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quarta-feira, 13 de abril de 2016

No lançamento do livro "A cara do Rio" , de Ricardo Amaral e Raquel Oguri, Luiza Brunet relembra capa da Manchete


Reprodução coluna Gente Boa, o Globo

No lançamento do livro "A cara do Rio", de Ricardo Amaral e Raquel Oguri, os autores receberam amigos na Fiorentina, no Leme.

Junto com o livro, Amaral está lançando o Rio Book Maravilha, um aplicativo gratuito da Infoglobo com a lista dos dez melhores programas de dez bairros cariocas.

O objetivo de Ricardo Amaral é mostrar aos cariocas e visitantes que o Rio é muito mais do que o circuito Ipanema-Leblon-Barra e indicar atrações típicas e comidinhas selecionadas em bairros fora do eixo da Zona Sul.

Mas o livro, em quase 500 páginas, vai além.

Os autores revelam personagens da vida das cidade e fatos engraçados e representativos do jeito de ser do carioca, de D.Pedro a Madame Satã e Leila Diniz, do jogo do bicho ao carnaval, do Verão da Lata às musas de todos os tempos.

Na fila de autógrafos, Luiza Brunet relembrou um point marcante do Rio nos anos 80: o Hippopotamus, o club privê do Amaral, que atraiu à Praça N.S. da Paz, em Ipanema, onde se localizava, o soçaite brasileiro, celebridades da música e do esporte e o jet set internacional.



Foi lá que ela fez uma capa da Manchete ao lado do cantor Julio Iglesias, que visitava o Rio.

Luiza, que ficou como recordista de capa da extinta Manchete, contou à coluna Gente Boa que quer comemorar seus 54 anos na boate que marcou uma época do Rio e será reaberta, em junho, por Amaral.

Ao lado, a capa a que ela se refere na nota do Globo de hoje. É de 1987.

Na chamada, um sugestivo "Julio Iglesias-Luiza Brunet: encontro romântico no Rio".

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

“Prince é um babaca e Pavarotti um chato”. Tá no livro de Ricardo Amaral

por Eli Halfoun
Ricardo Amaral deixou claro desde o início que “Vaudeville”, seu primeiro livro (ele garante que outros virão), não desrespeitaria ninguém e não teria nenhum grande escândalo para alavancar as vendas que, aliás, vão bem. Mesmo sem histórias escandalosas, o livro tem fatos curiosos e o autor fala com franqueza de muitas celebridades consideradas intocáveis. Exemplos: sobre o cantor Prince, Amaral diz: “é um babaca”. A cantora Grace Jones merece adjetivos mais contundentes: “é uma idiota, uma imbecil”. Nem Luciano Pavarotti escapa da franqueza de Ricardo Amaral: “é um chato, cheio de frescura. Achou que seu camarim ficava longe do palco e queria um carrinho de golfe para transportá-lo”. Amaral conta também que nos anos 70 e 80 problemas de drogas nas boates eram muito menores do que hoje e que os seguranças ficavam de olho. Mesmo assim, muitos clientes freqüentavam o banheiro para cheirar. Amaral lembra: “um amigo meu decorador dizia que o exaustor do banheiro tinha de ser forte o suficiente para tirar o cheiro da maconha, mas não forte demais para não levantar o pó”.