quinta-feira, 11 de agosto de 2011

E la nave va...



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E la nave... e stato



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Combate à corrupção: na capa da Maxim, Nicole Bahls




É proibido algemar ladrão de colarinho branco

deBarros
Por que não algemar? De repente, vaidades feridas, algemar corruptos que desviaram dinheiro público, cometeram crime contra o erário, presos em flagrante, é uma ofensa? O que é isso? Que pudores são esses? São tão criminosos quanto um Fernandinho Beira-Mar e pior, porque desviam dinheiro que poderia ou deveria ser direcionados para obras em hospitais, em Educação ou em Transportes Públicos.
Porque são políticos e não podem ser algemados? São diretores de autarquias, de Ministérios e Estatais e não podem ser algemados? Não. Eles tem que ser presos e algemados como criminosos comuns porque cometeram crimes contra a sociedade, contra os homens e suas famílias. São bandidos escondidos sob a pele de Diretores e Secretários de Ministérios e desviam dinheiro de orçamentos públicos, de obras publicas. São ladrões. Enquanto nos outros países esses criminosos são presos e expostos à condenação pública, no Brasil acontece o inverso. Até o poder judiciário se manifesta condenando, senão a prisão desses ladrões, que eles sejam algemados em público. Aqui neste país, a Justiça parece ficar feliz, quando condena um miserável que roubou um cacho de bananas para matar a fome e chora de tristeza e de revolta quando um bandido de colarinho branco é preso e algemado. Bandido é bandido em qualquer lugar do mundo. Nos EUA o bandido, mesmo morto, o policial lê os seus direitos ao mesmo tempo que o algema. Aqui no Brasil, o bandido é diferenciado. Bandido que rouba dinheiro público é tratado com respeito e consideração e não pode ser algemado quando preso e levado para a cadeia.
Até quando essa inversão de valores sociais vai permanecer?

Cadê o meio de campo?

deBarros
Super apoiado pelas organizações Globo, que impede seu profissionais de esporte de fazer qualquer crítica ao novo técnico da Seleção, senhor Mano Menezes, que em mais um confronto com um time de primeira linha, consegue perder por 3x2 levando um baile do futebol da Seleção Alemã.
Depois da derrota veio o choro e a culpa foi jogada nas costas do Alexandre Pato, por conta de preciosismo nos lances que participou, e do lateral esquerdo André Santos, que nunca foi o o lateral ideal pra a Seleção e só agora o Técnico percebeu isso.A Seleção não jogou mal, mas o que se percebe é que ela não tem um esquema tático. Jogadas ensaiadas aproveitando as características de jogar de cada jogador. Alexandre Pato nunca foi centroavante. Uma Seleção que não sabe ou não consegue marcar acaba se enrolando e o adversário vem pra cima mesmo. Mano Menezes falou em erros da defesa. A Seleção perdeu o mando do meio de campo facilitando o ataque alemão, que bem organizado, trocando passes, chegava na área brasileira. Chegar ao gol seria apenas uma questão de tempo e veio com o pênalti de Lúcio sobre o melhor jogador alemão.A Seleção continua sem meias armadores. Continua sem meio de campo, que no fim é a base de um time de futebol. Não adianta quadrados mágicos, triângulos atacantes enfim o que inventarem sem ter um meio de campo de craques nada vai dar certo.
Nada se inventa no futebol. O segredo é botar jogadores certos nos lugares certos.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Mano Menezes, pede pra sair!!!!!

