Tiroteios nas favelas, dramas individuais e coletivos, chacinas, traficasntes, milícias, falcatruas, tumultos. São elementos do dia a dia de muitos repórteres. Essa tensa rotina é o tema do livro "Direto do Front: A cobertura jornalística de ações policiais em favelas do Rio de Janeiro” do jornalista Carlos Nobre, que será lançado nesta sexta-feira, dia 10, 19h, na Rua Mem de Sá, 126, Lapa.
Nobre é professor de Técnicas de Reportagem, na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio).
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Futebol com bom humor é a nova jogada do canal Sportv
por Eli Halfoun
Futebol apresentado com bom humor (fundamental para ajudar a diminuir a violência dentro e fora e campo) é o que o torcedor gosta, quer e precisa. Chega de comentaristas carrancudos que se acham os técnicos perfeitos de todos os times e os donos da verdade. O canal por assinatura SporTV sacou isso e contratou o humorista Paulo Bonfá (ex-apresentador do “Rockgol” da MTV) para comandar um novo programa na emissora. Bonfá deve estrear ainda esse mês com o “Diários do Bonfá” no qual mostrará, sempre com bom humor, os times e países que participarão da Copa América. Isso não quer dizer que a emissora considere a Copa América uma piada, mas se depender do futebol que a seleção brasileira tem mostrado corre o sério risco de ser. Pelo menos para nós. (Eli Halfoun)
Futebol apresentado com bom humor (fundamental para ajudar a diminuir a violência dentro e fora e campo) é o que o torcedor gosta, quer e precisa. Chega de comentaristas carrancudos que se acham os técnicos perfeitos de todos os times e os donos da verdade. O canal por assinatura SporTV sacou isso e contratou o humorista Paulo Bonfá (ex-apresentador do “Rockgol” da MTV) para comandar um novo programa na emissora. Bonfá deve estrear ainda esse mês com o “Diários do Bonfá” no qual mostrará, sempre com bom humor, os times e países que participarão da Copa América. Isso não quer dizer que a emissora considere a Copa América uma piada, mas se depender do futebol que a seleção brasileira tem mostrado corre o sério risco de ser. Pelo menos para nós. (Eli Halfoun)
Quem não torce não gosta de futebol
por Eli Halfoun
Um dos inevitáveis presentes que qualquer recém-nascido ganha é a camisa de um time do futebol (geralmente o time preferido do papai). O bebezinho não entende nada, mas a minúscula camisa fica ali pendurada na porta do quarto e depois do armário. É impossível que diante disso qualquer brasileiro, mesmo que não seja torcedor entusiasmado, não tenha um time preferido. Mesmo assim comentaristas esportivos que se dizem isentos (ninguém é isento em nada) sempre adotaram a hipócrita atitude de dizer que não têm time preferido. Mentira - uma mentira que começa a ser menos mentirosa com vários comentaristas assumindo publicamente sua preferência, o que necessariamente não faz com que suas opiniões sejam “cegas” e apaixonadas. Todo torcedor sabe que Edmundo, da TV Bandeirantes, é vascaíno e que Neto, também da Band, é corintiano Na Globo ainda se tenta fazer “mistério” em torno da preferência dos comentaristas, embora todos saibam que Casagrande é corintiano e Júnior flamenguista. Na vida é preciso assumir com coragem e sem hipocrisia qualquer preferência e posição. No futebol não é (nunca foi) diferente. Está mais do que na hora de acabar com essa história de que comentarista não torce por nenhum time. Besteira: se não é torcedor não gosta de futebol e, portanto, não pode ser comentarista.
