segunda-feira, 5 de março de 2012

Municípios pedem socorro

por Eli Halfoun
Se já eram carentes e esquecidos, muitos municípios brasileiros sofrem agora com as chuvas que se transformam em verdadeiras calamidades. É urgente solução para que não desapareçam definitivamente do mapa. Os pedidos de socorro aumentam como comprovam os números da Defesa Civil. Os números de 2012 já ameaçam bater o recorde de pedidos feitos em 2010, quando foram registrados 4.640 requerimentos enviados por 3.418 cidades. A diferença nos números é porque qualquer município pode pedir requerimento de tragédias mais de uma vez, o que significa que o primeiro pedido entra por um ouvido e sai pelo outro como, aliás, costuma acontecer com todos os pedidos e reivindicações do povo. Dos 2.775 pedidos de socorro feitos só nos primeiros meses desse ano apenas 1.506 foram atendidos. Só as chuvas no Sudeste e no Sul acumularam nada mais nada menos do que 1.618 pedidos de socorro. Pelo visto em vão. (Eli Halfoun)

Terceirização: o vírus que abala a saúde dos brasileiros. Quanto vale o show?


por Gonça
Deu na Folha: Dom Odilio Pedro Scherer fala o que ninguém quer ouvir. A terceirização, na verdade, a mercantilização desembestada da saúde pública no Brasil, exibe sua face mais cruel: preços abusivos que tornam a vida privilégio de quem tem dinheiro. Os governos federal e estaduais incentivam a transferência de instituições públicas para ongs e "organizações sociais" nebulosas. Na prática, empresas disfarçadas que assumem bens públicos. Só que, no caso, não se trata de uma concessão material. São vidas em jogo. Que a saúde pública precisa melhorar no Brasil é um fato. Mas que não se transforme a saúde em commoditie, em peça de mercado, com o lucro prevalecendo sobre a cura. O Ministério da Saúde divulgou pesquisa que mostra o SUS supostamente mal avaliado. Vale pela transparência e pelo objetivo, que deve ser identificar e corrigir as falhas. Que não se confirme a suspeita de que essa "avaliação" seria um balão de ensaio para uma maior e ainda mais danosa privatização da saúde no Brasil. Um vírus inoculado para a desmoralização do SUS e a abertura de espaço para a entrada das legiões de ongs e "organizações sociais" duvidosas. Pelo rumo dessa "caravana da alegria', não demora muito e só será atendido quem tiver cartão de crédito pré-pago.    

Todo dia é dia da mulher

por Eli Halfoun
Quando por aqui cheguei, o primeiro calor que recebi foi de uma mulher oferecendo o colo e o peito. Cresci e a mulher se fez mais presente mesmo que eu fosse criando independência. A mulher (não necessária e somente a mãe-mulher) me ensinou a ter confiança, a escolher o melhor caminho para seguir em frente. Cresci um pouco mais e as mulheres cresceram comigo com suas observações, seus ensinamentos, seu carinho e até suas broncas. É a mulher que nos carrega pela e para a vida. Assim como fomos crescendo as mulheres também cresceram em importância para o mundo. A mulher em forma de mãe, de amiga ou de amante está presente em todos os momentos. Cada vez mais competente, cada vez mais sábia, cada vez mais importante. Fundamental em sua sensibilidade de nos ensinar a ser e a viver. Na próxima quinta-feira, dia 8 é o Dia Internacional da Mulher. Nem precisava de data específica: a mulher faz parte do tempo todos os dias como a grande construtora da vida e de vidas. Sem a presença das mulheres não somos e não temos absolutamente nada. São elas que nos ensinam todos os dias como conjugar de verdade e em qualquer idade o verbo amar.(Eli Halfoun)

