por Eli Halfoun
Miguel Falabella tem, não se pode negar, um versátil talento que utiliza como autor, ator e diretor e também sempre soube ser simpático e comunicativo com os repórteres que buscam entrevistas e informações nos bastidores da Globo. Agora a relação parece ter azedado pelo menos no que diz respeito aos críticos dos quais Falabella não livra a cara: “Crítico é o cara que sabe onde é a festa, sabe quem são os convidados, mas não tem carro para ir à festa”. O final de “Toma lá, dá cá”, programa que mereceu muitas críticas não afastará Falabella da televisão: ele voltará breve como autor de um novo seriado intitulado “Vida Alheia” e que terá Marília Pêra como principal nome do elenco, o que é garantia de qualidade e de audiência. Falabella também terá novidades no teatro: vai montar uma nova versão de “A Gaiola das Loucas” dividindo o palco com Diogo Vilela. “A Gaiola das Loucas” foi sucesso no cinema (a trilha sonora incluía um hit de Gloria Gaynor) e também na Broadway. Por aqui também a dupla Falabella e Vilela será sem dúvida um sucesso.
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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domingo, 27 de dezembro de 2009
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Toma lá mais uma comédia brasileira
por Eli Halfoun
Nem sempre o sucesso na televisão é garantia de êxito também no cinema. Muitas vezes uma passagem não muito bem sucedida na televisão pode transformar-se em um grande sucesso cinematográfico. É nisso que acredita o ator, diretor e autor Miguel Falabella: embora o programa “Toma lá, dá cá” não faça mais parte dos planos da Globo, Falabella acredita no sucesso cinematográfico do esquema e decidiu escrever o roteiro que transformará “Toma lá, dá cá” em longa-metragem que o próprio Falabella quer dirigir. Falabella não faz por menos: acredita que a versão cinematográfica do programa pode ultrapassar o recorde de público conquistado pelo filme “Se eu fosse você 2”. Isso sim é o que se pode chamar de otimismo.
Nem sempre o sucesso na televisão é garantia de êxito também no cinema. Muitas vezes uma passagem não muito bem sucedida na televisão pode transformar-se em um grande sucesso cinematográfico. É nisso que acredita o ator, diretor e autor Miguel Falabella: embora o programa “Toma lá, dá cá” não faça mais parte dos planos da Globo, Falabella acredita no sucesso cinematográfico do esquema e decidiu escrever o roteiro que transformará “Toma lá, dá cá” em longa-metragem que o próprio Falabella quer dirigir. Falabella não faz por menos: acredita que a versão cinematográfica do programa pode ultrapassar o recorde de público conquistado pelo filme “Se eu fosse você 2”. Isso sim é o que se pode chamar de otimismo.
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