“Pode ser Pepsi?” tem novo filme, criado pela AlmapBBDO. É o "drama" de uma noiva abandonada no altar. Alguém pergunta se o ator Jonatas Faro “pode ser” o novo par. O juiz é o locutor Silvio Luiz. O comercial foi realizado pela Sentimental Filmes e estreou ontem. Muito bom.
Veja o filme. Clique AQUI
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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domingo, 25 de março de 2012
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Silvio Luiz: o grande mestre da narração de futebol
por Eli Halfoun
Em recente depoimento ao programa “Superpop” (Rede TV) que tinha Silvio Luiz (75 anos de idade e 57 dedicados ao jornalismo esportivo), o comentarista Flávio Prado disse que Silvio “é o maior narrador de futebol na história da televisão brasileira”. Nenhum exagero na afirmação de Prado: Silvio Luiz foi e é o único narrador a buscar uma linguagem de televisão: ele não se limita, como a maioria, a dizer o que o telespectador está vendo e é por isso que não grita “GOOOOL” (se a bola entrou para que berrar o óbvio). Silvio Luiz é sem dúvida o maior criador de bordões em narrações esportivas (“olho no lance”, “Pelo amor dos meus filhinhos” “Pelas barbas do profeta” “Confira comigo no replay”, “Colocou a bola no gogó da Ema” “É dele a camisa...”, além de muitos outros) e sua narração é a de um torcedor e o torcedor que está em casa se identifica completamente com o jogo que Silvio Luiz faz sempre ficar mais sensacional, divertido e até engraçado. Silvio Luiz não é e nunca foi um “narrador de rádio com imagem”, como são quase todos os narradores esportivos da televisão. Criou sua própria linguagem e com ela uma perfeita identificação com o veículo ao qual empresta o seu inegável talento. É em dúvida um mestre que devia servir de exemplo aos hoje narradores mais populares que ele à custa da popularidade das emissoras em que atuam. Já a popularidade de Silvio Luiz é própria, resultado de um inquestionável talento.
Em recente depoimento ao programa “Superpop” (Rede TV) que tinha Silvio Luiz (75 anos de idade e 57 dedicados ao jornalismo esportivo), o comentarista Flávio Prado disse que Silvio “é o maior narrador de futebol na história da televisão brasileira”. Nenhum exagero na afirmação de Prado: Silvio Luiz foi e é o único narrador a buscar uma linguagem de televisão: ele não se limita, como a maioria, a dizer o que o telespectador está vendo e é por isso que não grita “GOOOOL” (se a bola entrou para que berrar o óbvio). Silvio Luiz é sem dúvida o maior criador de bordões em narrações esportivas (“olho no lance”, “Pelo amor dos meus filhinhos” “Pelas barbas do profeta” “Confira comigo no replay”, “Colocou a bola no gogó da Ema” “É dele a camisa...”, além de muitos outros) e sua narração é a de um torcedor e o torcedor que está em casa se identifica completamente com o jogo que Silvio Luiz faz sempre ficar mais sensacional, divertido e até engraçado. Silvio Luiz não é e nunca foi um “narrador de rádio com imagem”, como são quase todos os narradores esportivos da televisão. Criou sua própria linguagem e com ela uma perfeita identificação com o veículo ao qual empresta o seu inegável talento. É em dúvida um mestre que devia servir de exemplo aos hoje narradores mais populares que ele à custa da popularidade das emissoras em que atuam. Já a popularidade de Silvio Luiz é própria, resultado de um inquestionável talento.
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