Dilma exigente dá nota baixa para seu governo e promete mudar

por Eli Halfoun
As pesquisas revelam que a maioria dos eleitores aprova o governo de Dilma Roussef, mas uma eleitora em especial faz questão de dar nota baixa para a atuação do governo. É a própria Dilma que considera seu desempenho merecedor de uma nota baixa. Ao fazer (reservadamente é claro) uma avaliação de seu primeiro ano de governo, Dilma acha que sua atuação falhou onde se achava melhor, ou seja, em gestão. Na avaliação da presidente, o governo teve de administrar uma sucessão de crises políticas envolvendo o afastamento de ministros e denúncia do propinoduto em diversas áreas governamentais. É com base em sua própria e severa avaliação que a presidente decidiu que só terá reuniões com dois ou três ministros de cada vez (mais do que isso ela considera multidão). A presidente já avisou á sua equipe que agora tudo será diferente: quer fazer política governando com os partidos e sem descuidar da gestão. Os ministros que se cuidem: Dilma não aceitará desculpa e exigirá que todas as metas estabelecidas para os ministérios sejam rigorosamente cumpridas. Dilma também cobrará fidelidade nas votações das bancadas. Em outras palavras: ou a turma entra nos eixos ou a presidente troca tudo, "até o porteiro ser for necessário". É bom a turma que gosta de levar vantagem segurar as mãos gulosas. Os bolsos também. (Eli Halfoun)

sexta-feira, 2 de março de 2012

"Heleno": filme conta a vida e o drama de um grande craque


Rodrigo Santoro como Heleno. Foto Divulgação
Será lançado no dia 30 de março o filme sobre a vida do jogador Heleno de Freitas. Sob direção de José Henrique Fonseca, Rodrigo Santoro interpreta o papel do polêmico e temperamental craque. Heleno foi jogador do Botafogo, da Seleção, do Vasco, entre outros clubes.

Veja o trailer oficial. Clique AQUI

Caos aéreo privado...

É bom levar em conta que governo e concessionários podem reformar e construir aeroportos mas isso não quer dizer que o caos aéreo vai acabar. Boa parte do problema é debitado na conta da empresas e da tal agência de (desregulamentação) da área. Tem o caos privado do qual a mídia pouco se ocupa. As empresas fazem o que querem, usam o mesmo avião para rodar indefinidamente de Porto Velho a Porto Alegre, cancelam vôos e conexões, não dão informações etc. É a lei do mercado, passageiros são um mero detalhe. Mas as aéreas administram muito bem o preços das passagens mais caras do mundo.E não à à toa que os jornais de ontem informavam que aumentou nos últimos anos o número de acidentes aéreos no Brasil.  

Deu na Folha: Nem Serra vota em Aécio? O PSDB não anda tomando os remédios certos

quinta-feira, 1 de março de 2012

Reality show: estagiários de jornalismo agora são atração na TV

Um editora alemã, a Bauer Media, resolveu inovar. Em associação com o canal inglês ITV2, vai botar no ar um reality show chamado The Exclusives. O programa vai acompanhar, como se fosse um BBB, a vida e a rotina de seis estagiários e seus percalços em busca de um emprego. Vai ao ar em seis meses. O prêmio para os participantes é um emprego em uma das revistas do grupo.

Fofoca no iPad

O tabloide sensacionalista National Enquirer entra no mundo dos tablets. Agora, o conteúdo voltado para fofocas de celebridades vem com vídeos. EStá no ar desde fevereiro e pretende competir com os sites     Perez Hilton e TMZ. Para assinar e ficar por dentro do tititi de Hollywood você só precisa pagar 99 centavos de dólar.

Aécio pula mineiramente fora para não enfrentar Dilma

por Eli Halfoun
A temporada que Aécio Neves passou durante o carnaval em Trancoso, Bahia, serviu para que ele fizesse uma folia de avaliações políticas. A principal conclusão é a de que se candidata for “Dilma será reeleita com o pé nas costas”. Diante disso, Aécio decidiu sair mineiramente da possibilidade de vir a ser o provável candidato do PSDB. Aécio sabe que só vale a pena entrar em jogo do qual possa sair vencedor e por isso mesmo e ainda com base na análise feita no carnaval o mais provável é que venha a novamente disputar o cargo de governador de Minas, que, como Dilma na corrida presidencial, ele também pode vencer com um pé nas costas. Se bem que ideal é que nós eleitores possamos dar um pé na bunda de todos os políticos. (Eli Halfoun)

TV Huffington Post

O famoso site agregador de blog dá mais um passo: lança o Huffington Post Streaming Network (HPSN),  canal de vídeo ao vivo pela internet com notícias 24 horas.