Não e por nada não mas vou te contar, hein, esse Mano Menezes não ganha nada. Mas Ricardo Teixeira diz que vai com ele até 2014. Vão "morrer" abraçados. E a mídia esportiva junto, já que nunca antes na história deste país um treinador foi tão apoiado pelas editorias de esporte.
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Berlusconi monta empresa no Brasil para descobrir craques sul-americanos

por Eli Halfoun
Futebol ainda não é literalmente um negócio da China (acabará sendo), mas é sem dúvida um dos mais rentáveis negócios do mundo, o que faz aumentar o número de empresas que se propõem a cuidar de carreiras de jovens atletas. Quem está de olho nesse mercado promissor na América do Sul é o primeiro ministro italiano Silvio Berlusconi, o dono do Milan. Ele acaba de fechar sociedade com o brasileiro J. Hawilla, da Trafic, para montar uma agência que se especializará em gerir carreiras de jovens jogadores como, aliás, também quer fazer a 9Nine, a empresa de Ronaldo Fenômeno. Na verdade, Berlusconi parece muito mais interessado em descobrir jogadores sul-americanos para depois levá-los para o Milan a preço de banana, Ou melhor: vai dar uma banana para nossos empresários. (Eli Halfoun)

A verdade sobre o sexo anal de Sandy na Playboy. Leia

por Eli Halfoun
A mídia deitou e rolou em torno de uma suposta declaração da cantora Sandy para a revista Playboy na qual diz ter prazer (e gostar) com sexo anal. Na verdade não foi nada disso o que Sandy disse. Agora o jornal Folha de São Paulo publicou o trecho da entrevista que realmente não é tão escandaloso quanto quiseram fazer parecer e revela um Sandy antenada com a vida. Esse foi na íntegra o diálogo entre o repórter e a cantora:
P- Dizem que as mulheres não gostam de sexo anal. Você concorda com isso?
Sandy - “Não tem como não responder isso sem entrar numa questão pessoal. Mas, falando de uma forma geral, eu acho que é possível ter prazer anal, sim, porque é fisiológico. Não é todo mundo. Deve ser a minoria que gosta.
P - Uma minoria na qual você se inclui?
Sandy – Não vou dizer. Essa é uma pergunta que me faria pôr em prática minhas aulas de boxe”.
E mais não se disse. O resto é exagero de quem não apura direito. (Eli Halfoun)

Lady Gaga quer ser a primeira Amy Winehouse do cinema.

por Eli Halfoun
Lady Gaga poderá ser a atriz quer viverá Amy Winehouse no primeiro filme produzido sobre a vida da recém falecida cantora inglesa. O fato de Gaga querer ser Am no cinema não a faz abandonar seu estilo como cantora e nem sua imagem. Agora mesmo, por exemplo, para divulga seu novo single ela fez fotos vestida de homem, com chapéu e cigarro no canto da boca, bem ao estilo Carlos Gardel. Em seu Twitter Lady Gaga deu mais um importante recado para seus milhões de seguidores: “Você nunca vai encontrar o que está prometendo em amor se não amar a si mesmo”. Ta certa sim: é esse o amor fundamental que permite distribuir amor para e entre todas as pessoas. (Eli Halfoun)

O europeu exótico

deBarros

O europeu, de um modo geral, sempre se sentiu atraído por tudo o que fosse exótico. Índios, tanto norte americanos das planícies estacadas como os selvagens das matas do pantanal e do Amazonas. Negros gigantes e mulheres de enormes bundas eram levados para o continente europeu para serem expostos à curiosidade daquela sociedade àvida por monstruosidades criadas pela natureza. Tudo que fugisse à sua rotina era motivo para acender a sua curiosidade talvez mórbida, não sei. O fato é que os circos e as casas de espetáculos ficavam sempre cheios.
Talvez isso venha explicar porque, hoje, políticos desempregados venham dando palestras na Europa e outros países a preços inflacionados nesse mercado de palestrantes por acaso.
Pode-se imaginar pagar alguém, até 300 mil dólares, para se ouvir piadas sem graça e comparações idiotas, que no fundo não querem dizer nada?
Bem, como foi dito acima a curiosidade pelo exótico leva ao europeu a chegar a esse ponto.

Neblina, de novo



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Acorda, Rio



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terça-feira, 9 de agosto de 2011

Aproprição indébita?

