quarta-feira, 14 de abril de 2010

Brasileira faz filme nos EUA e nem precisa falar

por Eli Halfoun
Mais uma brasileira (pouco badalada por aqui) ganha vez no cinema americano. É a modelo Aline Weber, escolhida pelo estilista e agora também cineasta Tom Ford para integrar o elenco de ”Direito de Amar”. Em sua estréia cinematográfica, Aline interpreta a namorada do estudante (Nicholas Hoult) que se envolve com o professor (interpretado por Colin Firth). Aline aparece em apenas quatro cenas, entra muda e sai calada. Ela ganhou o, digamos, papel no filme por indicação da poderosa editora da Vogue Anna Wintour, que a considera “uma mistura de Brigitte Bardot e Jane Birkin”, sem dúvida uma bela e explosiva mistura.
(Na reprodução, Aline Weber na capa da L'Officiel)

terça-feira, 13 de abril de 2010

Boleiros nos quadrinhos

Kaká, Ronaldinho Gaúcho e Júlio César viraram personagens de uma das aventuras do Pato Donald em versão italiana. Mas com novos nomes: Kaká é "Qua-Qua", Ronaldinho Gaúcho é "Paperinho" e Júlio César é "Giulio Cesare Ottaviano Augusto".

C&A pega pesado: depois de Nicole Scherzinger, Beyoncé..

A cantora Beyoncé grava em Nova York o novo comercial da C&A. A campanha será veiculada às vésperas do Dia dos Namorados.

Rio na Allure

por Gonça
A atriz Catherine Zeta-Jones é uma das atrações da edição de maio da revista Allure, mas o que chama igual atenção é um concurso promovido pela publicação no qual o prêmio maior é passar uns dias, com acompanhante, no Fasano... do Rio.

Gerson: o dia de um almoço italiano indigesto na Alemanha

por Eli Halfoun 
Faltam menos de 60 dias para a Copa do Mundo na África do Sul e é natural que histórias de outras copas saiam do baú. Uma delas envolve Gérson, o “Canhotinha de Ouro”. Ele protagonizou um episódio absurdo e engraçado ao mesmo tempo em um restaurante de Frankfurt. Gérson foi almoçar sozinho em um restaurante italiano e enquanto escolhia o prato no cardápio o proprietário (italiano, é claro) veio até a mesa em que o nosso craque estava e perguntou:
 - Você é o Gérson
 - Sou eu mesmo
- O Gérson que jogava no meio do campo?
- Exatamente
- Foi o senhor que fez aquele segundo gol do Brasil no jogo contra a Itália e que levou seu time à vitória?
 Gerson respondeu afirmativamente esperando, como seria normal, uma homenagem qualquer, mas foi diferente. Enfurecido, o dono do restaurante pediu que Gérson se retirasse e ainda ameaçou uns tapas. Essa foi o próprio Gerson, com que tive o privilégio de atuar durante muito tempo em um programa de rádio (o “Apito Final” na Tupi quem me contou: para aperfeiçoar seu famoso passe de 40 metros, ele treinava horas e sozinho tentando acertar a bola molhada e, portanto mais pesada (ele mesmo a encharcava) em um mini baliza colocada a 40 metros de distância. A bola pesada exigia maior precisão e foi assim que o nosso eterno craque fez famosa sua mais bela jogada repetida muitas e muitas vezes dentro em campo para desespero dos adversários.

Fim de tarde na redação...


Hoje tem marmelada?

deBarros
Hoje, na sua crônica na Folha de São Paulo, Carlos Heitor Cony, fala sobre a mania recente dos políticos, de um modo geral, iniciarem os seus discursos ou falas com o "brasileiros e brasileiras", "doutoras e doutores", e vai seguindo com as outras classes. A sua crônica destaca o elemento feminino agora presente nessas falas ou discursos. Se não me falha a memória, Getúlio Vargas começava os seus discursos com o: "Braaassiiileeiirrooss"! sendo essa forma seguida pelos oradores políticos posteriores. Quem começou modificando essa forma de se iniciar um discurso foi o presidente Sarney falando: "brasileiras e brasileiros". Os outros políticos da época entraram na jogada seguindo a escola do ex-presidente. Quem hoje não começa seus discursos, alguns previlegiando as mulheres como fazia o Sarney, outros, talvez machistas, previlegiando o sexo masculino?
Cony continua a sua crônica tecendo as suas criticas até chegar a uma das formas de comunicação com o público mais antigas que conhecemos: A do circo com o indefectível "respeitável público", que na sua opinião é a mais aceitável por igualar a todos como manda a Constituição.
Quando criança ia muito a circo e não me esqueço nunca de quando o palhaço Carequinha entrava no picadeiro, cantando:
"Macacada"
" Hoje tem marmelada?"e todos repetiam:
"Tem sim senhor!"
"Hoje tem goiabada?" e o coro alegre:
"Tem sim senhor!"
"E o palhaço o que é"?
E numa só voz o circo em peso repetia:
"É ladrão de mulher"!
Fico com a forma do Carequinha:
"Macacada"!