A fé não remove só montanhas: compra espaços milionários na televisão

por Eli Halfoun
Ninguém é dono de nenhuma emissora de televisão: os que se acham proprietários são uma espécie de inquilinos de propriedades do governo. Em outras palavras: ganham de mão-beijada os canais que passam a literalmente explorar comercialmente. Emissoras de televisão são concessões cedidas (ou seria presenteadas?) para que os arrendatários ofereçam ao público lazer, informação e cultura e não para que sejam transformadas em lojas de varejo com ofertas de qualquer segmento religioso,  como se fossem supermercados da fé. Cultura, lazer e educação não são exatamente o que a televisão tem oferecido com a abundância necessária. Por isso mesmo , é fundamental que o governo fique de olho no comércio de horários religiosos que podem acabar monopolizando propriedades do governo que na verdade são do povo. As religiões podem sim tentar conquistar cada vez mais adeptos, mas para isso não é necessário transformar as emissoras de televisão em um comércio da fé, com os líderes religiosos pagando milhões para adquirir horários, ou seja, como se fossem simplesmente anunciantes que para cumprir o compromisso mensal de aluguel passem a usar o espaço para pedir aos fiéis que façam cada vez mais e maiores doações. Cada um paga o dízimo porque quer ou porque se deixe iludir facilmente por esse comercial pátio de milagres. A televisão é repito uma concessão do governo e é o governo que não deve permitir que a televisão como bem (ou mal) público se transforme em um comercial balcão de negócios em nome da fé.
Agora mesmo, por exemplo, o senhor Romildo Ribeiro Gonçalves, para os fiéis da Igreja Internacional da Graça de Deus, reverendo R R Soares adquiriu o horário nobre da Rede TV (ele também continuará no horário nobre da Bandeirantes) para apresentar diariamente a sua inegavelmente convincente falação. Não se sabe exatamente quanto o reverendo pagará mensalmente para a Rede TV, mas pode-se calcular em um contrato de mais de 6 milhões mensais, já que esse foi o valor oferecido pelo também religioso comercial Valdemiro Santiago (Igreja Mundial) que teve sua oferta derrubada pela de R R Soares. A Rede TV justifica a sublocação de um pedaço do “imóvel-horário” que na verdade não lhe pertence (pertence ao governo) porque é a única maneira de garantir faturamento e continuar funcionando. Seria ótimo e até aceitável se de agora em diante funcionários da Rede TV não precisassem ficar pedindo pelo amor de Deus para receber seus salários. (Eli Halfoun)

Pesca, sombra e água fresca

por Eli Halfoun
Em nota publicada em O Globo de hoje (dia 1º), o colunista Ancelmo Gois chega à conclusão de que o Ministério da Pesca criado por Lula “é um blefe”. É mesmo: até agora teve ministros que são de outras áreas. A saber: José Fritch (cientista político) Altamir Gregolin (veterinário), Ideli Salvati (física), Luiz Sergio (metalúrgicos)l e agora Marcelo Crivella (engenheiro civil). No caso de Crivella comete-se uma injustiça: ele aprendeu direitinho a “pescar fiéis” com Edir Macedo, seu cunhado. Uma injustiça também com todos os outros ex-ministros. Se praticar pesca é ficar na base da sombra e água fresca são todos especialistas. (Eli Halfoun)

