Até oito delas poderão ser montadas, lembrando que o modelo menor tem 130 cm de altura por 68 cm de largura. Quem está de olho na disseminação de baterias de lítio é o presidente da Bolívia Evo Morales. O índio, que faz na Bolívia uma administração que é reconhecida em instituições internacionais mas é detonado pela mídia conservadora brasileira (segundo a ONU o país cresceu no últimos seis anos a uma media de 4,8%, quando antes de Morales crescia a 2,6%, enquanto a renda per capita passou de US$956 a US$1.775 (dados de 2012), pretende investir 618 milhões de dólares em Uyuni para impulsionar a indústria de lítio no país. A Bolívia tem a maior reserva mundial do minério - mais de 50% das reservas totais do globo - material indispensável para carros elétricos, celulares e, agora, as baterias caseiras da Tesla. No momento, a Bolívia exporta matéria prima para China, Estados Unidos, Rússia, Alemanha e Inglaterra. Mas o que Morales quer é processar e industrializar o lítio, fazendo com que os bolivianos se beneficiem mais da riqueza gerada pelas imensas reservas. Segundo The Guardian, a Bolívia pode se transformar em uma potência de energia verde. E as super baterias da Tesla só vão ajudar a terra do uru-aimará Evo Morales Ayma.
Quanto à Powerwall, quando for popularizada, apenas uma restrição: vai ser duro aturar aquele vizinho que vai bater à porta e em vez de pedir açúcar quer descolar uma bateria emprestada. "Quebra o galho aí, a minha descarregou"...