Por Eli Halfoun
Enquanto por aqui se especula sobre o provável fim do Fantástico (a Globo não se pronuncia oficialmente até porque parece gostar da boataria), nos Estados Unidos, pelo menos no que diz respeito à televisão, as coisas ficam mais claras e comunicados oficiais acabam imediatamente com as especulações. Foi o que fez Oprah Winfrey, a mais respeitada apresentadora americana (uma espécie de Hebe Camargo de lá ou seria a Hebe a Oprah de cá?): Há dias (mais precisamente no último dia 20) Oprah anunciou em seu programa, que apresenta há duas décadas na CBS, o fim do “Oprah Winfrey Show”. Lá ao contrário do que costuma acontecer por aqui não haverá aquele jogo de empurra para tentar saber seu destino artístico. Ela se encarregou de dizer a verdade: está deixando a CBS para dedicar-se integralmente ao comando de uma nova emissora de televisão da qual é a dona. Ao praticamente despedir-se do público Oprah disse: “Amo tanto este programa que foi a minha vida. Eu o amo o bastante para saber a hora de dizer adeus”. Taí um exemplo que muitos profissionais da nossa televisão deveriam seguir.
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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segunda-feira, 23 de novembro de 2009
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