Você já deve ter ouvido a conversa mole de entidades patronais que reclamam de impostos. Eu também acho que pessoas físicas pagam mais imposto do que deveriam, proporcionalmente até mais do que os bancos e grandes conglomerados que têm seus meios para driblar a legislação e isenções para protejer seus lucros. O país precisa arrecadar para resolver problemas sociais e de investimento público. O que há é injustiça na cobrança. Grandes fortunas, por exemplo, pagam muito mais impostos em certos países europeus do que nesses trópicos onde a distribuição de renda é cruel. O governo acaba de reduzir o  IPI dos carros. Você acha que essa redução foi passada para o preço final do produto? Engana-se. A diferença é embolsada pelo fabricante. O Brasil precisa de um reforma fiscal que desonere a grande massa de assalariados - aqueles que têm o imposto descontados na fonte, não sonegam e não usam o Refis (escalonamento de dívidas fiscais em suaves prestações em prazos de 50 a cem anos). E de outra reforma que faça a revisão dos contratos extorsivos oriundos da suspeita onda de privatizações dos anos 90 que criaou taxas exorbitantes que remuneram bancos, pedágios, telefones (a tarifa mais cara do mundo), energia elétrica (uma das mais caras do mundo), planos de saúde etc etc. Esse é o custo Brasil do qual a mídia não reclama. Não é, mané?

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Especuladores faturando, fabricando crise e a economia real trabalhando...

A globalização de um lado, a especulação do outro, no meio, a velocidade com que os mercados se comunicam em tempos de internet. Ontem, o mundo, segundo os jornais, estava à beira do apocalipse econômico. Caos, bolsas em queda. Hoje, embora não houvesse fato relevante e novo, as bolsas subiram. Mistério? Nada disso. Jogada milionária. Agências de risco anunciam o caos, rebaixam países. Curiosamente, essas mesmas agências fornecem análises de cenários para bancos e instituições financeiras. Cenários nos quais podem interferir ao rebaixar economias sob critérios obscuros e fazer mercados despencarem. Quem comprou em baixa ontem e vendeu em alta hoje ganhou dinheiro. Em alguns mercados, a variação foi de seis a sete por cento. Transforme isso em milhões, bilhões de dólares. A crise existe, claro - e vem exatamente dessa excessiva desregulamentação do mercado -, mas tem, como sempre, gente surfando nela. Sorte que as economias reais  - essa estrutura palpável de gente que fabrica, gente que vende e gente que compra - está funcionando.
Os teóricos e políticos neoliberais ficaram de quatro, de bunda pra cima, nos anos 90, louvando o deus mercado. Virou zona e o povo paga a conta que chegou. Só para citar um exemplo desse carnaval e de uma herança perversa desses tempos: hoje, no Brasil, há sujeitos que alugam uma sala, instalam dois ou três telefones, e ficam ricos comprando e vendendo energia elétrica sem produzir um só quilowatt. Especulam, compram Ferraris, e o pepino sobra para quem paga conta de luz. Tudo pelo mercado. Nos últimos dias, enquanto assistia ao show da especulação, o mundo não deve ter percebido as imagens das crianças famintas que morrem na Somália. Foi pé de página na mídia. O drama sempre perde para a bilionárias palhaçada dos rapazes neoliberais de Wall Street.

Castelos de areia

deBarros
Por mais que defendam, por mais que escondam, por mais que neguem, a verdade é que o governo passado deixou como seu legado uma macabra herança maldita que vai infernizar, vai tumultuar, vai criar obstáculos para que a atual presidente governe este país com tranquilidade, com criatividade, com a modernidade e ações progressistas – no bom sentido estrito desta palavra – que conduzam o Brasil para o topo do mundo, que é o seu lugar. Mais um ministério entra no rol da desonestidade, da falcatrua, das espertezas contratuais, da corrupção onde corruptos políticos de notórios partidos faziam o que queriam e tudo FICAVA POR ISSO MESMO.
Mas, sabíamos que um dia esses castelos de corrupções iriam desmoronar, como estão desmoronando e então o povo brasileiro irá acordar para a sua realidade e enxergar a verdade. Amém!