Reportagem publicada em site vence Prêmio Pulitzer


por Gonça
O jornal Washington Post levou quatro  troféus no Pulitzer 2009 mas a grande surpresa foi a vitória do ProPublica, um site de notícias, independente e sem fins lucrativos, que ficou com o primeiro lugar em "Reportagem Investigativa" por uma extensa matéria sobre uma série de mortes numa clínica de Nova Orleans após a passagem do furacão Katrina. Uma claro sinal de que o jornalismo na rede avança e, o melhor, os leitores dependerão cada vez menos da massa de informação e de opinião orquestrada pelos grandes grupos de mídia e começam a dispôr, pelo menos, de canais opcionais ao "pensamento único". A categoria "Melhor Caricatura" também foi publicada apenas na internet, assinada pelo autor, Mark Fiore, no portal SFGate.com.
Veja os demais vencedores do Pulitzer. Clique AQUI 

Vogue americana faz leilão para estagiários

por Eli Halfoun
Só faltava essa: Anna Wintour, a badalada editora (aparece mais do que a publicação) da edição americana da revista Vogue e que inspirou o filme “O Diabo veste Prada” (2008) encontrou mais uma maneira de aparecer: está promovendo, através do site da revista, um leilão que oferece estágio na redação nova-iorquina da publicação (fica no 12º andar do mais famoso edifício na Times Square). Estagiário que quase não tem chances agora tem que desembolsar algum se quiser ganhar experiência. Quem der mais ganhará, além do estágio, livros, um DVD do documentário “The September issue” e dois ingressos para a Fashion Week NY. É claro que Ana não quer ficar com o dinheiro: garante que a renda do leilão (começou com lance de mil dólares, mas pretende chegar aos 10 mil até o próximo dia 29 quando se encerram os lances) será toda revertida em benefício do RFK Center for Justice and Human Rigths, entidade que dá apoio a jornalistas, escritores, educadores e estudantes. De certa forma a iniciativa pode até ser louvável, mas é estranho, muito estranho, oferecer um pseudo emprego e cobrar caro por isso. Do jeito que a coisa vai não demora muito nós jornalistas teremos de pagar para trabalhar.

Greve inoportuna contra uma população fragilizada

por Eli Halfoun
A apresentadora Ana Paula Araújo, que, aliás, está sendo incansável e perfeita na cobertura tragédia que ainda abala Niterói e todo o Rio, classificou de inoportuna a greve de ônibus de segunda-feira. Não poderia haver melhor definição: os grevistas aproveitaram um momento de fragilidade da população e a massacraram mais pisando em quem já está caindo, se arrastando. Nada contra as greves (já fiz muitas), um direto democrático e legítimo do trabalhador para reivindicações de salário e de melhores condições de trabalho. As greves, mesmo as mais justas, precisam ser repensadas com urgência já que quando acontecem atingem em cheio e violentamente não os patrões, mas sim e somente a população menos favorecida. Motoristas de ônibus fazem parte desse povo e assim fica uma briga de povo contra povo. É sempre assim: patrões se aproveitam de momentos de fragilidade (e nesse caso nem patrões são) para explorar o empregado cada vez que o desemprego ronda uma classe obrigando-o a trabalhar mais e mais para continuar no emprego ganhando mal, muito mal. No caso da greve de ônibus, a população que mora em áreas de risco ou próximo a elas e que já sofre muito com a preocupação e a ameaça de chuva, foi castigada uma vez mais e irresponsavelmente. A greve bem que podia e devia ficar para depois. Os motoristas que aderiram com inconsequência a essa greve esquecem que fazem parte dessa população explorada e assustada. É como diz um amigo meu: “os motoristas sempre esquecem que quando saem do carro viram pedestres como qualquer um de nós’".

