sexta-feira, 20 de novembro de 2020

Lobby ataca Mata Atlântica no Rio de Janeiro: diga não ao autódromo que destrói floresta


Quando política e interesse poderosos se juntam, a cidade perde. Como um rolo compressor, um projeto absurdo avança: a construção de um execrável autódromo na Floresta do Camboatá a custa do último reduto da Mata Atlântica em área plana da cidade. 

Os lobistas e os políticos recrutados já tentaram envolver a FIA (Federação Internacional do Automobilismo) e os promotores da Fórmula 1. Aparentemente, sem sucesso. Jornais europeus e até o piloto Lewis Hamilton criticam o que pode se configurar um crime. 

Ontem, a Comissão  Estadual de Controle Ambiental rejeitou o pedido de licença ambiental, mas um grupo de conselheiros ligados ao governo estadual sensível ao lobby exigiu um "novo estudo". Isso significa que a pressão para a destruição de Camboatá avança, apesar do órgão de controle ambiental apontar vários locais alternativos para a construção de um autódromo sem que haja agressão à natureza. Fique atento. Você pode ajudar a evitar um delito ambiental em andamento. AQUI

Um comentário:

J.A.Barros disse...

Esse Rio tem tanto espaço ocioso e porque não construir nele esse Autódromo? Deve existir por trás dessa obra, outras intenções que são naturalmente ilícitas. Há interesse de grupos empresariais, interesses de investidores de imóveis nesse Autódromo. Cara, acabar com uma das últimas reservas florestais da mata Atlântica,assim sem mais nem menos? É um crime ambiental, é um crime contra a sociedade é um crime político administrativo é um crime contra humanidade.