Agora é preciso entrar na fila até para ficar doente


por Eli Halfoun
Já reparou, atento leitor, como as farmácias estão cada vez mais cheias como se fossem parques de diversões para as mais variadas doenças. Parece que virou uma espécie de moda dar “um pulinho ali na farmácia”. O maior número de fregueses só pode ser reflexo do melhor poder aquisitivo da população, que finalmente consegue adquirir os medicamentos (nem todos ainda) receitados ou retirá-lo, em alguns casos, gratuitamente, o que requer uma burocracia complicada. O consumidor tira (quando a internet não cai, o que é desculpa comum) o remédio para a pressão gratuitamente, mas diante de tanta fila e exigência acaba tendo de comprar um calmante. Talvez essa seja uma tática das farmácias para vender os calmantes (se bem que elas não dão nada de graça: o governo paga pelos remédios de pressão que as farmácias apenas fornecem). A população continua pagando o pato: antes não podia comprar (muito menos pensar em receber de graça) qualquer remédio e agora está obrigado a enfrentar fila, e a má vontade dos atendentes, além de outras dificuldades para comprar o remédio que necessita. Resultado: assim estamos ficando cada vez mais doentes. (Eli Halfoun)

Mano Menezes diz que a experimentação na seleção acabou. Os fatos demonstram que não. Melhor Andrés Sanches experimentar outro treinador

por JJcomunic
A seleção brasileira virou piada na Europa. Acostumados a admirar o futebol brasileiro, jornalistas esportivos estão surpresos com o nível do time dirigido por Mano Menezes. Entre na máquina do tempo: Dunga sofreu violenta campanha da mídia. Quem não lembra? E a razão do linchamento que persistiu durante toda a preparação para a Copa da África foi a decisão do então treinador de acabar com a entrevistas ao vivo a qualquer horas, até de madrugada em razão do fuso horário, e vetar "festas" na concentração. Jornalistas famosos participando de jantares à base de vinhos, celebridades atrapalhando treinamento, a mídia escondendo saida noturnas de jogadores ainda quando a seleção treinava na Suiça para a Copa da Alemanha (coube a uma agência internacional publicar uma foto com o fato que era do conhecimento de toda a imprensa. Só depois de a notícia correr o exterior, a mídia brasileitra publicou). Essa era  a zorra total. Dunga quis disciplinar isso, acabar com privilégios. Ganhou tudo até chegar à África do Sul. Deu uma "cara" ao time, mas, claro, sem a Copa e com o frangaço de Julio Cesar  isso não bastou. Quando indicou Mano Menezes para assumir a seleção, Ricardo Teixeira disse que preferia que o Brasil perdesse tudo, durante a preparação, mas ganhasse a Copa de 2014. A primeira parte será cumprida, não há dúvidas. A seleção é um desastre. E a previsão para 2014 é de catástrofe, algo como um Maracanazzo de 1950 sem que a derrota se dê na final. Dá para reverter isso? Aparentemente, não. O time de Mano continuará pegando galinha morta até a Copa das Confederações. Depois, o argumento deverá ser que estará em cima da hora para trocar de comando. Mano diz que agora é pra valer e que a experimentação acabou. Se é para levar Julio Cesar e Ronaldinho, melhor experimentar de novo. Esses dois, só como exemplo, já estão devidamente experimentados e fracassados.
Melhor contar com o pavio curto de Andrés Sanches e experimentar outro treinador.

Neymar corre o risco de ser um perna-de-pau musical

por Eli Halfoun
Muitas vezes (bota muitas nisso) a fama faz o famoso perder o bom senso e a total noção de ridículo, o que tem levado muitos famosos a pagarem enormes micos. Parece que Neymar, na ainda ingenuidade de seus 20 anos, quer ser um desses protagonistas sem noção. O novo projeto do maior craque brasileiro (um dos maiores do mundo) na atualidade é vir a experimentar seu lado cantor, o que, aliás, já tem feito (mesmo desafinado) em alguns eventos. Por enquanto Neymar só canta na base da brincadeira (brincadeira de mau gosto), mas já não descarta a possibilidade de vir a gravar um disco de pagode. Se fizer uma viagem na história do futebol Neymar deve mudar rapidamente seus planos: no auge de sua carreira Pelé também se aventurou como cantor e compositor e concluiu que na carreira musical não passava de um grande perna-de-pau. Neymar até dribla com passadas mágicas e facilmente todos os seus adversários, mas driblar os ouvidos do público e principalmente da crítica é outra história. Bem mais complicada. (Eli Halfoun)