É a vida...

por Gonça
Em 2006, nos meses anteriores à Copa do Mundo da Alemanha, era praticamente impossível entrevistar Ronadinho Gaúcho. Entrevistas maiores, digo, com fotos exclusivas, não apenas declarações à beira do gramado ou em treinos. Acho que só o Zero Hora e a TV Globo conseguiam alguma coisa. O gaúcho era, então, figurinha carimbadíssima na desastrada seleção do Parreira. De lá para cá, o futebol do Ronaldinho sumiu, ficou na uti respirando por aparelhos. Deu alguns sinais de vida nos últimos dois meses. Dunga tem sido pressionado para convocar o jogador. A "campanha" se reflete na mídia: alguns veículos têm recebido sinais de fumaça vindos de Milão com sugestões de fotos e entrevistas com o antes reticente Ronaldinho Gaúcho.    

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Vespa: uma história quilométrica desde 1952

por Eli Halfoun
Quem gosta de cinema certamente se lembra das cenas em que Audrey Hepburn desfilava em uma vespa na garupa de Gregory Peck em “A Princesa e o Plebeu” (de 1952), um dos filmes mais populares de sua carreira. Pois é: foram essa cenas que popularizaram a Vespa, o veículo criado na Itália por Rinaldo Piaggio. A quilométrica existência da Vespa ainda faz a alegria de celebridades como, entre outros, o estilista Stefano Gabanna (tem uma com uma pintura imitando pele de leopardo), o cantor Chris Martin e a atriz Gwyneth Pakltrow, que tem três Vespas iguais. A história da Vespa não está mais restrita ao Piaggio Museum em Pandora, Itália: ganhou também as 182 páginas do livro “Vespa”. Na obra, o autor Valério Boni reuniu 200 imagens para mostrar a evolução técnica e de design dos 138 modelos do veículo que foi o mais popular da década de 50. O livro é em inglês e pode ser encomendado através da Livraria Cultura. Entre as fotos, está a da Vespa customizada por Salvador Dali em 1962 para os jovens espanhois Santiago Gullién e Antonio Veciana que deram a volta ao mundo utilizando a scooter como principal veículo de transporte. A viagem virou o livro “En 79 dias: Vuelta al Mundo en Vespa”.

Deu na Folha de São Paulo: memórias de Ruy Castro...

por Ruy Castro
Rio de Janeiro - Foi nos anos 80, pouco depois que a implantação dos computadores na Redação de um jornal carioca aposentou as máquinas de escrever. Era o futuro chegando e, com ele, o fim da matraca das teclas, das laudas amassadas e atiradas na cesta, das correções com xxxxxx cobertos de tinta e das matérias que tinham de viajar de mesa em mesa, do repórter ao editor, ao copy, ao secretário, ao diagramador e à oficina. Os computadores eram frios, silenciosos e perfeitos.
Um dia, o desastre. Uma pane paralisou o sistema na hora do fechamento da edição e ninguém conseguia achar a causa do defeito. Corre-corre, angústia entre os técnicos, desespero entre os editores. O tempo passando e o impensável iria acontecer: pela primeira vez em quase 60 anos, o jornal não sairia no dia seguinte.
Até que alguém da direção teve a ideia: mandar buscar no depósito, onde estavam esquecidas, acumulando umidade e poeira, as velhas máquinas de escrever. O jornal daquele dia teria de ser feito "no braço", como antigamente -como desde que existia jornal. Quando os contínuos entraram pela Redação trazendo as Remingtons nos ombros, houve um grito, um urro coletivo, como de gol. O jornal se fez e, no dia seguinte, o sistema se refez. O passado voltou para o seu lugar, mas foi bonito enquanto durou.
Pois, há mais de dez dias, também estou de volta ao passado. Uma instabilidade no Velox, serviço de internet da Oi, anterior à chuva no Rio, me deixou na mão. A visita de um técnico do Velox, solicitada, prometida e protocolada, não aconteceu. Em vez dela, o silêncio.
Com isso aqui estou, ilhado, sem internet, impossibilitado de receber e enviar mensagens e ditando palavras, vírgulas e aspas por telefone, inclusive esta coluna da Folha. Viva os anos 70.
(Transcrito da coluna de Ruy Castro para a página de Opinião da Folha de S. Paulo desta segunda-feira, 12 de abril. Ruy trabalhou na Manchete em várias épocas nos anos 60 e 70 e foi colaborador da revista nos anos 90)

