sábado, 10 de setembro de 2011

Quer ver como está o prédio da Manchete? Pelado na rua do Russell...

Andares já sem janelas.
Atrás da fileira de colunas, ficavam as redações das revistas
Obra acelerada
Dê uma olhada nestes flagrantes exclusivos. Em obra acelerada, o conjunto de três edifícios que pertenceu à  extinta Bloch Editores e abrigou a sede da Rede Manchete está assim: sem as famosas esquadrias e janelas desenhadas por Oscar Niemeyer. Vendidos em leilão, os prédios passam por grande reforma para receber escritórios de empresas. A obra estaria sendo acompanhada pelo próprio Niemeyer já que o conjunto é tombado e não pode sofrer alterações na fachada. Há tempos, a atriz Christiane Torloni divulgou na mídia que o Teatro Adolpho Bloch, que fica nos fundos do prédio, seria destruido para a construção de um estacionamento. Na época, os novos proprietários asseguraram que o teatro não seria demolido.

Se a moda pega... Não gostou de uma reportagem sobre você ou sua instituição? Não esquente, faça sua própria matéria

"Free": instiuição faz revista-clone para responder a reportagem que considerou "mentirosa" publicada pela "New Yorker". Na chamada de capa: "New Yorker: que monte de besteiras"
por JJcomunic
As redes sociais demonstram a cada segundo que o jornalista profissional e, por tabela, a velha mídia perderam a exclusividade no tráfego de notícias. Isso está mais do que consolidado pelo leitor que chega antes ao local de um acidente, por exemplo, e imediatamente posta na internet via celular fotos e textos sobre o assunto. Também é cada vez mais comum em situações semelhantes, a velha mídia recorrer a infornações e fotos veiculadas via twitter e facebook que já estão disponíveis antes mesmo da chegada ao local das equipes profissionais que naturalmente aprofundarão a matéria. A novidade agora, embalada pelas facilidades tecnológicas, é a atitude de leitores ou instituições eventualmente revoltados com a publicação de deterinadas reportagens, que respondem na mesma moeda editando uma.. revista. Foi lançada recentemente em Nova York a Free. Trata-se de um publicação feita à imagem e semelhança da New Yorker. Alvo de um reportagem da tradicional revista americana, a Igreja da Cientologia - aquela da qual faz parte o ator Tom Cruise - rodou uma poublicação de 50 páginas da Free e mandou distribuir bem em frente à sede da New Yorker. A chamada de capa? "New Yorker: que monte de besteiras". O detalhe é que a Free clone publicou fotos e nomes de todos os jornalistas envolvidos na matéria considerada "mentirosa". Vingança maligna. Mas mostra que já não é preciso ser proprietário de uma gráfica gigantesca para pôr na rua uma revista. Nem precisa grande tiragem. Distribuida no alvo certo a revista-resposta vai gerar notícia e repercussão. Na verdade: ponto para a autêntica liberdade de imprensa.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Façam o jogo: bingos podem reabrir esse ano

por Eli Halfoun
Os "órfãos" dos bingos, que não são poucos, podem se preparar para voltar a marcar suas cartelas. A reabertura desses "cassinos" modernos é só uma questão de tempo: em março o Congresso votará o projeto de lei que reabre esse tipo de casa de jogo e existe a certeza de aprovação já que o lobby dos donos de bingo é grande, rico e forte. Joga quem quiser ou não tiver controle sobre o vício: os bingos (como o jogo de uma maneira geral) podem significar às vezes grandes perdas financeiras para alguns, mas também é uma fonte de empregos na contração de recepcionistas, garçons, porteiros, manobristas, cozinheiros e outros profissionais que ficaram "sem pai nem mãe" quando os bingos foram fechados. Os bingos são mais ou menos como botequins: as bebidas ficam expostas nas prateleiras e toma um porre diário quem quiser. Nos bingos as cartelas estão sempre à disposição e perde horas marcando os números "cantados" apenas quem tiver vontade de fazer isso. O jogo, incluindo os bingos, é garantia de empregos que, aliás, o Brasil anda precisando cada vez mais. Sempre que se fala em jogo (e a reabertura dos bingos vem sendo "trabalhada" não é de hoje) lembro que eu não tinha ainda nem 20 anos quando, influenciado pela turma da redação que me ensinava muito no ÚIltima Hora, fui parar, pela primeira vez, no Jockey Club e também pela primeira vez apostei nas "patas dos cavalinhos". Tinha recebido o salário e o perdi inteiro nas apostas (voltei a pé para casa, do Jockey para Copacabana). Foi ótimo: nunca mais apostei nos cavalinhos ou em qualquer outro tipo de jogo e o jogo sempre esteve à minha disposição. É isso aí: joga quem quer e a reabertura dos bingos só fará mal aos que não souberem (ou conseguirem) se controlar.

