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sábado, 11 de janeiro de 2014

O chef de cuisine está temperando a comida dos presidentes da França com Viagra?

(da redação da JJcomunic)
É bom investigar. Tudo indica que o chef de cuisine do Palais de l'Élysée, residência oficial dos presidentes franceses, está colocando Viagra no camembert e na baguette. Só pode. Olha só o currículo amoroso dos últimos chefes-de-Estado da terra de Asterix.
* François Mitterrand se dividia entre duas famílias: uma com Danielle Mitterrand, com quem tinha três filhos, e outra com Anne Pingeot, com uma filha, um affair que permaneceu secreto por muitos anos.
* Jacques Chirac teve um caso com uma jornalista  do Le Figaro. E não teria sido o único, já que o ex-presidente ganhou dos assessores o apelido de "monsieur trois minutes", por ser chegado a uma "rapidinha" do tipo "vou ali e já volto/'.
*  Sarkozy se separou no início do seu governo (no caso, a mulher dele pediu divórcio) mas logo deu a volta por cima, e que volta, descolando ninguém menos do que a ex-modelo Carla Bruni. Um site francês chegou a publicar que ambos, Sarkozy e Carla, tinham vale-night, ou seja, dariam suas escapadas.
* Agora, a revista Closer publica em sete páginas detalhes de um suposto caso do atual presidente, François Hollande, com a atriz Julie Gayet. Hollande se separou da ex-candidata presidencial Ségolene Royal e tem um relacionamento, ou tinha até a semana passada, com a jornalista Valérie Trierweiler. Segundo a revista, Hollande costumava sair do palácio na carona de uma moto de um dos integrantes do seu staff rumo a um apartamento nas vizinhanças do palácio. Na manhã seguinte, o motoqueiro gente boa levava alguns croissants especiais para o casal. E aí morava o perigo: o croissant tinha pílula azul embutida na massa folhada?
Agora falando sério, a reportagem da Closer provoca uma discussão na França sobre a privacidade. O advogado da atriz Julia Gayet pediu que fosse retirada do site da revista qualquer menção ao suposto affair. Mas a publicação impressa continua nas bancas. Segundo o jornal The Telegraph, a revista Closer argumenta que decidiu publicar a história porque já é conhecida e comentada nos meios políticos e considera que o povo francês tem o direito de saber o que acontece com a principal figura pública do país.