“Batmóvel” estaciona no Brasil e faz a festa dos curiosos

por Eli Halfoun
É uma besteira, mas mesmo assim muita gente tem curiosidade em conhecer o famoso carro do Batman “pessoalmente”. A hora é agora: para comemorar seus 75 anos a DC Comics, editora americana subsidiaria do grupo Warner Bros. e responsável pela série “Bravos e Destemidos”, com heróis como, entre outros, Mulher Maravilha, Superman e Aquaman, está trazendo para o Brasil o Batmóvel. O carro será exposto no Shopping Market de São Paulo, em Santo André e em Guarulhos durante esse mês. Não se sabe ainda se o Batmóvel virá para o Rio. Vai ver tem medo de ficar preso em uma das muitas poças d’água que insistem em nos atormentar. (Na reprodução, um dos clássicos Batmóveis da série)

“Fantasma da Ópera” ganha continuação com novos personagens

por Eli Halfoun
Um dos maiores sucessos musicais da história, “O Fantasma da Ópera”, ganhou uma continuação escrita pelo mesmo autor, o inglês Andrew Lloydd Weber. Acaba de estrear no Adelphi Theater, em Londres (mesmo teatro do lançamento de “O Fantasma I”) a continuação intitulada “Love Never Dies”, inspirada no livro “Phanton of Manhattan” de Frederick Forsyth. A continuação recoloca em cena os antigos personagens que contracenam com novos personagens. “O Fantasma da Ópera” original já teve três versões no cinema é sucessão no teatro até hoje e o autor credita que a continuação seguirá a mesma trilha.

Chuva provoca estragos desde 1915. E a notícia já saía no jornal

por Eli Halfoun
Não há nenhum exagero quando se diz que nunca se tomou providências para evitar os graves estragos que a chuva provoca no Rio. É um problema muito antigo. Olha só o que, segundo pesquisa do jornalista Marco Antonio Barbosa, o escritor Lima Barreto escreveu em 1915 no jornal "Correio do Norte": "As chuvaradas de verão, quase todos os anos, causam no nosso Rio de Janeiro, inundações desastrosas. Além da suspensão total do tráfego, com uma prejudicial interrupção das comunicações entre os vários pontos da cidade, essas inundações causam desastres pessoais lamentáveis, muitas perdas de haveres e destruição de imóveis. De há muito que a nossa engenharia municipal se deveria ter compenetrado do dever de evitar tais acidentes urbanos. Como está acontecendo atualmente no Rio em função da chuva. Uma vergonha”.
A chuva também provou muitos estragos e verdades nas palavras. O governador Sergio Cabral foi incisivo: “Os casos de morte fatal foram poucos”. Errou no português (será que alguém conhece morte que não seja fatal?) e nos números (se mais de 200 vítimas é pouco, o que será muito?). Quem melhor definiu a situação foi uma vítima: ”Eu não tinha nada e perdi tudo”. O senador Francisco Dornelles entrou em cena para elogiar as autoridades: “O governador Sergio Cabral e o prefeito Eduardo Paes comandam a crise com competência”. É pouco: é necessária competência para evitar que crises desse tipo não se repitam. Discursos, comoção e promessas não resolvem nada. Nunca resolveram

