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sexta-feira, 6 de dezembro de 2024

Aprenda a identificar jornalistas kids pretos da extrema direita brasileira

 por O.V.Pochê 

- É exibicionista ideológico. Exibe em público as partes baixas do seu fanatismo.

- É competitivo. Por isso, quando lê um texto de um concorrente radical apressa-se a escrever algo ainda mais extremo.

- Escreve para o patrão. E costuma ligar para saber: "gostou, chefe? Hoje eu estava afiado".

- Quando não tem patrão ou patrocinador, escreve para a bolha de extrema direita. A excitação é quase a mesma.

- Quando é processado por mentir pede Pix aos seguidores para pagar advogado e indenização.

- Deprecia o Brasil mesmo em questões que passam longe da ideologia. 

- Geralmente é mal-amado, como as antigas seguidoras de Carlos Lacerda e a exemplo do seu supremo líder.

- Detesta os fatos. Estes, quando verdadeiros e checados, atrapalham suas "análises".

- Consequentemente é atraído por fake news que "sustentam" suas pensatas.

- Chama os Estados Unidos de "América". Bota a mão no lado esquerdo do peito quando ouve o hino da "América".

- Considera Orlando a capital cultural dos Estados Unidos.

- Não nega wet dreams com Musk e Trump. 

- Vibra quando Trump ameaça taxar os Brics em 100%. Acha isso politicamente orgásmico.

- Sonha em ver Bolsonaro na posse do Trump. Espera que Trump venha buscá-lo com um pelotão de marines.

- Só não se inscreve para ser mercenário na Ucrânia porque não tem cuecas suficientes.

- Considerando apenas os mega radicais, a facção de jornalistas kids pretos tem representantes nas páginas de opinião do Globo, pelo menos dois, na Folha, vários, no Estadão, idem, no Metrópoles um ensandecido, nos jornais do Sul muitos, na Globo News dois abaixo da linha da ética, na Jovem Pan, todos, nos sites e canais de extrema direita são incontáveis.

- É fácil reconhecê-los. Sempre que analisam denúncias sobre os crimes de Bolosonaro preocupam-se em arranjar argumentos para a linha de defesa do "mito", "mito", "mito".