Futebol tem reviravoltas que de alguma forma se identificam as com as reviravoltas da vida. O meu Vasco, campeão da Copa do Brasil, mostrou que é sempre possível dar a volta por cima e não só no futebol. Ninguém acreditava, mas o grande Vasco foi lá é ficou com a taça. Mostrou com garra e união que mesmo quando se perde uma partida podemos ser vitoriosos. No futebol e na vida. (Eli Halfoun)
Um dos inevitáveis presentes que qualquer recém-nascido ganha é a camisa de um time do futebol (geralmente o time preferido do papai). O bebezinho não entende nada, mas a minúscula camisa fica ali pendurada na porta do quarto e depois do armário. É impossível que diante disso qualquer brasileiro, mesmo que não seja torcedor entusiasmado, não tenha um time preferido. Mesmo assim comentaristas esportivos que se dizem isentos (ninguém é isento em nada) sempre adotaram a hipócrita atitude de dizer que não têm time preferido. Mentira - uma mentira que começa a ser menos mentirosa com vários comentaristas assumindo publicamente sua preferência, o que necessariamente não faz com que suas opiniões sejam “cegas” e apaixonadas. Todo torcedor sabe que Edmundo, da TV Bandeirantes, é vascaíno e que Neto, também da Band, é corintiano Na Globo ainda se tenta fazer “mistério” em torno da preferência dos comentaristas, embora todos saibam que Casagrande é corintiano e Júnior flamenguista. Na vida é preciso assumir com coragem e sem hipocrisia qualquer preferência e posição. No futebol não é (nunca foi) diferente. Está mais do que na hora de acabar com essa história de que comentarista não torce por nenhum time. Besteira: se não é torcedor não gosta de futebol e, portanto, não pode ser comentarista.
Futebol tem reviravoltas que de alguma forma se identificam as com as reviravoltas da vida. O meu Vasco, campeão da Copa do Brasil, mostrou que é sempre possível dar a volta por cima e não só no futebol. Ninguém acreditava, mas o grande Vasco foi lá é ficou com a taça. Mostrou com garra e união que mesmo quando se perde uma partida podemos ser vitoriosos. No futebol e na vida. (Eli Halfoun)
Esqueçam o que eu digo
deBarros
Não é fácil entender esses políticos brasileiros. Nesse – mais um escândalo Palocci – o nosso querido e popular ex-presidente pressionou muito a presidente para não despachar o seu Ministro da Casa Civil e o mantivesse no cargo. Ora, a partir do momento em que a presidente, num gesto determinado e forte, resolveu demitir o Ministro em questão mudou rapidamente a sua opinião e apoiou a demissão dizendo que o Ministro foi demitido na hora certa.
Esperto, achou por bem não ir de encontro a opinião pública. Afinal, político vive de que? De votos da opinião pública. "Paris vale uma missa".
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Pela Liberdade de Expressão
Acontecerá na quarta-feira, dia 15, o lançamento da Frente Parlamentar pela Liberdade de Expressão e Democratização da Comunicação e da Cultura com Participação Popular. A cerimônia começa às 14h e se realizará no auditório Nelson Carneiro, na Alerj (Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro) – Rua Primeiro de Março s/nº, Praça 15.
Leia mais no site do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro. Clique AQUI
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Ronaldo: o craque de todas as torcidas. O jogador que se fez o Ronaldo Futebol Clube
por Eli Halfoun
Primeiro foi a ansiedade de uma torcida que precisava dizer adeus e obrigado ao craque que lhe deu muitas alegrias. O jogo que rolava no campo parecia não ter a menor importância: o que todos esperavam era a entrada em campo de Ronaldo, mesmo sabendo que ele não daria o show com que nos presenteou tantas outras vezes. Ele foi lá, fixou seu território na pequena área, que sempre foi sua casa, não marcou o gol, mas deixou definitivamente marcada sua presença no futebol mundial. Nos quinze minutos que esteve em campo, Ronaldo mereceu o carinho de todo o time jogando para que ele fizesse o gol da despedida. Era mais uma reverência e carinhosa demonstração de respeito. Mais uma vez Ronaldo emocionou a torcida. Não foi a última: a emoção se repetirá sempre que os vídeo tapes de seus gols forem reprisados (e serão muitas vezes). A impressão que se tinha era de que até a camisa verde e amarela que ele tanto honrou também estava em lágrimas de saudade. O Fenômeno (apelido dado por um jornal espanhol quando ele jogava no Barcelona e não por Galvão Bueno, como a torcida pensa) se fez ainda mais fenomenal ao mostrar que na história do futebol seu nome ficará escrito como o jogador de todas as torcidas. Ronaldo jogou em muitos times, mas paras a torcida ele foi o time de todos: o eterno Ronaldo Futebol Clube. (Eli Halfoun)