domingo, 11 de abril de 2010

Equívoco

por Gonça 
Aí embaixo há um comentário equivocado do meu amigo debarros. Este é um blog coletivo, aberto para o debate de opiniões. O administrador formal não interfere, a não ser em caso de ofensas ou acusações claramente infundadas ou  levianas,.como já aconteceu. Debarros diz que foi cassado no seu direito.Como? O post está aí, ele mesmo o publicou livremente. Posts assinados são, aliás, de responsabilidade de quem os escreve. O debarros opina que as leis, sejam quais forem, devem ser respeitadas. Não é bem assim. Leis são feitas por grupos eventualmente majoritários e no poder. Podem e devem ser contestadas, sempre. Escravidão, no Brasil, era lei.Sorte que os abolicionistas não pensaram como o debarros. Os generais-ditadores no Brasil recente também produziram leis, muitas infelizmente em vigor até hoje, entre elas muitas dessas normas eleitorais não democráticas. São legítimas? Não. Devemos respeitá-las? Claro que não. O presidente Lula protestou contra os casuísmos da Lei Eleitoral, que muda a cada eleição, e especialmente contra as interpretações variadas de juízes pelo Brasil afora. Reforma política com voto distrital, financiamento público de campanhas, ficha limpa para candidatos, candidaturas livres sem filiação partidária, acabar com os tais três senadores por estado (armação política da ditadura que persiste até hoje), rever salários e mordomias de políticos etc, há muito o que mudar. Um cidadão honesto e bem intencionado que pretenda se candidatar a um cargo político, vereador que seja, da sua cidade, não consegue. A não ser que se submeta às leis que a "máfia" dos partidos políticos impõe. Há quem pague para conseguir legenda. Isso é legítimo? Não. É a cassação dos direitos de um cidadão. Mas debarros diz que lei é lei, deve ser obedecida a ferro e fogo. As ditaduras sempre produziram leis. O nazismo, inclusive. Legitimidade é outra coisa. Houve até um juiz que alegando preceitos legais quis proibir debates políticos como este, em blogs, em ano eleitoral. Vamos obedecer? Claro que não. Amigo debarros, desobediência civil, já!

As leis e os homens

deBarros
Cassaram os meus direitos de fazer comentários sobre as postagens do blog. Como comentar e me defender de acusações injuriosas se tiraram de mim, esse direito sagrado de a elas responder.
Meus caro Gonça, José Bonaparte, no 18 Brumário, salvou a cabeça do seu irmão, Napoleão Bonaparte, de ser separada do seu corpo, pela guilhotina, com os bons argumentos usados em sua defesa diante da Assembléia. Mas, os bons argumentos não significam que o defendido seja um caracter à toda prova e que não tenha infrigido a Lei em algum momento. Sim, a Lei foi desrespeitada e insultada. Juizes, foram ofendidos pelo maior Magistrado de um país, o seu presidente. Pode não ser uma boa Lei, mas é uma Lei e como tal tem que ser respeitada. Pode ser uma colcha de retalhos, mas são leis que vem regendo o comportamento dos homens na sociedade brasileira, até os dias de hoje. Temos que respeitá-las e cumpri-las e o exemplo maior desse comportamento é o presidente do país.
Não é rosnando e vociferando com palavras agressivas e insultuosas que se governa e se impõe diante de uma nação, sedenta de gestos heróicos, comportamentos honestos e dignidade de atos e ações.
Chega de atos desonestos, de agressões moraes, de infidelidades e jogos políticos, chega de esperteza de pretensas raposas políticas, que usando de artifícios e palavras pérfidas jogam partidos contra partidos, homens contra homens e a Nação essa grande figura subjetiva é esquecida e jogada nos "lixões" dos Municípios brasileiros.
Mas, gonça me amigo, não me calarei. continuarei a gritar contra os erros e incoerências de nossos governantes.

Fim de domingo em Ipanema

É Tudo Verdade


No alto, o cineasta José Padilha e o idealizador e diretor do festival Almir Labaki. E a sala cheia no primeiro dia de exibição dos documentários. 
por Gonça
Começou na sexta-feira, 9, no Rio e em São Paulo (vai até o dia 18), a 15ª edição do "É tudo verdade", festival de exibições de 71 documentários de 27 países. A entrada é gratuita em todas as sessões. No Rio de Janeiro, as sessões serão realizadas no Unibanco Artplex, no Centro Cultural Banco do Brasil, no Instituto Moreira Salles, no Ponto Cine Guadalupe, no Cine Santa Teresa e no Cinemark Downtown. Com direção do critico Amir Labaki, o "É Tudo Verdade - Festival Internacional de Documentários" é uma co-realização da Petrobras, CPFL Energia, CCBB, Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, Riofilme e Ministério da Cultura. (Fotos: Divulgação)
Veja a programação AQUI