terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

Mídia: se cair a internet os correspondentes da GloboNews entram em pânico


Dá um Google, Julia Dualibi, e você verá que as "informações" pedidas ao correspondente estão na internet desde ontem. O jornalismo brasileiro já teve repórteres memoráveis no exterior. Do tipo que não apenas atravessava a calçada da sucursal para narrar um fato à distância. Eles iam em busca da notícia. Sem nostalgia, talvez por corte de custos, tornou-se comum o " jornalismo de mouse". Os rapazes e moças limitam-se a clicar nos sites de notícias locais em Londres, Lisboa, Nova York etc, e, abracadabra, são teletransportados para o Iêmen, Ucrânia, Gaza, Moscou, onde a internet levar.  Esquecem que as informações faiscam em cabos e satélites e chegam ao patropi em questão de milésimos de segundos. Depois não reclamem se a inteligência artificial tomar seus empregos. 

2 comentários:

Ebert disse...

Muitos repórteres da Globo fizeram matérias históricas de guerras e catástrofes in loco. Lembro das grandes entrevistas de Silio Boccanera, das reportagens de Bial.isso acabou mas acho que é por cortes de verbas e não por falta de profissionais

Anônimo disse...

Às vezes é até ridículo reportagem remota