Só Silvio Santos e Regina Casé sabem falar com todo o tipo de público na TV

por Eli Halfoun
“Além de Silvio Santos, só Regina Casé tem capacidade e facilidade de se comunicar com o popular público da televisão”. Depois que disse mais ou menos isso em seu Twitter o diretor da Record Vildomar Batista foi acusado de criar um mal estar entre os apresentadores, especialmente os da Record. Não tenho dúvidas de que o tal do mal estar é apenas consequência do fato de os apresentadores (e não só os da Record) estarem conscientes de que Vildomar Batista não cometeu qualquer ofensa, exagero ou mentira. Não é preciso ser especialista em televisão para perceber o dom que os dois têm para comunicar-se com todo o tipo de público. Aos mais de 80 anos de idade, Silvio continua sendo o mais popular e carismático apresentador da televisão brasileira (e se bobear mundial) e Regina Case também desenvolveu um estilo absolutamente pessoal e inimitável, que já a transforma na melhor de nossas apresentadoras. O segredo de Regina é simples: ela é no palco exatamente como é na vida, sincera, engraçada, inteligente e extremamente simples. Como, aliás, o sucesso deve ser. (Eli Halfoun)

Brasil ganha uma primeira dama em abril

Marcela Temer. Fotos Presidência da República
por Eli Halfoun
Mesmo quando bem intencionadas e politicamente corretas as primeiras damas nunca acrescentaram muito ao país. Quem mesmo assim anda sentindo falta de uma primeira dama poderá recuperar esse gostinho dos dias 9 a11 de abril. É que nesse período a presidente Dilma Roussef estará ausente e o país terá Michel Temer como presidente tapa-buraco e Marcela Temer, que sempre faz muito sucesso por sua beleza, como primeira dama. Dilma viaja para os Estados Unidos ao encontro de Barack Obama. A presidente embarca otimista levando na bagagem informações de relatórios diplomáticos que praticamente garantem que Obama será reeleito. Essa também é a opinião pessoal de Dilma. Resta saber se será a opinião dos americanos na urna. (Eli Halfoun)

Brasil revê espetáculos que a ditadura não quis ver

por Eli Halfoun
Remakes não são utilizados apenas pela televisão e pelo cinema. Espetáculos musicais têm sido remontados em todo o mundo e o Brasil não poderia ficar fora dessa. Esse ano o púbico brasileiro poderá rever novas montagens de espetáculos que mesmo perseguidos fizeram sucesso no lamentável período da ditadura. Estão sendo remontados em São Paulo os musicais “Brasileiro, Profissão Esperança”, que Paulo Pontes criou em 1968 e “Roda Vida”, que Chico Buarque levou ao palco um ano depois. Um dos sucessos do espetáculo é a canção “Dindi” que Dolores Duran (ela morreu há 50 anos) compôs em parceria com Tom Jobim. Os dois espetáculos foram repudiados na época pelo governo militar, mas ainda assim resistiram e (como nós) venceram todas as barbaridades e obstáculos. Vencerão mais umas vez e sempre que for preciso. Exatamente como o povo faz. (Eli Halfoun)

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Cronistas da Manchete...

Às vésperas de completar 60 anos se viva fosse, Manchete deu de sair na mídia nas últimas semanas. Agora é a vez de Arthur Xexéo, do Globo, relembrar o espaço que ao longo de décadas a revista reservou para grandes escritores e cronistas como Rubem Braga, Paulo Mendes Campos, Fernando Sabino, Nelson Rodrigues, Henrique Pongetti, Otto Lara Rezende, Carlos Heitor Cony. Xexéo conta que esperava ansiosamente a Manchete  "para ler o que Fernando Sabino tinha preparado aquela semana". Ele e milhares de leitores em todo o país.