Primeiro foi a ansiedade de uma torcida que precisava dizer adeus e obrigado ao craque que lhe deu muitas alegrias. O jogo que rolava no campo parecia não ter a menor importância: o que todos esperavam era a entrada em campo de Ronaldo, mesmo sabendo que ele não daria o show com que nos presenteou tantas outras vezes. Ele foi lá, fixou seu território na pequena área, que sempre foi sua casa, não marcou o gol, mas deixou definitivamente marcada sua presença no futebol mundial. Nos quinze minutos que esteve em campo, Ronaldo mereceu o carinho de todo o time jogando para que ele fizesse o gol da despedida. Era mais uma reverência e carinhosa demonstração de respeito. Mais uma vez Ronaldo emocionou a torcida. Não foi a última: a emoção se repetirá sempre que os vídeo tapes de seus gols forem reprisados (e serão muitas vezes). A impressão que se tinha era de que até a camisa verde e amarela que ele tanto honrou também estava em lágrimas de saudade. O Fenômeno (apelido dado por um jornal espanhol quando ele jogava no Barcelona e não por Galvão Bueno, como a torcida pensa) se fez ainda mais fenomenal ao mostrar que na história do futebol seu nome ficará escrito como o jogador de todas as torcidas. Ronaldo jogou em muitos times, mas paras a torcida ele foi o time de todos: o eterno Ronaldo Futebol Clube. (Eli Halfoun)
Tinha boi na linha. Não tem mais. (Palocci tinha de ser retirado do caminho)
por Eli Halfoun
Nem mesmo os que defendiam o ministro Antonio Palocci e os que tentavam amenizar a situação tinham dúvidas de que sua saída da Casa Civil era só uma questão de tempo. A presidente Dilma Roussef fez o jogo certo: apoiou Palocci até que os fatos fizessem com que sua queda fosse um alívio para o país e para ele mesmo. O governo não podia mais aguentar as pressões e as novas denúncias (uma a cada dia) que poderiam desacreditar o trabalho presidencial realizado até agora e mais ainda o futuro político e administrativo do país. Dilma Roussef ainda tem muitas promessas a cumprir e agora o caminho ficará com menos obstáculos. Melhor ainda: a presidente mostrou ao povão de uma forma ou de outra que não entra em jogo sujo e não aceita ao seu lado quem saiu ou vier a sair da linha E Palocci já estava em um desvio intolerável: era um boi na linha e o trem da presidente Dilma Roussef precisava continuar andando em linha reta. Então, só restava tirar o boi do caminho. (Eli Halfoun)
Nem mesmo os que defendiam o ministro Antonio Palocci e os que tentavam amenizar a situação tinham dúvidas de que sua saída da Casa Civil era só uma questão de tempo. A presidente Dilma Roussef fez o jogo certo: apoiou Palocci até que os fatos fizessem com que sua queda fosse um alívio para o país e para ele mesmo. O governo não podia mais aguentar as pressões e as novas denúncias (uma a cada dia) que poderiam desacreditar o trabalho presidencial realizado até agora e mais ainda o futuro político e administrativo do país. Dilma Roussef ainda tem muitas promessas a cumprir e agora o caminho ficará com menos obstáculos. Melhor ainda: a presidente mostrou ao povão de uma forma ou de outra que não entra em jogo sujo e não aceita ao seu lado quem saiu ou vier a sair da linha E Palocci já estava em um desvio intolerável: era um boi na linha e o trem da presidente Dilma Roussef precisava continuar andando em linha reta. Então, só restava tirar o boi do caminho. (Eli Halfoun)
O meu corrupto é melhor do que o seu?
por Gonça
Não há um brasileiro - entre os quais certamente não se incluem muitos políticos e certos empresários - que não queira um combate sério à corrupção. Até porque é o povão, aquele que pedem para ser "esquecido", a vítima maior. Os milhões que vão para os paraísos fiscais são as verbas que faltam às escolas e hospitais públicos, serviços sociais essenciais para quem não pode pagar planos de saúde e mensalidades de colégios privados. E não é de hoje. Mas os corruptos agradecem sensibilizados quando a mídia ou a ingenuidade de muitos partidariza as denúncias. É tudo que os maus políticos e os empresários propineiros querem. Convenientemente, à maneira dos marqueteiros, tentam passar a ideia de que a corrupção surgiu em um passe de mágica nos últimos oito anos. Transformam-se, de boa fé ou não, em linha auxiliar da bandalheira, em massa de manobra. Dividem os corruptos em "bons" - aqueles ligados aos partidos que apoiam - e "maus", os adversários, os do "meu time" e os "do outro lado". Uma listinha de escândalos, por exemplo. É fácil fazer. Só por um exercício de argumentação, que tal um relação de escândalos dos penúltimos oitos anos? Sudam, Sivam, Proer, caixa-dois de campanhas, TRT paulista, propina na privatização, emenda da reeleição, grampos telefônicos,
desvalorização do real logo após a eleição, caso Marka/FonteCindam, desvios na Sudene, calote no Fundef, arapongagem, gênese do mensalão etc etc. E outros mais recentes em administrações estaduais como em estados governados pela oposição como Rio Grande do Sul e São Paulo.