Onde deixei o meu carro?

deBarros
Engenheiro, professor na ESDI, crítico de artes plásticas, reverenciado e muito respeitado no circulo artístico nacional, Flávio de Aquino era também jornalista e foi um dos redatores da revista Manchete. Uma figura por demais humana era também, como intelectual, um pouco desligado do cotidiano, parecia que os seus pensamentos estavam sempre envolvidos com outros temas que não aqueles do dia-a-dia.
Conta-se que, ainda gozando de boa saúde, Flávio ia trabalhar dirigindo o seu carro e quando chegava na rua do Russell, estacionava em frente ao prédio da revista onde trabalhava.
O problema é que eram muitos carros estacionados em frente ao prédio e quando Flávio terminava o seu horário na redação não se lembrava mais onde teria estacionado o seu Fusca. Flávio era então obrigado a esperar que todos os outros carros fossem embora e descobrir onde o seu carro estava estacionado.

Monica Bellucci no Brasil para refilmar sucesso de Sophia Loren


Monica Bellucci na GQ

Sophia Lorern na capa da Life

por Eli Halfoun
Além de ser um concorrido palco musical para músicos de todo o mundo, o Brasil está se transformando também em uma locação para muitos filmes. O próximo a ter cenas rodadas por aqui será a nova versão de “Uma Jornada Particular”, que em 1977 foi sucesso na versão original estrelada por Sophia Loren e Marcelo Mastroianni. A refilmagem trará ao Brasil Monica Bellucci, considerada uma das divas sensuais do cinema italiano e casada há 16 anos com o cineasta francês Vincent Cassel. Realmente não se pode negar que o Brasil é uma bela "cidade cenográfica". (Eli Halfoun)

Duran Duran, Black Eyed Peas e outros no SWU de Paulínia

por Eli Halfoun
Mais uma atração musical inglesa desembarca no Brasil em novembro: a banda Duran Duran tem apresentações confirmadas nos dias 12 e 14 no Festival SWU, que será realizado em Paulínia, no interior de São Paulo. O Duran Duran apresentará músicas de seu último álbum e alguns dos sucessos que marcaram os 30 anos de carreira da banda. Entre as 70 atrações que promete apresentar, o Festival SWU tem confirmadas as participações de, entre outros, Faith No More, Sonic Youth, Snoop Dogg, Black Eyed Peas, Peter Gabriel, Megade6h e Damian Marley. Um elenco para ninguém botar defeito. (Eli Halfoun)

Casa em que Amy Winehouse morreu agora é a casa da vida

por Eli Halfoun
A casa na qual Amy Winehouse foi encontrada morta está dando vida para outras pessoas: a propriedade será transformada pela família da cantora na sede do Centro de Reabilitação Amy Winehouse. Avaliada em U$ 4 milhões, a casa fica no bairro de Candem, no norte de Londres. Tem três andares e, desde a sua morte em 24 de julho, virou uma espécie de santuário visitado diariamente pelos fãs. A Fundação Amy Winehouse se dedicará também a outros projetos nos quais aplicará o lucro proveniente da venda do novo álbum de Tony Bennet para o qual, em participação especial, Amy fez uma de suas últimas gravações. Aos 85 anos, Bennet gravou o álbum “Tony Bennet Duest: An American Classic”, que tem também as participações de Bono, Sting, Barbra Streissand, James Taylor, Elvis Costello, Juanes, Elton John e Paul McCartney. Mesmo com, esse tipo de craques, a participação de Amy é que ficará marcada na história. O álbum estará nas lojas a partir de setembro. Um documento musical sem dúvida inesquecível. (Eli Halfoun)