por Eli Halfoun
A décima-primeira edição do Big Brother está chegando ao fim. Como das outras vezes nada, mas nada mesmo, ficará de bom e de útil. Alguns participantes serão “celebridades” por tempo mínimo e mais do que suficiente e merecido porque nada terão a acrescentar e nem têm tanto carisma para permanecer como celebridades. De todas as participações onze programas apenas três estão aí artisticamente: Grazi Massafera, Sabrina Sato e Juliana Alves, além de Jean Willys, que se engajou na política para defender principalmente as causas gays, como, aliás, tentou fazer quando “enjaulado” no programa. O BBB não representa absolutamente nada na televisão, mas não se pode negar que é um sucesso de audiência (conquistada com facilidade porque é exibido em período de férias época em que nenhuma emissora oferece atrações interessantes). O BBB continuará na programação da Globo por ainda muito tempo. A Globo, aliás, é a grande vitoriosa: mantém audiência, fatura alto, fica tranqüila nas férias e não dá a menor bola para os que acham que o BBB é um lixo. A Globo, como todas as emissoras está pouco ligando para isso: o interesse maior é formar audiência e garantir alto faturamento. E o BBB permite. Azar o nosso. (Eli Halfoun)
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quinta-feira, 24 de março de 2011
quarta-feira, 23 de março de 2011
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