Neymar; a volta e a comemoração. Foto Lucas Figueiredo/CBFa |
"Bobby" Firmino. Foto Lucas Figueuredo/CBF |
A Croácia tem um time forte. Talvez melhor do que os nossos três primeiros adversários da Copa: Suíça, Costa Rica e Sérvia. O Brasil mostrou defeitos e virtudes. Teria sido bom que o time de Tite provasse, no primeiro tempo, que não depende de Neyamr. Infelizmente, precisou o craque entrar, no segundo tempo, para decidir. Mas isso não que dizer que Philippe Coutinho, Marcelo, Firmino, Casemiro e William não tenham mostrado valor.
Entre as virtudes, a segurança da defesa. Entre os defeitos, a timidez para tentar o drible como solução individual de ataque, indispensável às vezes e arma poderosa para jogadores habilidosos. Apenas posse de bola e o às vezes irritante tiki-taka europeu, com prioridade para a troca de passe excessiva. que lembra a nossa "roda de bobo" ou um futebol a la handebol, não basta.
O Brasil trocou centenas de passes no primeiro tempo e não furou a defesa da Croácia. Apenas Philippe Coutinho arriscou um drible por baixo da perna do adversário.
A Neymar, no segundo tempo, bastou apenas um drible para fazer o esperado e demorado gol.