Prêmio Multishow foi uma piada musical para os críticos

por Eli Halfoun
Depois que o Prêmio Multishow de música foi dado ao Restart como melhor banda e ao Exaltasamba como melhor grupo, críticos musicais estão convencidos que a escolha do humorista Bruno Mazzeo para apresentar a premiação não poderia ter sido mais acertada porque a premiação foi acima de tudo uma piada digna de programa humorístico. Ficou realmente difícil entender e muito mais ouvir os premiados cantando. (Eli Halfoun)

Barraco de Griselda garante a melhor audiência de “Fina Estampa” até agora

por Eli Halfoun
Quer fazer uma novela de sucesso faça uma trama repleta de ação (quanto mais confusão melhor). É disso que o público gosta, como ficou provado mais uma vez no capítulo em que Griselda armou o maior barraco no jantar "me engana que eu gosto" do noivado de Antenor e Patrícia. O barraco deu para a novela "Fina Estampa' 41 pontos de audiência, maior número registrado desde a estréia. "Fina Estampa", aliás, está muito bem no que diz respeito à resposta dos telespectadores: tem atingido ótima audiência desde o início e desmente o possível fracasso previsto pela crítica nos primeiros capítulos. Fica provado quer não é conveniente duvidar dos trabalhos de Aguinaldo Silva: ele conhece seu ofício e é sem dúvida o nosso melhor novelista como mostra o retrospecto de sua carreira na televisão. (Eli Halfoun)

HollywoodLeaks ameaça celebridades...

Uma rede pirata captura nos computadores pessoais e divulga informações e fotos íntimas de astros e estrelas americanos. São hackers especializados em celebridades. Em um mês, já foram divulgados o roteiro de um musical de Tom Cruise, fotos da cantora rapper Kreayshawn nua e emails e telefones de atores  A notícia está na Folha de hoje.

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Ponto pra Justiça: caça aos corruptores e uma chance de recuperar o dinheiro desviado

Deu na Folha. Tão importante quanto mandá-los para a cadeia e tirar a grana de corruptos e corruptores. A Justiça do DF condenou seis empresas a devolverem R$240 milhões que receberam na partilha do mensalão do DEM. Que o exemplo seja seguido em todas as instâncias e para todos os casos de desvios de verbas públicas e favorecimentos.


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quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Dupla Times Square em Ipanema



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NS. da Paz, Ipanema, 90 anos



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A velha Kombi virou cult de exportação para inglês ver

O anúncio acima foi publicado em setembro de 1960. O utilitário Kombi começava a ser adotado por milhares de brasileiros. Cinquenta e um anos depois, o Brasil é o último país a fabricar a Kombi de segunda geração, igual a que saía das linhas de produção da Alemanha de 1967 a 1979. O curioso é que agora, em pleno 2011, a Kombi brasileira virou cult e moda na Inglaterra. Mais de mil veículos já foram exportados para uma firma inglesa que adapta a Kombi e a transforma em uma espécie de motor home de luxo destinada a passeios e acampamentos de férias. A velha "perua" tornou-se um caso único de veículo clássico que ainda é possível adquririr zero-quilômetro

Continua acontecendo

Esgotado na editora mas ainda à venda em alguns sites e sebos, o livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou" (Desiderata) continua circulando por aí cumprindo o objetivo principal dos seus autores: revelar e difundir a história e os bastidores de uma das maiores editoras de revistas do país. O "Aconteceu" foi lançado em fins de 2008 mas como se trata de uma obra atemporal e que já está no acervo de várias bibliotecas universitárias é comum ver na internet críticas e comentários recentes tal qual o texto que pode ser lido no link abaixo.
Clique AQUI   

Revista faz parceria com blogueiros

A mídia imprensa quebra a cabeça para descobrir como ganhar dinheiro com a Internet. Nessa busca, a revista americana All You encontrou uma fórmula que até aqui vem dando certo. A publicação aumentou suas vendas em 21% ao investir em um programa que remunera blogueiros que comentam sobre a revista. Um percentual do crescimento de assinaturas e venda avulsa é repassado aos blogueiros. 

