousseff, como diz a Lava Jato, foi ativo operador de propinas no esquema da Petrobras. Foi um dos primeiros a usufruir da delação premiada e se deu bem: já está no seu apê de luxo em São Paulo e, segundo a mídia divulgou, foi concedido ao sujeito um acordo que o remunera com 1 milhão de reais correspondentes a cada 50 milhões de reais recuperados a partir da sua denúncia. Calcula-se que ele poderá embolsar até 20 milhões de pixulecos.
A nova esperança de que a operação ofereça ao país uma musa está na chamada Lista de Janot. Quando a chapa esquentar no meio político de Brasília e as delações se transformarem em investigações serão grandes as chances de algumas musas caírem na rede. A história já mostrou mais de uma vez que alguns deputados e senadores deprimidos com a solidão em Brasília costumam buscar belas emendas constitucionais nos melhores endereços do ramo.
Que venham as musas. Vão ajudar a quebrar a monotonia do noticiário.
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