Sem falar no escândalo de gestão: nos penúltimos oito anos, a média de crescimento do país ficou em torno de 2,4% e a dívida interna pública passou de R$ 60 bilhões para R$ 630 bilhões, alimentando (com juros de 26% ao final do governo) a especulação que tornou alguns privilegiados milionários da noite para o dia.
Não há um brasileiro - entre os quais certamente não se incluem muitos políticos e certos empresários - que não queira um combate sério à corrupção. Até porque é o povão, aquele que pedem para ser "esquecido", a vítima maior. Os milhões que vão para os paraísos fiscais são as verbas que faltam às escolas e hospitais públicos, serviços sociais essenciais para quem não pode pagar planos de saúde e mensalidades de colégios privados. E não é de hoje. Mas os corruptos agradecem sensibilizados quando a mídia ou a ingenuidade de muitos partidariza as denúncias. É tudo que os maus políticos e os empresários propineiros querem. Convenientemente, à maneira dos marqueteiros, tentam passar a ideia de que a corrupção surgiu em um passe de mágica nos últimos oito anos. Transformam-se, de boa fé ou não, em linha auxiliar da bandalheira, em massa de manobra. Dividem os corruptos em "bons" - aqueles ligados aos partidos que apoiam - e "maus", os adversários, os do "meu time" e os "do outro lado". Uma listinha de escândalos, por exemplo. É fácil fazer. Só por um exercício de argumentação, que tal um relação de escândalos dos penúltimos oitos anos? Sudam, Sivam, Proer, caixa-dois de campanhas, TRT paulista, propina na privatização, emenda da reeleição, grampos telefônicos,
desvalorização do real logo após a eleição, caso Marka/FonteCindam, desvios na Sudene, calote no Fundef, arapongagem, gênese do mensalão etc etc. E outros mais recentes em administrações estaduais como em estados governados pela oposição como Rio Grande do Sul e São Paulo.
Sem falar no escândalo de gestão: nos penúltimos oito anos, a média de crescimento do país ficou em torno de 2,4% e a dívida interna pública passou de R$ 60 bilhões para R$ 630 bilhões, alimentando (com juros de 26% ao final do governo) a especulação que tornou alguns privilegiados milionários da noite para o dia.
Cesteiro que faz um cesto...
deBarros
Depois de oito anos e meio no poder, o atual partido do governo contabiliza os seguintes escândalos administrativos. Imagina se conseguir se alongar mais doze anos completando os sonhados vinte anos. Vamos rever esses fatos que a sociedade não pode esquecer. Vejamos então:
O caso Waldomiro Dinniz. O mensalão com o envolvimento das cabeças coroadas do PT. Os aloprados de SãoPaulo e as suas malas de dinheiro vivo. Os dólares na cueca de um dirigente do partido. O caso do caseiro Francelino e o Ministro da Fazenda. A senhora Erenice Guerra, então Ministra da Casa Civil e o mais recente caso envolvendo mais uma vez o ex-Ministro da Fazenda do governo anterior, hoje nesse governo, no cargo de Ministro da Casa Civil, que diante do escândalo se viu obrigado a renunciar ao cargo.
Essa é a realidade dos fatos e ninguém pode contestar e se o fizer estará mentindo para si mesmo. O povo brasileiro lamenta que esses fatos degradantes e imorais tenham ocorrido mas não pode fazer nada a não ser reconhecer que eles refletem a cara do governo petista.
terça-feira, 7 de junho de 2011
Fim de carreira. Ronaldo pede a bola do último jogo...
Ronaldo em campo...
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