Livro mostra um JK bem-humorado e pé de valsa

por Eli Halfoun
Lula não é o único ex-presidente que está na mídia: o também ex-presidente Juscelino Kubitschek deve ganhar destaque em jornais e revistas com o lançamento no próximo dia 18 do  documentário franco-brasileiro “JK no Exílio” que começa com uma cena do passaporte de JK em que aparece escrito ex-presidente. Juscelino também é tema do livro “Testemunho da História" que Nelson Coelho lançará no ano que vem. O livro reúne histórias engraçadas: uma delas conta que convidado para um baile de carnaval em João Pessoa, Paraíba, JK ficou entusiasmado e, no hotel, mandou passar seu smoking quando foi informado por assessores que os militares da região não compareceriam ao baile porque sabiam que “JK seria aplaudido e eles vaiados”. Juscelino não perdeu o bom humor e fez chegar às mãos dos militares um bilhetinho dizendo: “Infelizmente vocês não terão oportunidade de conhecer pessoalmente o JK pé de valsa”. JK foi e mostrou que era mesmo um pé de valsa. Quem ‘dançou’ foram os carrancudos militares que perderam um espetáculo que em se tratando de JK certamente seria inesquecível para eles. Bem feito. (Eli Halfoun)

Sem frescura, celebridade convive bem com a fama e a mídia. Mas não é nenhum famoso tupiniquim. É Kate Winslet

Episódio vivido por Kate Winslet (incêndio da mansão onde se hospedava, veja na reprodução acima da Hola Brasil)...
serve de lição para o pedantismo de alguns famosos tupiniquins. Reprodução Hola Brasil
por Gonça
Uma certa sem noção e megalomania dos chamados "famosos" nacionais provoca eventualmente críticas de mão dupla: repórteres e fotógrafos se queixam das "celebridades" e estas reclamam por ter supostamente a "privacidade" invadida" por aqueles. Para começar, nada por aqui é feito fora da lei. O Brasil tem uma das legislações de direito à imagem pessoal mais rigorosas do mundo. No segemento de cobertura de celebridades não há no Brasil nada que sequer se aproxime das condenáveis táticas dos tabloides ingleses, como mostrou o recente escândalo do News Of The World. Artistas fazem sucesso, quando o alcançam, pela vontade do público. Este mesmo público exerce seu direito à curiosidade natural e consome publicações que contam quem é e o que gosta e faz a personalidade em evidência. Pesquisas publicitárias mostram que aqueles que mais rejeitam a mídia e fazem discursos por aí afivelam no rosto também para leitores e público a máscara da antipatia e agressividade. Ou seja, o caminho é a imprensa obedecer aos seus limites; ao "famoso", de preferência, um media training pode ser o caminho para aprender a lidar com um dos aspectos importantes da sua profissão: o contato com o público através da mídia sem turbulências. O episódio vivido pela atriz Kate Winslet é revelador. De folga, ela esteve no centro de um grave incidente: o incêndio da mansão do magnata Richard Benson, no Caribe. A atriz deu uma de heroina, salvou os filhos e carregou no colo Eve Benson, a mãe do seu anfitrião. Pois bem: Kate teve disposição e humor para recriar a cena do salvamento, diante dos destroços da mansão, posando para o fotógrafo da revista de celebridade Hola. E a edição da Hola Brasil, que está nas bancas, publica toda a história. Simples. E o mundo não veio abaixo. É assim que funciona.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Na revista Maxim, Pietra Principe e Luhanna Melloni, apresentadoras do Multishow

Pietra Príncipe e Luhanna Melloni, apresentadoras do Papo Calcinha, do Multishow, estão na revista Maxim que chega às bancas amanhã. O programa delas,  você sabe, é um debate aberto sobre tudo o que as mulheres falam sobre sexo quando não tem homem por perto.  

Insinuações jamais provam nada contra quem quer que seja

por Eli Halfoun
Não se pode deixar de reconhecer que as ações do Ministério Público têm sido fundamentais na investigação e discussão de várias questões e que por isso mesmo o MP é hoje um dos órgãos mais importantes do país. Esse bom trabalho acaba levando muitas vezes a ações que nem são tão importantes assim, até porque tem muita coisa para ser investigada, discutida e punida no país. Leio que o MP pensa apurar se as Panicats do "Pânico na TV" utilizam o programa como vitrine para a prostituição. O MP estaria entrando nessa a partir de uma declaração da ex-panicat Dani Bolina de que algumas integrantes do programa fazem também outro tipo de programa. Mesmo que seja verdade é perda de tempo do MP: prostituição não é crime (exploração sim) e não existe a menor possibilidade do programa e seus integrantes serem aliciadores de mulheres ou agentes de "garotas de programa" disfarçadas. Modelos, bailarinas, ajudantes de palco e até atrizes e cantoras em início de carreira sempre foram vítimas de disse-me-disse, mas jamais se provou que qualquer um tivesse encontros pagos com clientes. É claro que não é impossível que isso até aconteça e que muitas utilizem a vitrine da televisão para promover-se e faturar mais, bem mais, fora dela, o que não é moralmente correto, mas também não é crime. Não sei confesso o que exatamente o correto MP quer apurar, mas sei que qualquer que seja o rumo das investigações as injustas insinuações em torno de moças bonitas que atuam na televisão (e fora dela) sempre existirão. Afinal, a língua do povo sempre foi maior do que a boca. (Eli Halfoun)

Provável candidatura de Datena pode tirar os políticos do picadeiro

por Eli Halfoun
"É uma esculhambação" – a reação do jornalista Gilberto Dimenstein em comentário na Folha de São Paulo sintetiza com perfeição o que pensam alguns setores paulistas (e nacionais) diante da possibilidade do apresentador José Luiz Datena de vir a ser candidato à vaga de prefeito de São Paulo. O fato de Datena não ser político não significa que ele não reúna condições de comandar o município que tão bem conhece. Além do mais os políticos profissionais tem mostrado tão pouco (nada) que é capaz mesmo de um não político, mas cidadão honesto, bem informado e bem intencionado faça o que nenhum político metido conseguiu ou realmente quis fazer. A impressão é que a reação diante de uma candidatura apenas especulada, mas em nenhum momento confirmada, parece estar mais ligada ao fato de Datena reunir chances de ser eleito com facilidade graças, é claro, a popularidade de seu programa de televisão, exatamente como aconteceu com Wagner Montes na Assembléia Legislativa do Rio. Wagner também vive ameaçando concorrer à Prefeitura.
Até agora a discussão em torno do nome de Datena é um amontoado de palavras que não levam a nada já que sua candidatura não foi (e acredito que nem será) formalizada. O apresentador, que sempre se disse avesso aos cargos políticos, não despreza a possibilidade: "A gente vê tanta palhaçada por aí que às vezes tenho vontade de me candidatar para corrigir as coisas de dentro, já que como jornalista não tem adiantado". Datena confirma que foi sondado por vários partidos, mas desmente que tenha recebido convite formal do atual prefeito paulista Gilberto Kassab, presidente do recém-criado PSB. Kassab também desmente o convite. Como em política nunca vale o que é dito e muito menos o que está escrito, só resta ao eleitor esperar para ver. Nisso tudo tem umas vantagem: se não políticos começarem a ser eleitos (e tem sido) é bem capaz que os políticos profissionais (especialmente os que estão por aí faz tempo) desapareçam de vez do cenário. Talvez assim encontrem um novo caminho nos circos da vida, onde, aliás, parecem atuar todo o tempo. Há muito tempo. (Eli Halfoun)

Daryl Hannah não está nem aí. Já a elite brasileira fica nervosinha quando é algemada...


Reprodução

Deu na revista Quem. A atriiz Daryl Hannah participava em Washingrton de um protesto ambientalista contra a construção de um oleoduto no Alasca quando foi presa e algemada. E olha que a causa é nobre. Já aqui nos trópicos, a chamada elite, mesmo aquela parcela que agrega notórios corruptos, fica nervosinha quando é algemada especialmente duarante as operações da PF. Mobilizam até entidades como a OAB para difundir a suprema indignação ao receber o equipamento de segurança. Aliás, usual em todo o mundo e indicado até para a segurança do próprio preso. Talvez quando mudarem a nomenclatura para algo mais elegante e que diferencie as zelites dos algemados da plebe - pulseiras de segurança, por exemplo - e feitas de material nobre - ouro ou platina - os ilustres senhores da corrupção passem a se sentir mais confortáveis e até orgulhosos ao ostentar as algemas, perdão, os sofisticados braceletes republicanos. .
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segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Já viu? É o Museu de Objetos Obsoletos. Está no You Tube...

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Roberto Carlos na Judeia

Roberto Carlos na Judeia. Foto: Claudia Schembri/Divulgação
Roberto no deserto. Foto: Claudia Schembri/Divulgação
Em uma das cenas do especial que a TV Globo prepara sobre a visita de Roberto Carlos a Israel, o cantor foi ao deserto do Vale Kelt, na Judeia. Sob 40 graus, ele disse ter sentido "uma energia muito forte"
RC já visitou o Muro das Lamentações e a Igreja do Santo Sepulcro.  As imagens irão ao ar no próximo sábado, 10, depois da novela "Fina Estampa",